quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Ainda não é o fim... mas caminhamos para lá.

 

AINDA NÃO É O FIM... MAS ESTAMOS CAMINHANDO PARA LÁ

 

Em Mateus 24 os discípulos fazem uma pergunta a Jesus:

 

“... que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?”

 

Eis a resposta de Jesus:

 

“Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.”

 

Em todo o mundo encontramos pessoas afirmando ser o Cristo e conseguindo enganar a muitos. No Brasil, por exemplo, por mais incrível que pareça, o cômico INRI Cristo tem seguidores que acreditam ser ele realmente o Cristo.

 

Um movimento forte e provido de muitos recursos tem surgido na China e tem se espalhado pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil, dizendo que o Cristo já está entre nós, por enquanto oculto até chegar o momento de se revelar, e que desta vez veio em forma de uma mulher.

 

Em Israel falsos cristos são comuns.

 

E Jesus continua:

 

“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras”

 

Enquanto escrevo isso a Rússia bombardeia a Ucrânia. As consequências podem atingir o mundo inteiro.

 

E Jesus continua:

 

“olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino”

 

Já nem nos assustamos mais, de tão acostumados que estamos, mas fato é que vivemos constantemente sob a ameaça de armas nucleares, biológicas, terrorismo e guerras mundiais. MAS AINDA NÃO É O FIM.

 

“haverá fomes”

 

A organização humanitária oxfam que o mundo hoje tem 11 morte de fome por minuto, superando a taxa de mortalidade da Covid.

 

“pestes”

 

É “uma atrás da outra”. Atualmente há muitas, localizadas em algumas regiões do mundo, e a mais conhecida, mundial, é o vírus coronavírus.

 

“e terremotos, em vários lugares”

 

Estão se tornando cada vez mais frequentes, na terra e no mar (inclusive causando tsunamis)

 

“Mas todas essas coisas são o princípio das dores”

 

É só o princípio de dores. Ainda não é o fim.

 

E Jesus continua, agora falando sobre o que acontecerá conosco e entre nós. Veja:

 

“Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome”

 

Por incrível que pareça isso acontece hoje e a tendência é acontecer cada vez mais.

 

“Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão”

 

Muitos “crentes” não vão resistir e vão abandonar o caminho.

 

“E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.”

 

Eles já estão por aí, enganando a muitos.

 

“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.”

 

Nem precisa comentar...

 

“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo”

 

O verdadeiro crente, e salvo, é aquele que não abandona o caminho, que persevera até o fim por mais difícil que seja.

 

“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim”

 

Aí, sim, virá o fim.

 

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

História do Carnaval

 

HISTÓRIA DO CARNAVAL

 Texto escrito por Eliezer Andrade, meu irmão e amigo de Foz do Iguaçu

http://www.rota232.com.br/historia-do-carnaval

Festeja-se a cada ano em nosso País, a festa pagã denominada carnaval ou folia que significa divertimento da carne, farra, prazer carnal, loucura. “Carnavale” em italiano, significa “adeus à carne” ou festa de muita alegria e orgia. É de origem pagã e teve início desde os tempos imemoriais do Egito antigo, sendo transportada com outros nomes para outros países. Na Grécia tomou o nome de Dionísio, ou Dumbá, equivalente a Baco de Roma, ou Bacanal, deuses do vinho, da insânia e da intoxicação que funde o bebedor com a deidade. A história do carnaval não é brasileira, mas teve início no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas realizadas no Brasil foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na Colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

Com o advento do cristianismo, o arrefecimento das festas pagãs e a tolerância da própria igreja, chegou à cultura latina com a denominação de carnaval. No Brasil tornou-se atração turística e é dedicada a Momo – deus da zombaria, do sarcasmo, da pândega, que está ligada à quaresma – período de abstinência e jejum que termina na semana santa.

