quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

O Ingresso Foi Pago

 O INGRESSO FOI PAGO

Certa vez uma senhora disse: “Há uma coisa que jamais entenderei: por que uma pessoa que tem se esforçado para levar uma vida decente não tem uma chance maior de entrar no céu do que um malfeitor. É verdade que Deus não faz diferença?”

Imagine que nós desejássemos assistir a um espetáculo cujo ingresso custasse dez reais. Você tem cinco reais e eu nenhum. Qual de nós tem a maior chance de entrar? É óbvio que nenhum de nós entraria. Semelhantemente, um cidadão honrado não tem uma chance maior de entrar do que um criminoso, a menos que os dez reais do ingresso sejam pagos. Agora imagine que nós tivéssemos um amigo em comum que, percebendo nossa situação embaraçosa, comprasse um ingresso para cada um de nós. É claro que, nesse caso, nós dois temos o direito de entrar.

Essa é uma ilustração simples da morte do Salvador na cruz para pagar o nosso débito a fim de que pudéssemos entrar no céu. Ele fez o que nenhum ser humano jamais poderia fazer: cumprir as exigências de Deus. Você não deve confiar em seus cinco reais, ou seja, nas suas boas obras, sua moral ilibada, etc, pois elas não comprarão seu ingresso para o céu. A qualquer momento o Senhor voltará para buscar os Seus. Depois disso a porta do céu será eternamente fechada. Seu “ingresso” já está seguro em seu bolso?

A Bíblia diz que “... todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23 RC), mas também diz: “Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores...” (1 Timóteo 1:15 RC)

“Há dois temas dominantes na Bíblia: um é a narrativa da sedução do homem pelo pecado; outro é a salvação do homem por Cristo”. (S. Barton Babbage)

Extraído

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

A Maior de Todas as Maravilhas

 

A MAIOR DE TODAS AS MARAVILHAS.

Recebi via e-mail a seguinte história sob o título “As  Verdadeiras Sete Maravilhas”: Um grupo de estudantes tinha que fazer uma lista das coisas que eles consideravam hoje as Sete Maravilhas do Mundo. Depois de algumas discordâncias, foi feita uma lista com as mais votadas: 1) As Pirâmides do Egito; 2) Taj Mahal; 3) Grand Canyon; 4) Canal do Panamá; 5) Empire States Building; 6) A Basílica de São Pedro; 7) A Muralha da China.

Enquanto os votos eram recolhidos, a professora notou que uma aluna não tinha entregue o seu papel ainda. Ela veio na sua direção e lhe perguntou se ela estava tendo problemas para fazer sua lista, e a menina respondeu: "É, um pouco... Eu não consegui me decidir porque são tantas as maravilhas." A professora disse: "então, vamos lá, leia o que escreveu e vamos ver se podemos ajudá-la".

A menina hesitou um pouco, e leu: "Eu acho que as Sete Maravilhas do Mundo são: 1) ver; 2) ouvir; 3) tocar; 4) saborear; 5) sentir; 6) rir; 7) e amar."

O silêncio foi tão grande na sala, que se podia ouvir um pingo d'água caindo.

As coisas que nós recebemos de Deus, que nos torna os seres mais desenvolvidos e especiais do planeta são realmente maravilhosas, e muitas vezes nós não damos valor a elas... a não ser quando as perdemos. Agradeça a Deus pela sua saúde física, mental e espiritual e ore por aqueles que sofrem de algum tipo de deficiência. Deus nos queria perfeitos, ele nos planejou para sermos a sua imagem e semelhança, mas o pecado nos separou dele. O mundo criado perfeito deixou de ser perfeito desde a queda do homem, e muitos sofrem em consequência dos erros dos outros. Mas não desanime nem se sinta mal por ser imperfeito. É incrível como Ele capacita pessoas para viverem com suas deficiências. Afinal, aqueles que o buscam podem se apossar da promessa que "Ele daria o frio conforme o cobertor" (versão do Adoniram Barbosa para 1 Coríntios 10:13)

Achei formidável essa história... Mas a maior de todas as maravilhas, que não sei se posso dizer que é deste mundo, mas pelo menos é PARA este mundo, ou para as pessoas deste mundo, é a que está revelada em João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16 RC).

Essa é a maior de todas as maravilhas. E a palavra “todo” nesse versículo também é maravilhosa. Ela indica que há possibilidade de salvação para todos, desde o melhor até o pior elemento da sociedade. Basta crer em Jesus. Mas é interessante que ela, além de indicar possibilidade para todos, indica também que todos têm que se encaixar na condição única: crer em Jesus.

