MINHA PÁTRIA PARA CRISTO
Quando paramos para pensar no Brasil, não podemos deixar de ver dois retratos sobrepostos:
·
De um lado, a
alegria do povo, o sorriso fácil, a música que brota em cada esquina, a beleza
natural que parece ter sido desenhada pelo próprio Criador.
· E do outro, um país ferido: violência que assusta, corrupção que corrói, injustiças que machucam e muita “falta de Deus”.
É como se a pátria tivesse dois rostos: um que encanta e outro que entristece.
Diante desse contraste, o coração do cristão não pode ficar indiferente. Surge então um clamor, um forte clamor que ecoa mais forte que hinos patrióticos, mais profundo que discursos políticos: “Minha pátria para Cristo!”.
Não é um grito de fanatismo, mas uma oração de entrega. É o reconhecimento de que nenhuma bandeira, nenhuma ideologia e nenhum líder humano é capaz de sarar as feridas da nação. Só Cristo pode.
Mas esse clamor exige mais do que palavras. Se eu quero minha pátria para Cristo, preciso primeiro entregar minha vida a Cristo. Preciso ser sal que preserva, luz que dissipa as trevas, fermento do bem que transforma a massa.
A pátria para Cristo começa na honestidade no trabalho, no cuidado com a família, no amor ao próximo, no testemunho do evangelho em cada esquina da vida.
O Brasil será para Cristo não apenas quando milhões se converterem, mas quando cada crente decidir viver de tal maneira que Cristo seja visto nele.
É um sonho? Sim. Mas é também uma missão. E toda missão começa com uma decisão simples e profunda: Senhor, começa em mim.
Pr. Walmir
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