quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Por Falar em Bill...

 

POR FALAR EM BILL...

Eis uma linda história do diácono e o Bill (que não tem nada a ver com esse Bill que falam por aí). Leia a história, e desafio você a não se emocionar:

O nome dele é Bill. 

Ele não penteia os cabelos, usa camiseta furada, calça jeans e anda descalço.

Esse foi, literalmente, o seu guarda-roupa durante os quatro anos que estudou na faculdade.

Ele é muito inteligente, um pouco excêntrico, e muito, muito esperto.

Converteu-se ao cristianismo quando estudava na faculdade.

Em frente ao campus, do outro lado da rua, existe uma igreja de bela aparência e muito conservadora, que deseja expandir seu ministério aos alunos, mas não sabe ao certo como proceder.

Certo dia, Bill decide ir até lá. 

Ele chega descalço, de camiseta e calça jeans e, como sempre, com os cabelos despenteados. 

O culto já havia começado, e Bill caminha pelo corredor à procura de um lugar.

A igreja está lotada, e ele não encontra um lugar para se sentar.

As pessoas olham para ele um pouco constrangidas, mas ninguém diz nada.

Bill aproxima-se cada vez mais do púlpito.

Quando percebe que não há nenhum lugar vago, ele se senta no chão, em cima do carpete. (embora este tipo de comportamento seja perfeitamente aceitável em reuniões informais da faculdade, acreditem em mim, nunca antes havia acontecido naquela igreja!).

As pessoas demonstram nervosismo, e a tensão no ambiente é visível.

A essa altura, o pastor observa um diácono vindo dos fundos do templo, caminhando lentamente na direção de Bill.

O diácono é um homem de mais de 80 anos, tem cabelos cinza-prata, e usa terno com colete e um relógio de bolso.

É um homem piedoso – muito elegante, muito respeitado, muito cortês.

Apoiado em uma bengala, ele se dirige ao jovem, enquanto todos dizem a si mesmos: 

Não se deve censurar a atitude do diácono. Não se pode esperar que um homem, na idade dele e com a sua experiência, entenda o que se passa na cabeça de um universitário sentado no chão.

Demora certo tempo para o homem chegar perto do jovem.

A igreja permanece em completo silencio quebrado apenas pelo som da bengala daquele irmão.

Todos os olhos concentram-se nele; não se ouve a respiração de ninguém.

As pessoas estão pensando: O pastor não poderá pregar o sermão enquanto o diácono não fizer o que tem em mente.

Agora, elas veem o ancião derrubar a bengala no chão.

Com grande dificuldade, ele se abaixa, senta-se ao lado de Bill e participa do culto ao seu lado, para que ele não se sinta sozinho.

Todos se emocionaram.

Depois de readquirir o controle, o pastor diz: _O que vou pregar agora jamais será lembrado por vocês. O que vocês acabaram de ver jamais será esquecido_.


"Extraído"

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Qual Fruto Você Vai Escolher?

 

QUAL FRUTO VOCÊ VAI ESCOLHER?

 

Romanos 6.21-23

 

(Mensagem curta para ser pregada em culto no lar em Muqui)

 

1.    “Qual fruto você vai escolher?” Esse será o nosso tema hoje.

2.    Há pouco tempo estudei com os irmãos na IBMuqui sobre “O Fruto do Espírito”, com base em Gálatas 5.22 e 23. Foram muitas as considerações que fizemos, e uma, logo de início, ainda que não do mesmo jeito que vou falar aqui, é que o texto afirma que “o fruto do Espírito é...”, e, ao fazer tal afirmação, está dizendo que não é opcional. Quando você ganha algo, um bem material, um carro por exemplo, num sorteio de supermercado, ele pode vir acompanhado de alguns opcionais, pelos quais, obviamente, você terá que pagar: kit de som, vidros elétricos, ar-condicionado e outros. São opcionais; você pode escolher incluí-los ou não. Mas o motor, os pneus, a estrutura do carro, os faróis e alguns outros itens, não são opcionais, eles vêm junto. Você não pode, por exemplo, escolher tirar os pneus (falo de pneu e não de tipo de pneu), e nem o motor, e nem o farol. Pois bem, quando o que você ganha é um “bem espiritual”, a salvação, o Espírito lhe é dado como “Selo” e “Penhor”, e junto vem o Fruto do Espírito. Não é opcional, Ele vai produzir esse fruto em você.

