sábado, 18 de fevereiro de 2023

Exposição de Efésios - estudo 7 de 9 - NOSSOS DEVERES EM CRISTO - PARTE 3 - O DEVER DE IMITAR NOSSO PAI

 

NOSSOS DEVERES EM CRISTO – PARTE 3

 

O DEVER DE IMITAR O NOSSO PAI

 

Efésios 5.1-21

 

Ø  Crianças geralmente imitam os pais, não é verdade?

Ø  Isso, no caso puramente humano, pode ser animador, mas também embaraçoso.

Ø  Há uma pequena história que fala sobre duas crianças, irmãs, que, aparentemente, estavam brigando – socos, pontapés, palavras duras... Alguém se aproxima e pergunta porque elas estavam brigando, e elas respondem que não estavam brigando. “O que estão fazendo então?”, a pessoa perguntou. E a resposta foi: “Estamos apenas brincando de pai e mãe”.

Ø  Já pensou numa situação dessas? Kkkk – cuidado com o que faz ou fala na frente das crianças.

Ø  Estou falando de crianças / filhos(as) porque Paulo os usa aí quando nos manda imitar Deus, nosso Pai – “Façam isso como filhos amados”. Imitem a Deus, vosso Pai Celestial.

Ø  E, já pergunto: “Imitar a Deus em que?”. Uma resposta “vapt vupt” poderia ser “em tudo”. Paulo vai apontar algumas coisas aí no texto, e nós vamos considera-las, mas não quer dizer que não devemos imitá-lo em outras coisas também.

Ø  Não é ao mundo que devemos imitar; não aos “heróis” do mundo; é a Deus.

Ø  Pense bem nisso, e pense bem nas suas atitudes se elas são pelo menos parecidas com atitudes divinas.

Ø  Lembro mais ou menos de uma história, que, segundo quem contou, aconteceu aqui em nossa região, na SIB Cachoeiro, no tempo do saudoso Pr. Jubrael. Havia um homem que sempre ia à igreja, porém, bêbado; e, bêbado, vez por outra ficava interrompendo o culto falando e fazendo perguntas. Quem contou a história disse que Pr. Jubrael orientou dois diáconos a que se sentassem um em cada lado do bêbado e, quando ele começasse a interromper, o levassem para fora. E assim fizeram os diáconos; sentaram-se um de cada lado e, quando o bêbado começou a interromper, pegaram ele, um em cada braço e já iam levando-o pra fora quando ele diz bem alto: “não foi assim que Jesus ensinou não, hein!”.

Ø  Certamente que muito do que fazemos (eu, você, todos nós) não foi Jesus quem ensinou; e em alguns casos o que Jesus ensinou foi até o contrário do que fazemos; e, sendo assim, com essas atitudes não estamos imitando nosso Pai celestial.

Ø  Daqui a pouco vamos considerar o que diz Paulo no texto, mas aqui já “de entrada” podemos citar uns exemplos “fora do contexto” do texto, mas em nosso contexto de igreja:

o   Eu conheço uns pastores que se acham, como se diz, “a cereja do bolo”; eu queria saber quem ensinou isso pra eles; a quem eles estão imitando;

o   Eu conheço umas pessoas crentes, aqui mesmo de pertinho de nós, de igrejas de nossa associação e até de outras igrejas não batistas, que só sabem reclamar de tudo e de todos na igreja; nada está bom. Tem um que já está nesse comportamento, pelo que sei, há mais de dez anos. Uma vez fui pregar na igreja em que ele estava na ocasião, e, no final do culto ele veio me “elogiar” porque eu não usei aparelho multimídia pra pregar; depois descobri que ele não estava me elogiando, apenas me usando para reclamar e criticar o fato de o pastor dele usar multimídia. Mas ele reclama muito mesmo, e de qualquer coisa; e se não tem do que reclamar inventa. Certamente ele não aprendeu isso com Jesus e não está imitando Jesus;

o   Eu não sei se isso acontece ainda nos dias de hoje (estou sendo irônico), mas ouvi, nos tempos idos, uma história dos tempos mais idos ainda, de irmãos na igreja que fiz parte, ali no bairro Aeroporto, que, chegando no culto, olhavam, e, se determinado irmão já tivesse chegado e sentado num lado, então sentava no outro. Quem nos ensinou isso? Imitamos a quem?

Ø  E por aí vai. Tem muita coisa que fazemos e até entendemos porque fazemos, mas que não aprendemos com Jesus e não seria essa a atitude de Jesus – não o estamos imitando. Pense aí. Mas não pense apenas em “pecados horripilantes”, pense nas “coisas pequenas também”, coisas que de tão acostumados passam quase que despercebidas. Se não der tempo de pensar em tudo aqui, pegue um papel em casa, faça uma lista, ore sobre e depois destrua o papel, porque tem coisas que ninguém precisa saber. Eu penso em mim e você pensa em você – o que Jesus ensinou? A quem eu estou imitando? Eu estou sendo edificado? A quem eu estou edificando?