Momo é satanás dissimulado. É também um deus morto que oferece desejos e impulsos pecaminosos que dominam o homem natural. Mas é desse tipo de tragédias que o homem natural gosta. Segundo a tradição, Momo foi expulso do Olimpo para ser na terra o “rei dos loucos”. O homem que anda nas festas carnavalescas se torna inimigo de Deus e desobediente aos verdadeiros ensinos cristãos. A Bíblia assinala que quem segue ou adora a um deus morto, se torna espiritualmente semelhante a ele (Salmo 115.1-8).

O apóstolo Paulo fala de dois tipos de pessoas: as carnais e as espirituais. O pensamento do homem norteia o seu comportamento. Se a mente é carnal, seu comportamento é carne e resulta em morte; se a mente é espiritual, seu comportamento é espiritual e resulta em vida e paz. Andar segundo a carne é viver no caminho largo que conduz à perdição. Quando o Espírito de Deus entra e habita no coração do homem, ele luta contra esses maus apetites produzindo em seu lugar o novo fruto que são as qualidades e atributos de Cristo. Disse Jesus: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). A liberdade ensinada por Jesus não é libertinagem. Deus não nos deu liberdade para fazermos o que queremos. Liberdade tem quem tem responsabilidade e sabe lidar com ela. O cristão tem que depender de Deus que é a coisa mais importante da vida porque nEle vivemos, nos movemos e existimos (Atos 17.28).

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Alegria nos céus

 ALEGRIA NOS CÉUS

Todos nós sabemos que o céu é um lugar de alegrias. Ali, aprendemos na Bíblia, não haverá choro nem ranger de dentes. Ali não haverá tristeza nem dor, somente alegria.

A Bíblia nos desperta a atenção para um detalhe interessante no que diz respeito à alegria no céu. Lemos na Palavra de Deus o registro das seguintes palavras de Jesus:

“Digo-vos que do mesmo jeito HAVERÁ ALEGRIA NO CÉU por um pecador que se arrepende...”

E:

“Assim vos digo que HÁ ALEGRIA DIANTE DOS ANJOS DE DEUS por um pecador que se arrepende” (Lucas 15.7 e 10).

Os céus se alegram quando um pecador se arrepende. Quando alguém, em algum lugar do Universo, seja na terra, seja no alto mar, seja nas alturas dentro de uma aeronave ou ainda em alguma estação espacial como a M.I.R., se entrega a Jesus, arrependido, recebendo-O como Senhor e Salvador, HÁ ALEGRIA NO CÉU.

Diante disso há pelo menos duas boas questões para refletirmos:

PRIMEIRA QUESTÃO: VOCÊ JÁ FOI MOTIVO DE ALEGRIA NOS CÉUS?

Se você, arrependido de seus pecados, abriu seu coração para Jesus Cristo, recebendo-O como seu Salvador e Senhor, saiba que isto motivou uma verdadeira festa nos céus. Contudo. Se isto não aconteceu com você, eu o convido, agora, a entregar sua vida a Jesus, recebendo-O como seu Senhor e Salvador. Ao tomar essa decisão você desencadeará uma torrente de ALEGRIA NOS CÉUS e na terra também.

SEGUNDA QUESTÃO: VOCÊ TEM PROCURADO COOPERAR PARA QUE HAJA ALEGRIA NOS CÉUS?

Como você pode cooperar para que haja alegria nos céus?

Uma resposta é: EVANGELIZANDO.

Sim, ao compartilhar com outros as Boas Novas da salvação em Cristo Jesus você coopera para que haja alegria nos céus.

Que alegria é poder levar alguém a Jesus! É alegria para todo lado, inclusive nos céus. Em contrapartida, que tristeza não cooperar para que haja alegria nos céus.

Meu irmão, minha irmã, você, cuja vida já foi motivo de alegre festa nos céus ao converter-se a Jesus, seja agora cooperador e cooperadora na promoção de ALEGRIA NOS CÉUS, levando outros a Jesus.