3.    E aqui no texto de Romanos há referência também a “fruto espiritual”, só que, diferentemente do “Fruto do Espírito”, guardadas as devidas controvérsias, parece ser opcional – qual fruto você quer colher? Qual você vai escolher?

4.    Vamos falar desses dois frutos possíveis, mas antes vamos um pouquinho do contexto.

5.    Bem, primeiro preciso deixar claro que a intenção de Paulo não era evidenciar dois frutos possíveis. Isso não significa que estamos errados em considerar assim, porque está aí no texto apesar de o objetivo de Paulo ser outro. E qual era o objetivo de Paulo nesse capítulo 6? O objetivo de Paulo era demonstrar que nós que fomos alcançados pela graça não podemos mais viver no pecado, porque nós morremos para ele quando espiritualmente fomos crucificados e morremos juntamente com Cristo e depois fomos sepultados e também ressuscitamos juntamente com Cristo para vivermos em novidade de vida. É bem interessante o fato de que no capítulo 5 Paulo fala sobre a morte de Cristo por nós, pelos nossos pecados; ele, Cristo nos substituiu; e aqui no capítulo 6 ele fala de nossa morte, isto é, nossa identificação com Cristo em sua morte, e também em sua ressurreição. Cristo morreu por nós e nós morremos com Cristo, e essa nossa morte com Cristo significa que morremos também para o pecado, e se morremos para o pecado, como viveremos ainda nele? Não podemos! Precisamos nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus em Cristo Jesus.

6.    E ao escrever isso Paulo lhes questiona: “Vem cá, me respondam uma coisa: qual é o fruto que vocês colheram ou pensam que vão colher de uma vida vivida no pecado? O salário do pecado é a morte!” E depois diz: “Mas uma vez que vocês foram alcançados pela graça e servem não mais ao pecado e sim a Deus, o fruto é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”.

7.    Então, qual é o “fruto” que você escolhe?

8.    Feita essa introdução, vamos a algumas considerações, repetindo até, para reforçar, alguma coisa que já foi dita.

 

I. Qual é o fruto de uma vida sem Deus, uma vida vivida no pecado?

 

1.    O texto diz que o fim de uma vida vivida assim é a morte. Mas o que é essa morte?

a.    Lembremo-nos do acontecido ainda no Éden. Deus disse que tinha um fruto que não poderia ser comido, e que se comesse, uma das consequências seria a morte. O homem desobedeceu e comeu, conheceu o pecado, “morreu” e “passou a morrer”. Morreu espiritualmente porque foi separado da presença de Deus e passou a morrer a morte física e ainda há a possibilidade de que a morte espiritual se perpetue para a eternidade...

b.    Morte, então, não é simplesmente “cessação da existência terrena”. Não! Morte é separação...

c.    A morte, em todos os sentidos, é o salário do pecado.

d.    Então, qual é o fruto de uma vida sem Deus e vivida no pecado? O fruto é a morte.

2.    Gálatas 5.19-21 fala sobre as obras da carne. Paulo faz uma lista das obras da carne, uma lista não fechada, porque termina com “... e coisas semelhantes a estas...”. E ao fazer essa lista, a conclusão/aviso/exortação de Paulo é que “não herdarão o reino de Deus os que vivem na prática dessas coisas”.

a.    Então, qual é o fruto de uma vida vivida sem Deus e no pecado? Paulo responde dizendo que o fruto é não poder viver a eternidade no reino de Deus, no reino celestial.

b.    E quem, na eternidade, não estiver no reino celestial estará onde? No inferno!

c.    Pedro, em sua primeira carta, no capítulo 4 e versículo 18, faz uma pergunta: “Se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador?”. Qual é a resposta a essa pergunta? Se você é posto com mais alguém em um edifício que só tem dois quartos: quarto 1 e quarto 2, e as portas são trancadas e você está no quarto 1, mas seu companheiro não está ali com você, onde ele está? No 2, você dirá. E como você sabe? É simples: você sabe porque só tem o 1 e o 2 e se seu companheiro não está contigo no 1, então ele está no 2. Então, se somente o justo, o justificado pela graça de Deus em Cristo se salva, e recebe a herança celestial, onde estará na eternidade o que não for justificado e salvo? No inferno!

d.    É esse o fruto que você quer escolher?

e.    Certamente que não, e, ainda bem, graças a Deus, que tem outra opção.