Ø  Certamente não vamos, infelizmente, enquanto aqui nesse mundo, atingir perfeição nisso, mas talvez, com a ajuda de Deus e com algum esforço de nossa parte também, possamos melhorar bastante e contribuir para a edificação da igreja e, consequentemente, nossa própria edificação.

Ø  Mas vamos pra frente; vamos pro texto. Somos filhos de Deus e devemos imitá-lo, diz Paulo logo de início. E essa palavra de Paulo serve de base para pelo menos três admoestações, a saber:

o   Devemos andar em amor;

o   Devemos andar como filhos da luz;

o   Devemos andar sabiamente.

Ø  Vamos pensar nessas três formas de andar?

Ø  Então vamos lá:

 

I.             ANDAR EM AMOR (versos 1 e 2)

 

Ø  Veja os versos 1 e 2: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave”.

Ø  A primeira forma de “andar” é “em amor”. Uma vez que “Deus é amor”, e nós o estamos imitando, então devemos andar em amor. Viva em amor; viva amando as pessoas, a todos, até aos “inimigos”. Foi assim que Jesus ensinou. Que dirá então de nossos irmãos e irmãs em Cristo, por mais imperfeitos que sejamos. Às vezes é muito difícil, mas é assim que devemos andar se somos filhos de Deus.

Ø  Se vamos ser ou se dizemos que somos imitadores de Deus, então precisamos andar em amor, porque o nosso Senhor Jesus Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós.

Ø  Não é pra cultivar aversão, desapreço, repulsa, malquerença, antipatia, inimizade, desafeição, hostilidade, raiva uns pelos outros; não! É pra cultivar o amor.

Ø  E esse amor é o mesmo que encontramos descrito em 1 Coríntios 13:

 

o   É a virtude que faz de nós “sofredores”. Sofredores no sentido de sermos pacientes e não nos abatermos facilmente ao ponto de desejarmos até vingança quando somos insultados ou abusados.

o   É a virtude que faz de nós pessoas benignas; e pessoas benignas são aquelas que realizam feitos bondosos, que bendizem, que oram mesmo pelos que as maltratam e perseguem, que dão de comer e de beber mesmo ao inimigo se ele tem fome e sede, que retribuem ao mal não com o mal, mas com o bem.

o   É a virtude que nos faz alegres, e não invejosos ou enciumados por aquele que está alcançando sucesso e destaque.

o   É a virtude que nos leva a não nos ufanarmos, a não nos ensoberbecermos, isto é, a não nos vangloriarmos colocando-nos acima das outras pessoas numa ostentação orgulhosa nem mesmo daquilo que realmente possuímos, seja sabedoria, seja riqueza, seja força, seja dons espirituais ou capacidade de fazer alguma coisa melhor do que o outro.

o   É a virtude que nos leva a não nos portarmos com indecência, inconvenientemente, isto é, com desonra e sem boas maneiras, mesmo que outros se comportem assim para conosco.

o   É a virtude que nos leva a não vivermos em busca apenas dos nossos próprios interesses. O amor é altruísta e não egoísta.

o   É a virtude que nos leva a não vivermos irritados e nem irritar os outros. O amor não se deixa provocar tão facilmente, e nem vive a provocar os outros.

o   É a virtude que nos leva a não suspeitar mal. O melhor sentido da frase “não suspeita mal”, que lemos em 1 Coríntios 13, é: “não leva em consideração o mal praticado contra si”.

o   É a virtude que nos leva a não folgar com a injustiça. Em outras palavras, o amor não se regozija, não se alegra diante da injustiça, da maldade, do erro. Ele se entristece, tanto pelo erro em si quanto pela pessoa que cometeu o erro. Ele não se regozija ante o fato de que o outro caiu e porque o outro caiu agora a sua bondade própria é manifestada mais nitidamente em contraste com aquele.

o   É a virtude que nos leva a folgar com a verdade. Obviamente, a boa verdade: a verdade de Deus; a verdade acerca do bem, feito por e a outrem; a verdade acerca do progresso espiritual dos outros; a verdade acerca da pureza moral dos nossos semelhantes; a verdade do triunfo do bem.

o   É a virtude que “tudo sofre”, “tudo crê”, “tudo espera” e “tudo suporta”. Sofre e suporta os reveses e as falhas dos outros pelo bem deles. Crê que as pessoas, mesmo as “piores”, podem ser transformadas, e ora e luta por isso; e espera a manifestação do que há de bom nas pessoas.