Texto de Gilson Maroni Cabral

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Agindo em prol da salvação de nossos familiares

 AGINDO EM PROL DA SALVAÇÃO DE NOSSOS FAMILIARE

“E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16:27-28 RC)

Essas palavras foram proferidas por um homem que, na parábola contada por Jesus, vivenciava as dores e as privações do inferno.

Apesar de quem as proferiu, servem-nos elas muito bem de exemplo do tipo maior de preocupação que devemos ter para com nossos familiares. Devemos nos preocupar, no sentido de agirmos de alguma forma, se alguém de nossa família se encontra desempregado, enfermo ou passando por uma dificuldade qualquer, mas devemos principalmente nos preocupar se alguém de nossa família ainda não se encontra salvo por Jesus, preocupação esta que deve nos levar a agir em prol de sua conversão.

Sabemos que a salvação é pela graça mediante nossa fé pessoal, dependendo então, além de Jesus, de cada um, individualmente, depositar nele a sua fé. Isso quer dizer que não podemos salvar os nossos familiares. Mas há algumas coisas podemos fazer, a saber:

1) Nós podemos orar – Podemos e devemos orar. E devemos orar sem esmorecer. Você tem feito isso? E o quanto você tem feito? E de que maneira você tem feito? Com real interesse, com paixão ou simplesmente tem orado por orar, por desencargo de consciência ou porque ouviu na igreja que devemos orar pela conversão de nossos familiares?

Devemos orar com paixão, com real interesse e devemos colocar a oração pela conversão de nossos familiares como um trabalho diário.

2) Nós podemos testemunhar – Podemos e devemos testemunhar. Em outras palavras, as nossas atitudes devem ser, junto aos nossos familiares, uma expressão daquilo que Jesus espera de nós. Há gente que ora, que pede oração pela conversão de seus familiares, mas que, diante deles e até para com eles, não age como um cristão, não é uma boa testemunha do que é ser um cristão.

3) Nós podemos evangelizá-los – Podemos e devemos evangelizá-los de alguma maneira (o próprio testemunho, um folheto, uma palavra, um convite para ir à igreja, um culto em sua casa...). A ação evangelizadora é indispensável se quisermos ganhar nossos familiares para Cristo.

Se não quisermos que nossos familiares continuem perdidos temos que orar incansavelmente por eles, temos que dar um bom testemunho do que é ser um cristão de verdade e temos que evangelizá-los de alguma maneira.

No Senhor, e desejoso de ver as famílias completas na igreja, salvas e servindo juntas,

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Lições da Mulher Cananéia

 LIÇÕES DA MULHER CANANÉIA

 Ø  Em Mateus 15.21-28 encontramos uma história “interessante”; muitíssimo interessante; cheia de detalhes, alguns dos quais abordaremos aqui. Trata-se da história de uma mulher não judia, uma mulher Cananéia, e sua filha que estava, segundo ela mesma, “miseravelmente, horrivelmente endemoninhada”.

Ø  Leiamos o texto...

Ø  Essa mulher, de fora do povo reconhecido como “Povo de Deus” (hoje diríamos “de fora da igreja”), com a sua atitude em face da situação em que estava vivendo, constitui-se para nós em uma fonte de muitas lições preciosas das quais pensaremos em algumas.

Ø  Vamos a essas lições.

I. Lição acerca da necessidade de clamar

Ø  “Senhor, filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada”. (v. 22)

Ø  Ela clamava assim aos gritos atrás de Jesus e dos discípulos (v. 23)

Ø  E ainda que os discípulos tenham ficado muito incomodados com aquele clamor, daquela maneira, com aquele “barulho todo”, Jesus mesmo não a repreendeu por isso.

Ø  Clamar é suplicar, pedir insistentemente, rogar, implorar. E isso, às vezes, como é o caso aqui, em voz alta e sem importar onde e na presença de quem se está.