 

II. Qual é o fruto de uma vida vivida com Deus e para Deus, a vida de quem foi alcançado pela graça e livre do pecado?

 

1.    O texto diz que o fruto de uma vida assim vivida assim é a santificação e por fim a vida eterna.

2.    A santificação é “para aqui, para esta vida” e a vida eterna é “para a vida além desta vida”.

3.    Aqui viveremos uma vida santificada, isto é, uma vida dedicada a Deus, para a glória de Deus; uma vida em que o que tem lugar é o fruto do Espírito e não as obras da carne; uma vida em que no que mais se pensa e o que mais se busca são “as coisas que são de cima” e não “as que são da terra”, como diz Colossenses 3.1-3: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus”.

 

E o resultado maravilhoso dessa vida vivida dessa forma nós o encontramos no verso 4: “Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória”

 

Concluindo

 

1.    Qual fruto você vai escolher?

2.    Qual é o tipo de vida que você quer viver aqui neste mundo?

3.    A vida é feita de escolhas e talvez nós possamos escolher viver com Cristo e para Cristo ou sem Cristo e para nós mesmos e os prazeres desse mundo.

4.    Mas tem uma coisa que não podemos escolher: um resultado diferente daquele compatível com o tipo de vida que escolhermos viver. Se escolhermos viver com Cristo e para Cristo o resultado final, o fruto, é o céu; mas se escolhermos viver sem Cristo o resultado final, o fruto, é a perdição. Isso não pode ser mudado.

5.    Qual fruto você vai escolher?

6.    Se há alguém aqui hoje, pode ser até já membro da igreja, a quem o Espírito de Deus está falando e convencendo a escolher viver com Cristo uma vida santificada e por fim a vida eterna, e quer se manifestar, confessando desde já publicamente a Cristo com Senhor, faça um sinal com a mão pra nós orarmos juntos...

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

terça-feira, 20 de setembro de 2022


TRÊS COISAS QUE NÃO PODEMOS PERDER DA NOSSA MENTE 

Hebreus 9.27 e 28 

Ø  O sujeito vai ao médico, aflito:

-   Doutor, pelo amor de Deus! Estou desesperado, o senhor tem de me ajudar!

-   O que é que houve, Sr. Juvenal?

-   Estou a perder a memória, doutor! Não me lembro de nada do que me aconteceu no mês passado, na semana passada! Não consigo sequer lembrar-me do que me aconteceu ontem!

-   E desde quando o senhor está sentindo isso?

-   Sentindo o quê, doutor?

Ø  Esquecimento! Que coisa terrível!

Ø  E é especialmente terrível e perigoso quando nos esquecemos de Deus, de Cristo, do que Ele fez por nós, do que nós somos nele, das nossas responsabilidades cristãs. Mas nesse caso trata-se de um esquecimento deliberado, não um “esquecimento” de verdade, mas um “abandonar”, um “deixar pra lá”.

Ø  Israel era “expert” nesse tipo de esquecimento – e, infelizmente, nós estamos ficando também.

Ø  Em Deuteronômio há um capítulo inteiro só pra exortar o povo a ter em memória os benefícios do Senhor, a não se esquecer. Veja lá – Deuteronômio 8.

Ø  Mas nós sabemos que o povo constantemente se esquecia de Deus. O livro dos juízes, por exemplo, é uma narrativa de uma série de ascensão e queda do povo de Israel, porque o povo constantemente se esquecia de Deus, e quando se esquecia a mão de Deus pesava até que ele se lembrasse de novo.

Ø  Esquecimento é uma coisa terrível! Especialmente este tipo de esquecimento.

Ø  NÃO PODEMOS NOS ESQUECER!!!!

Ø  Então, hoje quero pensar com você em três coisas que não podemos perder da nossa mente.

Ø  O texto é Hebreus 9.27 e 28, que eu leio para os irmãos na versão NVT:

E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez por todas para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, não para tirar pecados, mas para salvar aqueles que esperam por ele.

Ø  Que texto riquíssimo! Dois versos apenas, mas dois versos que nos trazem informações preciosas demais para ignorarmos ou deliberadamente esquecermos. Leia de novo:     

  •      aos homens está ordenado morrerem uma só vez,
  •      vindo, depois disso, o juízo,
  •    assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez por todas para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, não para tirar pecados, mas para salvar aqueles que esperam por ele. (consumar / entregar a salvação)

Ø  Cristo ofereceu-se uma única vez! Esse é um dos assuntos de todo esse capítulo de Hebreus.