 

Ø  Então, é nosso dever imitar não o mundo, não os “heróis” do mundo, não os “sábios” do mundo, não os grandes e poderosos do mundo, não a filosofia do mundo. Estes não devem ser nossos “modelos”; nosso modelo é Deus, o nosso Pai Celestial.

Ø  E a primeira coisa nessa “imitação de Deus” é “andar em amor”. Na peregrinação do homem que imita Deus, segue o exemplo de Cristo, o amor é elemento fundamental.

Ø  “Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4.8)

 

II.            ANDAR COMO FILHOS DA LUZ (versos 3-14)

 

Ø  Em 1 João 1.5 aprendemos que Deus é luz e não há nele treva nenhuma. E uma vez que Deus é luz e nós O estamos imitando, é muito natural que devamos andar na luz e desfazer qualquer relação com as trevas do pecado. E Paulo fala isso de forma muito clara aí no verso 8: “Noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz”.

Ø  E, sendo assim,

 

3 a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;

 

Prostituição se refere a pecados de natureza sexual. O termo grego é bem mais abrangente do que qualquer termo traduzido na língua portuguesa. Prostituição, por exemplo, a tradução da RC, indica pecado de natureza sexual no sentido de “vender sexo”, mas o termo grego, segundo os estudiosos, e eu aqui me baseio em Champlin, indica imoralidade sexual de qualquer espécie.

 

Impureza se refere a pecados sexuais também, mas não se limita a eles. Há a impureza sexual, que abrange muitas práticas que são uma perversão da sexualidade humana, como a homossexualidade, a zoofilia e outra práticas sexuais não naturais. Mas há outros tipos de impureza também.

 

Avareza aqui parece fora de contexto, já que Paulo está falando de imoralidade sexual. Por isso algumas versões traduzem por cobiça, que, além do sentido de avareza pode também indicar paixão sexual doentia que leva a “querer” o outro para si, para sua satisfação pessoal, sem se importar com o que isso vai custar para o outro. Pra ficar mais claro podemos citar o exemplo de Davi ao cobiçar Bate-Seba.

 

Estas coisas deveriam ser raras ao ponto de nem serem nomeadas entre nós.

 

4  nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas, antes, ações de graças.

 

Torpeza é aquilo que é repulsivo ao invés de atrativo, seja uma conversa ou uma atitude.

 

Parvoíce é conversação vã, sem nenhum propósito, geralmente indecente (piadas indecentes, por exemplo)

 

Chocarrice é mais ou menos igual ao termo anterior; o dicionário Michaelis traduz como “gracejo atrevido e grosseiro”. É o ato de estar sempre “poluindo” uma conversa, vulgarizando.

 

Essas coisas são inconvenientes aos filhos da luz. Ao invés de torpeza, parvoíce ou chocarrice o filho da luz tem que ter, “na ponta da língua”, ações de graças.

 

Mas como deixar a torpeza, a parvoíce e a chocarrice e praticar a ação de graças se todos os dias somos “bombardeados” por diversos meios, agora principalmente a internet, por conversações vãs, piadas indecentes, músicas de duplo sentido, insinuações e muitas outras coisas mais que podem ser classificadas como “coisas que não convém”?

 

Eu sei a resposta, e eu mesmo preciso ainda me exercitar mais em praticá-la. A resposta é “não emprestar meus olhos e meus ouvidos” a esses “entretenimentos” de gosto duvidoso. Eu preciso, como Daniel, Misael, Ananias e Azarias, “assentar em meu coração não me deixar contaminar”.

 

Vai orar, vai ler a bíblia, vai ler um livro sadio, vai fazer o culto doméstico com a sua família. E como entretenimento ouça uma música de louvor a Deus bonita, e se for ouvir ou ver alguma coisa neutra, que não é necessariamente cristã, preste atenção no que lhe será oferecido para ver e ouvir. 

 

5  Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.

 

Aqui é como se Paulo voltasse um pouquinho atrás, no que ele disse no verso 3 e complementasse: “Olha, quero dizer mais uma coisa: se você vive nessas práticas, na imoralidade sexual, na impureza e na cobiça, se essas são as práticas normais da sua vida, não se engane, você ainda não é crente de verdade, e ainda não recebeu o poder de ser feito filho de Deus, e, consequentemente, ainda não tem herança no reino de Deus.