Ø  Creio que nós precisamos aprender ou reaprender a clamar assim. Talvez não seja necessário o clamor em voz alta, como um grito dos lábios (ou às vezes sim), mas certamente o clamor como uma voz, um grito que sai do profundo da nossa alma, dos nossos corações.

Ø  Razões há para isso. E, para citar alguns exemplos gerais e que às vezes se tornam pessoais para alguns:

o   Estamos vivendo num contexto terrível de enfermidades. A covid está aí, além de “pegando” muita gente, fazendo esquecer que existem outras enfermidades...

o   O mundo em que vivemos está “miseravelmente endemoninhado”. Não é assim que a bíblia diz? “O mundo jaz no maligno” – Isto é, “o mundo está sob o poder do mal, mantido em submissão pelo diabo”. É assim que a bíblia diz em 1 João 5.19, e a cada dia que passa isso tem se tornado cada vez mais perceptível. Corrupção, violência, oposição cada vez mais desvelada àquilo que diz a Palavra de Deus, igrejas e denominações protestantes inteiras se acomodando ao mundo em nome de um suposto amor e inclusivismo – há pouco tempo, bem pouco tempo, se discutia em forma de protesto a possibilidade de a legislação brasileira vir a obrigar os crentes a realizarem casamentos homossexuais; mas pouco tempo passou e não precisou nem de a legislação determinar essa obrigatoriedade; a iniciativa partiu dos próprios evangélicos/protestantes, e hoje já temos até casais de “pastores” (dois homens) e também de “pastoras” (duas mulheres).

o   Os “crentes”, muitos deles (de nós), não estão “nem aí” pra nada, a não ser para si mesmos. Para si mesmos o máximo de esforço; para as coisas de Deus o mínimo (e olhe lá!). Estão “comendo, bebendo, casando-se e dando-se em casamento”, como disse Jesus que estariam as pessoas dos tempos finais... E a igreja prossegue “cambaleando”.

o   Nossos pais, nossos filhos, nossos netos, nossos amigos... ainda estão perdidos, sujeitos a terem que viver a eternidade no inferno.

Ø  Então, precisamos mais que orar, precisamos clamar, assim como clamou a mulher Cananéia. Ela tinha motivos para isso, e nós os temos muito mais.

II. Lição da necessidade de sermos “focados” e “específicos” acerca de algumas coisas que queremos de Deus e as quais vamos pedir.

Ø  A mulher Cananéia estava focada, sabia o que queria e foi específica: “tem misericórdia de mim e me ajuda porque a minha filha está miseravelmente endemoninhada”.

Ø  Muitas vezes oramos de forma geral. Tão geral que até nos esquecemos pelo que oramos. Se alguém nos perguntar pelo que oramos hoje na igreja vamos nos lembrar de algumas coisas e outras não.

Ø  Não estou dizendo que há erro nisso. Não!

Ø  Mas estou dizendo que precisamos ser específicos também sobre algumas coisas; tão específicos e tão conscientes da necessidade que seja impossível esquecer.

Ø  Em outra ocasião, a do cego de Jericó, Jesus perguntou para o cego o que ele queria, qual a razão de ele (o cego) vir atrás dele (Jesus) clamando daquela maneira por misericórdia. Você acha que Jesus não sabia? Claro que sabia! Mas Jesus queria que ele falasse, especificamente. Não que Jesus precise disso, mas é assim que Ele age. Como nós não temos condições de nos equiparamos a Deus, então Ele se equipara a nós em muitas coisas, uma atitude denominada pelos teólogos de “antropomorfismo”.

Ø  Então, o que você quer para você?

o   Saúde?

o   Prosperidade financeira? (a coisa tá difícil!)

o   A conversão de alguém de sua família?

Ø  Fala isso pra Deus em oração! Seja específico! E clame! E não se esqueça de ser fiel a Deus – isso ajuda muito.

Ø  E não se esqueça da igreja. Clame pela igreja. Algumas coisas especificamente.

o   Santificação

o   Despertamento

o   Fidelidade à Palavra de Deus

o   Fidelidade na pregação do evangelho

o   Conversões

o   Etc.