Ø  E ele ofereceu-se uma única vez porque, em se tratando de Cristo, uma só vez era mais que suficiente. Os sacrifícios do santuário da velha aliança, por causa de suas imperfeições, deviam sempre repetir-se, mas o de Cristo é único, porque é perfeito.

Ø  Esse é o assunto do capítulo. Aliás, esse é o assunto principal de toda essa carta aos Hebreus, a superioridade de Cristo, mas eu quero usar esses dois versos para pensar com vocês sobre três coisas que não podemos esquecer, que não podemos deixar escapar da nossa mente em tempo nenhum enquanto estivermos peregrinando na face desta terra.

Ø  Quais são essas três coisas? Vamos à primeira:

SÓ HÁ UMA VIDA PARA CADA PESSOA NESTA TERRA, E DEPOIS: O JUÍZO E A ETERNIDADE – COM DEUS OU SEM DEUS.

Ø  Além de aqui dizer que aos homens está ordenado morrer uma só vez, lemos em Eclesiastes 12:7 que, na morte do homem, “o pó volta à terra e o espírito volta a Deus que o deu”.

Ø  Então não tem essa de “reencarnação”. Por mais crida e por mais bem elaborada que seja a doutrina da reencarnação, nós entendemos, pela Palavra de Deus, que reencarnação, tal como ela é ensinada, não existe. Obviamente sabemos que chegará um tempo em que o nosso corpo, se já tivermos morrido, ressuscitará glorificado, se somos de Cristo, e o nosso espírito assumirá novamente o corpo, mas isso não pode ser comparado à chamada doutrina da reencarnação.

Ø  Que nos perdoem nossos amigos, e talvez até familiares que creem na reencarnação, mas não podemos advogá-la como sendo uma doutrina bíblica verdadeira; pelo contrário...

Ø  Você não sabe o que é reencarnação? Reencarnação é, segundo aqueles que assim o creem, o processo pelo qual o espírito volta, periodicamente, ao “polissistema material” (é assim que alguns se expressam), “entra novamente na carne, que pode ser de gente ou de animal, sendo-lhe dada, assim, a oportunidade de evoluir”. E quando atingir certo ponto nessa evolução, a partir daí, então, não precisa reencarnar mais.

Ø  No Brasil, a religião mais conhecida que crê na reencarnação é o espiritismo, mas a reencarnação é uma crença de muitas outras religiões e sistemas filosóficos, como o hinduísmo, budismo, rosacrucianismo, culto de tradição aos orixás... etc.

Ø  Mas o que diz a Bíblia, a Palavra de Deus? Diz o que lemos aí: que ao homem está ordenado morrer uma só vez; seu corpo volta ao pó e seu espírito volta a Deus que o deu e depois disso vem o juízo.

Ø  Sendo assim, meu irmão, é preciso ter sabedoria para viver essa vida. “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”, foi o que disse Moisés ao escrever o Salmo 90 na parte em que fala sobre a brevidade da vida. Então, viva com sabedoria:

1)    Viva bem com Deus.

a)    “Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. Afasta, pois, a ira do teu coração e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude [são] vaidade. Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento” (Eclesiastes 11:9-12:1 RC)

b)    Siga o exemplo de Paulo quando disse que a sua vida só era preciosa se ele estivesse cumprindo a carreira que lhe fora designada por Deus.

2)    Viva bem com os seus familiares – Esqueça as discórdias e vá lá e beije seu pai, sua mãe, seus filhos, seus irmãos...

3)    Viva bem com os seus irmãos em Cristo – a sua igreja.

4)    Viva bem com os seus amigos.

5)    Viva bem até mesmo com os seus inimigos. Se ele tiver fome dê-lhe de comer, se ele tiver sede dê-lhe de beber, se ele te jogar uma pedra dê uma polida nela e devolva-lhe como presente (mas não é pra “jogar” de volta não, por mais vontade que você tenha), ou, no mínimo, não fique “remoendo”, se lembrando, sofrendo, por causa das coisas que ele diz e faz – deixe o caso com Deus. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor. Pelo contrário: "Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Romanos 12.19 e 20 NVI

6)    Pare de ficar só correndo atrás de coisas e comece a aproveitar as coisas que você já tem.