 

Deixa-me abrir um parêntese aqui pra dizer uma coisa. Um dia Jesus disse aos discípulos no caminho de Emaús: “Oh, néscios e tardos de coração para crer tudo que os profetas disseram!”. Conhecemos o contexto dessa fala de Jesus. Pobres discípulos! Incrédulos! Tristes, “amuados”, por causa da incredulidade. Mas não é que “nós” também às vezes somos assim incrédulos? Perigosamente incrédulos, com a diferença de que me refiro à incredulidade de quem “acredita” em Jesus, mas ainda não é discípulo. O que estou querendo dizer? Estou querendo chamar a atenção para a seriedade do que está escrito aí e em outros lugares: “não tem herança no reino de Deus”. Quem não se rende decididamente a Jesus, pela fé, arrependido de seus pecados, e continua nessas práticas “normalmente” e outras mais pecaminosas, não tem herança no reino de Cristo e de Deus. Vai pra onde na eternidade? Precisamos acordar...

 

6  Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.

 

A verdadeira conversão seguida pela santificação operada pelo Espírito Santo são aspectos absolutamente necessários para a possessão do reino. Ser simplesmente batizado dentro de uma religião não salva ninguém. Se alguém lhe disser que você pode ter segurança da salvação, que uma vez salvo você está seguro em Cristo, diga amém, glorifique a Deus, porque é verdade; mas se alguém lhe disser, ou você mesmo começar a pensar que por causa dessa segurança você pode então virar as costas para Cristo e viver no prazer do pecado, então você está sendo enganado, porque quem não perseverar até o fim nunca foi salvo, ou, como disse Paulo aqui, quem viver nessas práticas pecaminosas não terá herança no reino de Deus. Quem nunca foi salvo não pode ter segurança de coisa alguma, e quem foi e pode ter segurança vive na prática do fruto do Espírito e não nas obras da carne, porque quem vive na prática das obras da carne não herdará o reino de Deus (Gálatas 5.21). Pode até ter alguma queda em algum momento, mas não permanecerá caído; se permanecer prova que nunca foi salvo e não verá o reino de Deus.

 

7  Portanto, não sejais seus companheiros.

 

Não se unam, não sigam, a quem quer enganar com palavras vãs, contrárias à Palavra de Deus.

 

8  Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz 9  (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade),

 

A realidade de você agora é outra – andem de acordo com essa nova realidade.

 

10  aprovando o que é agradável ao Senhor.

 

Aprovar implica em submeter a teste, examinar. Agradável é o que é aceitável, que dá satisfação ao Senhor. Devemos fazer isso com tudo – com nossas atitudes, com nossas conversas, com aquilo que a gente para pra ver, com aquilo que a gente pensa, com a maneira como nos relacionamos uns com os outros... E se satisfaz ao Senhor, se está “bom” para ele, então está “bom” para nós também; mas se não está “bom” para ele, então não deve estar “bom” para nós.

 

11  E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as.

 

Sejamos radicais! Vivemos num mundo de trevas e nesse mundo de trevas temos que ser luz. O pecado é pecado e continuará sendo pecado e vamos continuar condenando-o como pecado mesmo que façam leis que queiram nos obrigar a aceita-lo.

 

12  Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é torpe.

 

Tem coisas tão abomináveis que temos até vergonha de dizer, mesmo que for para instrução e alerta.

 

13  Mas todas essas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta.

 

Por isso que o mundo vai ficando cada vez mais furioso conosco.

 

14  Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.”

 

Crente que tá dormindo precisa despertar urgentemente.

 

III.          ANDAR EM SABEDORIA (versos 15 a 21)

 

Ø  Veja os versos 15 a 21.

Ø  Não sejam desatentos quanto a como estão vivendo, observem acuradamente, e vivam como sábios e não como tolos.

Ø  E quem vive sabiamente aproveita bem o tempo, aproveita bem cada oportunidade para se manifestar como filho da luz e ganhar os perdidos, porque os dias são maus; quem sabe o que será amanhã?

Ø  E quem vive sabiamente busca entender qual é a vontade do Senhor.

Ø  E quem vive sabiamente busca ser cheio do Espírito.

Ø  E quem vive sabiamente tem conversa edificante, agradável.

Ø  E quem vive sabiamente, no temor de Deus, ou por reverência a Deus se sujeita ao outro, aceita ficar subordinado se esse for o caso, porque não faz nada por partidarismo ou por vanglória.

 

CONCLUSÃO

 

Ø  Então eis aí mais um dos nossos deveres em Cristo: o dever de imitar o nosso Pai.

Ø  E para isso,

o   Devemos andar em amor;

o   Devemos andar como filhos da luz;

o   Devemos andar sabiamente.

Ø  No próximo estudo veremos sobre os deveres domésticos.

Ø  Deus nos ajude!

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

 

Fontes:

 

Novo Testamento – Warren Wiersbe

O Fruto do Espírito – Pr. Walmir Vigo Gonçalves

O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – R. N. Champlin

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