Ø  Então, sejamos, em algumas coisas, “focados e específicos”. A mulher Cananéia nos dá essa lição. Talvez ela tenha sido despertada a isso pela situação em que ela estava vivendo e não seria assim se não estivesse em uma situação tão complicada como aquela, mas, de qualquer forma, fica a lição para nós. E não esperemos a situação ficar muito complicada.

III. Lição da necessidade de sermos “insistentes”.

Ø  Algumas coisas nos intrigam. Uma delas é esse fato: se Deus sabe o que precisamos, e é algo que vai nos fazer bem, não é egoísta, não é errado, e é algo que Ele já sabe que vai nos dar, por que temos que “insistir”?

Ø  Não temos! Diria alguém. Porém, não parece ser isso o que vemos na Bíblia. Na bíblia vemos que ao mesmo tempo que “não temos”, “temos”. Isto é, “não temos” no sentido de que Deus não está limitado a isso; na verdade Deus já sabe antes de nós mesmos o que vamos precisar e o que vamos pedir e como Ele vai responder. Mas “temos” no sentido de que somos orientados e deixados a, por alguma razão pertencente à Soberania de Deus, agir assim.

Ø  Aqui a mulher Cananéia é deixada agir assim. O cego de Jericó também foi deixado agir assim. Jesus certa vez contou uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer, e citou o exemplo de uma viúva que não cessava de clamar a um juiz iníquo que julgasse a sua causa, para exemplificar a nossa perseverança na oração. Quando Pedro foi preso (Atos 12) a igreja passou a fazer contínua/incessante oração por Ele a Deus.

Ø  Então, seja insistente; respeitosamente insistente; até que você receba a resposta de Deus, nem que seja essa resposta a mesma que Paulo recebeu quando pediu a retirada de um “espinho na carne” (Qual foi? R: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”), seja insistente. Isso demonstrará que o seu interesse é real.

IV. Lição sobre quem é Jesus e qual deve ser nossa atitude diante dele

 Ø  Veja o verso 25. Ela adora a Jesus e o chama “Senhor”.

Ø  Quem é Jesus? R: Jesus é o “Senhor” (Kurios). Jesus é aquele a quem uma pessoa ou coisa pertence e sobre quem ou o que ele tem poder de decisão.

Ø  Então, quem é Jesus? Jesus é o nosso Senhor! Nós pertencemos a Ele. Ele é quem deve ter o poder de decisão sobre nós. As palavras Dele, os ensinamentos Dele, os exemplos Dele é que devem se constituir em a nossa regra de fé e conduta. Ele é o cabeça da igreja (que somos nós), então Ele é quem conduz.

Ø  Pedro, em 1 Pedro 2.9, disse que nós somos “... a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9 RC). “Povo adquirido” é tradução de uma palavra grega que tem a ver com “possessão, propriedade própria”. Então, nós somos “propriedade própria de Deus”, isto é, “povo de propriedade exclusiva de Deus”.

Ø  Então, Jesus é o nosso Senhor e nós somos sua propriedade exclusiva; estamos no mundo a serviço dele, a fim de proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.

Ø  Mas não basta reconhecer isso, é preciso viver essa realidade.

Ø  E quanto à atitude, a mulher Cananéia o “adorou” – caiu de joelhos em uma expressão de profunda reverência.

Ø  Uma atitude apropriada; afinal, Jesus é Deus (João 1.1) e Jesus é o nosso Senhor (nós pertencemos a Ele).

Ø  Será que tem crente se esquecendo de quem é Jesus e de qual deve ser nossa atitude diante dele?

V. Lição de humildade

Ø  Veja os versos 25 a 27

Ø  Humildade “do início ao fim”, em todos os sentidos. Humildade em reconhecer a sua “impossibilidade” e pedir socorro a Jesus, e humildade em suas atitudes em geral.