7)    E o que mais a gente poderia classificar como sabedoria em viver a vida?...

Ø  E vivendo assim, sabiamente, a vida, “não se esqueça de lembrar” que depois vem... (o quê?) a morte (se cristo não voltar antes). E não adianta fugir, a morte te acha onde você estiver. Já ouviu aquela história do moço que por acaso ficou sabendo que em “tal dia e tal hora” iria morrer? A morte iria lhe buscar. Então ele, “esperto” que era, no dia do “acontecimento”, fugiu para outra cidade. Acontece que ele tinha compartilhado o caso com um seu amigo que tomou um baita susto quando naquele dia, indo à feira, deu de cara com a morte. “Dona morte! O que a senhora está fazendo aqui?”. E a “dona morte” respondeu: nada não; só estou dado uma olhada na feira enquanto espero a hora de ir num encontro que marquei com um moço hoje numa cidade próxima daqui.

Ø  E depois da morte vem o juízo. A Bíblia diz que todos haveremos de comparecer perante o tribunal de Cristo. TODOS, indistintamente.

Ø  Então, aproveite bem o fato de que, como diz aí no texto de Hebreus:

CRISTO SE OFERECEU EM SACRIFÍCIO PARA TIRAR OS NOSSOS PECADOS

Ø  E essa é a segunda coisa da qual não devemos esquecer.

Ø  Cristo “se ofereceu” – Jesus falou e João registrou: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa. Ora, o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas... Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai.” (João 10:11-18 RC)

Ø  “Uma vez por todas” – Uma vez! Não precisa de mais. O sacrifício de Cristo foi totalmente eficaz, sem necessidade de repetição e mesmo sem possibilidade de repetição. Não precisa de mais nada e nem há mais nada que possa tirar os nossos pecados. Se você está procurando em algum outro lugar, coisa ou pessoa, pare de procurar; não vai encontrar. Pode até pensar que encontrou, mas vai estar se enganando ou sendo enganando. Em Hebreus 7 lemos acerca de Jesus, sendo ele contrastado com os demais sacerdotes, que, por ele permanecer eternamente, tem, então, um sacerdócio perpétuo, e, “portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.” (Hebreus 7:25-27 RC)

Ø  “Para tirar os pecados de muitos – os nossos pecados” – Os nossos pecados nos separam de Deus. Paulo disse em Romanos 3.23 que todos pecaram, e porque todos pecaram todos estão destituídos, isto é, privados, da glória de Deus.

A glória de Deus é a Sua própria presença.

Não podemos mais entrar na presença gloriosa de Deus, nem aqui e muito menos na eternidade.

Como resolver isso? Como resolver esse problema? Só há um jeito: removendo o pecado.

Como fazer isso?

Nós não podemos, mas Cristo pode, e ele se ofereceu para fazer isso.

Mas ele só vai fazer isso para quem quiser.

Quem não quiser pode continuar com seu pecado e separado de Deus aqui e na eternidade também.

Mas deixa eu lhe dar um conselho: não faça isso não! Aceite a oferta de Jesus! Por mais que saibamos, por ler na bíblia, das consequências de se continuar no pecado e ir para a eternidade assim, nenhum de nós tem uma real noção de quão grandes e desastrosas serão essas consequências.

Recordo de uma ocasião em que tentamos ajudar uma família muito pobre cujo responsável (ou irresponsável) era um alcoólatra tipo alguns que temos aqui em Muqui. Pensa numa pobreza! Mas não era só pobreza não, era, como se diz, “porquice” também. Pensa numa pobreza de braços dados com a porquice. Era assim. As irmãs limpavam a casa, doavam coisas e daí a mais uns dias estava tudo imundo de novo e as crianças “se refrescando” numa água de esgoto que empoçava em frente a casa. Tentamos ajudar, mas eles preferiram continuar vivendo daquele jeito. O homem, numa ocasião, ainda desdenhou de mim: pegou uma garrafa de cachaça e, literalmente, “entornou goela abaixo” e sem nem sair água no olho, me disse: “pastor, quando EU quiser eu paro”. Mas não deu tempo de ele querer, porque ele morreu cerca de seis meses depois.

Cristo veio para tirar os nossos pecados, e, tirado os nossos pecados, estamos novamente na presença de Deus, salvos, só aguardando a consumação da salvação. Mas é preciso querer, é preciso receber. João escreveu que ele, Jesus, veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber: aos que creem no seu nome.