Ø  Eu fico pensando como seria hoje a nossa atitude diante de uma situação como essa. Será que essa geração de crentes “sensíveis”, que se sentem “feridos” por qualquer motivo banal suportaria?

Ø  A humildade bíblica é a virtude daquele que sabe que sem Cristo ele nada é, nada tem e nada pode diante de Deus.

Ø  Jesus começa as bem aventuranças com essa humildade: “Bem aventurados os pobres/humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”

VI. Lição de fé

Ø  Veja o verso 28.

Ø  As atitudes de Jesus para com aquela mulher podem parecer estranhas para alguns, mas tudo o que Jesus fez foi extrair uma resposta de fé cada vez maior daquela mulher. E quando ela se apropria da ilustração de Jesus acerca do pão dos filhos que não devem ser lançados aos cachorrinhos e responde da maneira como respondeu, então só restou a Jesus reconhecer, enaltecer e honrar a sua fé. A convicção (fé) daquela mulher de que Jesus era quem era e, portanto, poderoso para lhe atender eu seu pedido, era grande, e naquele mesmo instante a sua filha deixou de ser “miseravelmente endemoninhada”.

Conclusão

Ø  Que lições preciosas! Que lições boas!

o   Lição acerca da necessidade de clamar;

o   Lição acerca Lição da necessidade de sermos “focados” e “específicos” acerca de algumas coisas que queremos de Deus e as quais vamos pedir;

o   Lição da necessidade de sermos “insistentes”;

o   Lição sobre quem é Jesus e qual deve ser nossa atitude diante dele;

o   Lição de humildade;

o   Lição de fé.

Ø  E lição é algo para se aprender e praticar. Vamos praticar? Clamar, ser específico em algumas coisas, respeitosamente insistente, ser reverente diante de Jesus sabendo quem ele é, ser humilde e ter fé.

Ø  Deus seja com todos. Amém!

 Pr. Walmir Vigo Gonçalves

PIB Muqui – fevereiro de 2022

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

O Ingresso Foi Pago

 O INGRESSO FOI PAGO

Certa vez uma senhora disse: “Há uma coisa que jamais entenderei: por que uma pessoa que tem se esforçado para levar uma vida decente não tem uma chance maior de entrar no céu do que um malfeitor. É verdade que Deus não faz diferença?”

Imagine que nós desejássemos assistir a um espetáculo cujo ingresso custasse dez reais. Você tem cinco reais e eu nenhum. Qual de nós tem a maior chance de entrar? É óbvio que nenhum de nós entraria. Semelhantemente, um cidadão honrado não tem uma chance maior de entrar do que um criminoso, a menos que os dez reais do ingresso sejam pagos. Agora imagine que nós tivéssemos um amigo em comum que, percebendo nossa situação embaraçosa, comprasse um ingresso para cada um de nós. É claro que, nesse caso, nós dois temos o direito de entrar.

Essa é uma ilustração simples da morte do Salvador na cruz para pagar o nosso débito a fim de que pudéssemos entrar no céu. Ele fez o que nenhum ser humano jamais poderia fazer: cumprir as exigências de Deus. Você não deve confiar em seus cinco reais, ou seja, nas suas boas obras, sua moral ilibada, etc, pois elas não comprarão seu ingresso para o céu. A qualquer momento o Senhor voltará para buscar os Seus. Depois disso a porta do céu será eternamente fechada. Seu “ingresso” já está seguro em seu bolso?

A Bíblia diz que “... todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23 RC), mas também diz: “Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores...” (1 Timóteo 1:15 RC)

“Há dois temas dominantes na Bíblia: um é a narrativa da sedução do homem pelo pecado; outro é a salvação do homem por Cristo”. (S. Barton Babbage)

Extraído

É já a última hora

  É JÁ A ÚLTIMA HORA   “Filhinhos, é já a última hora...” (1 João 2.18)   Ø   “Última hora”, que é isso? Ø   Última hora é uma man...