Recebeu a Cristo – livre do pecado e “reajuntado” a Deus. Não recebeu a Cristo – continua no pecado e separado de Deus, não tendo nenhum efeito, então, sobre a vida, aquilo que é dito a seguir, a terceira coisa que não devemos esquecer, que é:

CRISTO VIRÁ OUTRA VEZ TRAZENDO SALVAÇÃO AOS QUE ESPERAM POR ELE.

Ø  Ele está tirando pecado agora. “A graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”, escreveu Paulo a Tito (Tito 2:11). E ela ainda está em operação. Jesus ainda está tirando pecado agora.

Ø  Mas quando ele voltar não vem mais para tirar pecado. Não! “Aparecerá segunda vez, não para tirar pecados”, é o que diz o texto.

Ø  Ele vem para entregar a salvação. Aleluia! Glória a Deus!

Ø  Mas preste bem atenção pra não perder o detalhe do texto. O detalhe está na frase “àqueles que esperam por ele”, ou, na versão RC, “aos que o esperam para a salvação”. Aí está o detalhe muito importante. Quando Jesus voltar ele vem não mais para tirar pecado, mas para entregar a salvação àqueles cujos pecados foram tirados e que agora esperam por ele.

Ø  Você é um desses? Então dê glória a Deus. Ele vem com a salvação em suas mãos para entregá-la a você cujos pecados foram tirados e que agora vive a esperar por ele. Ele vem para fazer justiça aos seus escolhidos que a ele clamam dia e noite (Lucas 18.7).

CONCLUSÃO

Ø  Meu amado irmão, amada igreja, vivamos conscientes disso.

1.    Só há uma vida para cada pessoa nesta terra, e depois: o juízo e a eternidade – com Deus ou sem Deus.

2.    Não precisa ser sem Deus, porque, conquanto não haja nenhuma possibilidade de salvação em qualquer coisa, pessoa ou lugar que não cristo, Cristo se ofereceu em sacrifício para tirar os nossos pecados, um sacrifício todo-suficiente, totalmente eficaz.

3.    E cristo virá outra vez trazendo salvação aos que esperam por ele.

Ø  Vivamos conscientes disso e, conscientes disso, vivamos de maneira digna de Cristo, em amor, em fidelidade, em dedicação, em gratidão e interessados de fato, na prática, em que mais pessoas possam ter os seus pecados tirados para receberem a salvação das mãos do Senhor em sua volta. Como é que a gente demonstra que está interessado, na prática, pela salvação das pessoas? Quando nós oramos pela salvação delas, e quando nos preocupamos em dar um bom testemunho para elas, e quando nos esforçamos na evangelização delas.

Ø  Vamos viver neste mundo não para o mundo, mas para aquele que nos resgatou do mundo. Que em nada consideremos a nossa vida por preciosa, a não ser que a vivamos para a honra e a glória de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

sábado, 17 de setembro de 2022

Nossa Segurança é Jesus

 NOSSA SEGURANÇA É JESUS

Num livro que comecei a leitura hoje, logo de início encontrei essa expressão: “A morte está sempre à espreita, acompanhada de seus dois irmãos: a tragédia e o sofrimento”.

E não é verdade?

Sim, é verdade!

Esses “irmãos” – tragédia, sofrimento e morte – às vezes “aparecem do nada”, e, ou complicam o nosso viver ou acabam de vez com ele, pelo menos o viver que temos agora, na face da Terra.

É assim! Gostemos ou não!

Mesmo para quem serve a Deus é assim.

Porém, para quem serve a Deus, por intermédio de Jesus (porque somente por ele é que chegamos ao Pai), essa “complicação” é apenas temporária, isto é, ela só pode existir aqui, nesta vida; na eternidade não, porque na eternidade dos que servem a Cristo não haverá mais pranto clamor, sofrimento de espécie alguma e nem morte; e todas as lágrimas serão enxutas (Apocalipse 21 e 22). Nada pode separar do amor de Deus aqueles que estão em Cristo; nem mesmo a morte (Romanos 8.31-39).

Então, num mundo onde “a morte está sempre à espreita, acompanhada de seus dois irmãos: a tragédia e o sofrimento”, precisamos de algo ou alguém que possa nos dar segurança, e esse alguém é somente JESUS.

“Em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:12 RC) 

Renda-se a Jesus hoje! Agora!

Se quiser, entre em contato: prwalmir@hotmail.com, e se mora em Muqui venha servir a Deus conosco na Primeira Igreja Batista em Muqui. Procure o pastor.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

O Coração em Paz

 

CORAÇÃO EM PAZ

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27 RC)

Hoje escolhi, para nossa reflexão sobre o CORAÇÃO EM PAZ, esse texto, onde Jesus disse a seus discípulos que lhes deixava a SUA paz, uma paz diferente da que existe no mundo.

Há muitos outros que eu poderia escolher, já que meu objetivo não é fazer uma “exposição” de texto, mas falar sobre o tema em que o texto “toca” – a paz. Por exemplo, eu poderia escolher um dos muitos textos onde Paulo, em sua saudação inicial ou final às igrejas que escrevia, desejava a paz.

Mas tem um hino também, que sempre cantamos em nossos cultos, o 347 do nosso estimado “Cantor Cristão”, cujo coro diz:

Se teu coração estiver em paz,

Bem contente e alegre sempre te acharás.

Se teu coração estiver em paz,

Verás que um arco-íris cada nuvem traz.

Mas, quando é que meu coração está em paz; verdadeiramente em paz; com aquela paz que Jesus deixou para seus discípulos?

Bem, certamente que há muito que falar sobre isso, mas aqui hoje apresento apenas três “contextos” em que posso dizer que existindo, meu coração pode estar em paz.

Vamos a eles:

PRIMEIRO: MEU CORAÇÃO ESTÁ EM PAZ QUANDO EU CREIO DE VERDADE.

Meu coração está em paz quando eu creio de verdade...

Mas, creio em que?

Certamente que uma resposta completa envolveria tudo o que diz as Escrituras, mas para ser breve, posso dizer que meu coração está em paz quando creio de verdade, por exemplo:

1)    Que Deus é soberano e está no controle de todas as situações – nada acontece se Ele não deixar acontecer e nada deixa de acontecer se Ele quiser que aconteça, e nada acontece além do que Ele permite. Há muitos bons exemplos, e um deles é o exemplo de Jó. E Jó reconheceu isso ao final, e disse: “Bem sei que tudo podes e nenhum de seus planos pode ser frustrado (impedido)” – Jó 42.2

2)    Que Deus trabalha em todas as coisas para o bem daqueles que o amam e são chamados por ele. Não é isso que Paulo escreveu aos Romanos em 8.28? Veja lá! O sentido é o de que Deus está trabalhando em todas as situações fazendo com que elas concorram para o bem dos que O amam, dos que são chamados segundo o Seu propósito. Tanto a NVI quanto a Almeida século 21 já traduzem dessa forma mais clara.

3)    Que Deus me ama e que nada pode me separar de Seu amor, conforme leio em Romanos 8.31-39 – “nem mesmo a morte”.

Então, se eu creio de verdade que Deus é Soberano sobre todas as coisas, e que, portanto, nada foge ao Seu controle, e que esse Deus Soberano me ama e só permite acontecer comigo o que me fará bem, especialmente dentro do propósito que Ele tem de me conformar à imagem de Seu Filho Jesus Cristo, meu coração está em paz.

Mas eu sei que assim como Jesus, após sua ressurreição, apontou a incredulidade dos discípulos no caminho para Emaús, dizendo-lhes: “Ó néscios e tardos de coração para crer...”, ele pode também, muitas vezes, apontar a “minha” incredulidade. Quem pode dizer que às vezes não cede a alguma incredulidade quanto a isso? Talvez muito poucas pessoas. E especialmente se vamos vivendo a vida por nós mesmos, com pouca oração, com pouca meditação na Palavra de Deus, com pouco envolvimento no reino de Deus, com pouca experiência de vida com Deus, podemos cair em alguns momentos na incredulidade e o nosso coração não estar em paz.

Exercitemos então essa fé para que nosso coração esteja sempre em paz.

SEGUNDO: MEU CORAÇÃO ESTÁ EM PAZ QUANDO EU BUSCO

Mesmo crendo em todas as coisas mencionadas e outras mais encontradas nas Escrituras, eu preciso buscar “EM” Deus e “A” Deus.

A Bíblia nos encoraja, por doutrina e exemplo, a buscar em oração:

1)    As bênçãos do Senhor – Veja, por exemplo: Mateus 7.7-11; Filipenses 4.6 e 7. Agora, é bom que saibamos que, conforme bem se expressou Spurgeon em “Oração Comunitária” (editora Vida Nova), “Deus atenderá ao clamor de seus filhos, mas sem deixar de ser seu Pai, e só anuirá a seus pedidos se considerá-los justos e adequados. Quando você diz ao seu filho que lhe dará tudo o que ele lhe pedir, está claro que seu pedido será concedido somente se for algo sensato”. Deus, como Pai, não nos dará algo que nos fará mal, que nos trará prejuízos principalmente espirituais. Lembre-se que Deus trabalha em todas as coisas para o nosso bem. E isso inclui o que pedimos – se algo que pedimos não for fazer bem (e só Deus tem conhecimento completo sobre o que fará e o que não fará bem), então Ele pode não nos conceder. Mas a Bíblia nos encoraja a buscar em Deus bênçãos. E temos sido agraciados com muitas.   

2)    A presença do Senhor – assim como Moisés que disse que não levantaria acampamento se o próprio Deus não fosse com eles (confira em Êxodo 33).

Então eu preciso buscar “EM” Deus e “A” Deus. As bênçãos de Deus e o próprio Deus, Sua Presença comigo. Quando eu faço isso, crendo, meu coração pode estar em paz.

TERCEIRO: MEU CORAÇÃO ESTÁ EM PAZ QUANDO EU VIVO...

Deixar de viver sob a vontade do Senhor abala a paz.

Veja o exemplo de Davi no Salmo 51 – Um exemplo bem “pesado”, porque o pecado de Davi foi “um baita pecadão”.

Essa paz é um dos aspectos do fruto do Espírito e floresce mediante Sua operação em nós à medida que andamos/vivemos no Espírito.

Então, nosso coração estará em paz porque cremos de verdade, buscamos “EM” Deus e “A” Deus (bênçãos e presença) e vivemos para fazer a vontade do Senhor.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

Primeira Igreja Batista em Muqui

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Jesus Cristo Veio Salvar Você

 

JESUS CRISTO VEIO SALVAR VOCÊ

1.    A Bíblia diz que “... todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23 RC),

2.    Mas também diz: “Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores...” (1 Timóteo 1:15 RC)

3.    Uma história nos dá conta de que

há muitos anos em Havana, capital de Cuba, houve uma epidemia de febre amarela que assolou um castelo onde havia uma guarnição de dois mil homens. A única maneira para evitar o alastramento da doença foi isolar o castelo. Ninguém podia sair, ninguém podia entrar. Dessa forma, sem remédios e alimentos, aqueles homens começaram a perecer. Um dia, um barco partiu em direção ao castelo, manobrado por um jovem. Estava cheio de mantimento e remédio. As pessoas que o viram partir na direção do perigo gritaram para que voltasse, mas ele, decididamente, continuou sua trajetória e, apesar da relutância dos soldados de deixarem-no entrar, conseguiu persuadi-los. Entrou, e salvou aquela guarnição. Ele tornou-se então um herói nacional.

4.    Esses textos que lemos inicialmente nos mostram que Jesus ofereceu-se voluntariamente para morrer em nosso lugar, estávamos a morrer pela doença chamada "pecado", mas Ele sem pecado, morreu em nosso lugar

5.    S. Barton Babbage disse que “há dois temas dominantes na Bíblia: um é a narrativa da sedução do homem pelo pecado; outro é a salvação do homem por Cristo”.

a.    Ele salvou Zaqueu (Lucas 19.1-10)

b.    Ele salvou uma “pecadora” que lhe ungiu os pés (Lucas 7.36ss)

c.    Ele salvou tantos outros e pode salvar você.

d.    João 3.16 e 1.12 – você precisa crer nele e recebê-lo. “Nenhum remédio, ainda que seja o melhor, pode ser eficaz, se não for tomado”

6.    Sendo assim, você não gostaria de entregar sua vida a Jesus e ser salvo? Faça isso! Diga a Ele, em uma oração particular, com suas próprias palavras, do seu arrependimento de viver sem Ele até aqui e de seu desejo que Ele te salve e seja o Senhor de sua vida.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

É já a última hora

  É JÁ A ÚLTIMA HORA   “Filhinhos, é já a última hora...” (1 João 2.18)   Ø   “Última hora”, que é isso? Ø   Última hora é uma man...