Que coisa fantástica! Nessa questão Deus coloca todo mundo no mesmo nível, no mesmo pé de igualdade. O pior elemento da sociedade precisa crer em Jesus para ser salvo, mas também o melhor elemento da sociedade precisa crer de igual forma, sem tirar nem pôr. Se o melhor homem do mundo (aos olhos da sociedade em geral) não crer em Jesus, ficará perdido, ao passo que o pior, se crer, será salvo. Talvez seja por isso que Jesus disse aos principais dos sacerdotes e aos anciãos do povo: “Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho de justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso, nem depois vos arrependestes para o crer.” (Mateus 21:28-32 RC)

Meu querido amigo, a maior de todas as maravilhas é o amor que Deus tem por você, amor que fez com que Ele enviasse Seu Filho Jesus para lhe salvar. Você precisa crer nesse amor para ser alcançado por essa salvação. Você precisa crer em Jesus.

Entregue hoje mesmo sua vida a Jesus. Se você fizer isso e quiser estar em comunhão conosco, entre em contato: prwalmir@hotmail.com

Pr. Walmir Vigo Gonçalves


segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

A fé que faz a diferença

 

A FÉ QUE FAZ A DIFERENÇA

Marcos 5.21-25, 35-43

(21) E, passando Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. (22) E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés (23) e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. (24) E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava.

(35) Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? (36) E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. (37) E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. (38) E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. (39) E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. (40) E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. (41) E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. (42) E logo a menina se levantou e andava, pois tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. (43) E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.

“O povo brasileiro é um povo de fé”

Isso é algo que às vezes ouvimos

Mas talvez fosse melhor dizer que o povo brasileiro, em geral, é um povo “crédulo”, e essa credulidade às vezes é confundida com fé, a verdadeira fé.

O que quero dizer?

O que quero dizer é que o povo brasileiro acredita em qualquer coisa, e às vezes, muitas vezes, até incorre em um sincretismo, isto é, numa fusão de crenças e cultos.

Ora, isso até pode ser chamado de fé, mas é uma fé que, se faz alguma diferença, essa diferença é negativa e não positiva.

Fé que faz a diferença é a fé como a que vemos no texto que lemos: a fé de Jairo

E como é essa fé que faz a diferença? (Diferença positiva).

– A fé que faz a diferença é a fé que leva A JESUS – vs.21-22

Jairo foi pessoalmente e prostrou-se aos pés de JESUS. De Jesus e não dos discípulos.

E, uma vez encontrando Jesus, essa fé:

– Leva à humildade – vs. 22

Jairo era um dos principais da sinagoga, a assembleia religiosa dos judeus, mas ele prostrou-se aos pés de Jesus. Prostrar-se é descender de um lugar mais alto para um lugar mais baixo, e quando se faz isso diante de uma pessoa, geralmente se quer dizer que se está abaixo dessa pessoa.

– Encoraja o clamor – obviamente, clamor à pessoa certa: Jesus – vs. 23

Jairo “rogava-lhe muito”, isto é: suplicava insistentemente.

Na bíblia somos encorajados a exercitar a nossa fé clamando insistentemente. Em Lucas 18, por exemplo, Jesus conta uma parábola sobre “o dever de orar sempre e nunca esmorecer”; e nessa parábola Jesus se refere a uma viúva que insistentemente suplicava a um juiz iníquo que defendesse a sua causa. Ela é o “modelo” na parábola de como devemos nós orarmos a Deus.

O quanto você já orou por, por exemplo, a conversão de alguém? Já desistiu? Não desista! A fé que faz a diferença é a fé que encoraja e leva ao clamor.

– Faz perseverar

Nos versos 35 a 36 vemos que alguns vieram e disseram a Jairo que a menina já estava morta e que ele não devia mais enfadar o mestre. Mas Jesus disse: “não temas, crê somente”. E mediante essa palavra, pela fé, ele prosseguiu com Jesus.

– E faz ver o milagre

No caso de Jairo o milagre está nos versos 41 e 42 – a menina retornou à vida.

Essa é a fé que faz a diferença.


Pr. Walmir Vigo Gonçalves

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Você é luz

 

VOCÊ É LUZ

Jesus disse a seus discípulos e sobre seus discípulos, incluindo nós hoje, e o evangelista Mateus registrou:

“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.” (Mateus 5:14-16 RC)

Preste bem atenção no que Jesus está dizendo: neste mundo em trevas você é luz; e tem que iluminar, resplandecer para que os homens vejam as vossas boas obras e glorifiquem a Deus.

Se alguém olhar para sua vida, o que vai ver? E o que esse alguém ver o levará a glorificar a Deus?

Narra uma pequena história que

Certa manhã, às oito e vinte, um relógio da vitrina de um joalheiro parou por meia hora.

Os habitantes daquela cidadezinha pouco imaginavam o quanto confiavam naquele relógio, até que foram por ele iludidos.

Os passageiros perderam o trem, porque ao passarem junto ao mostruário do joalheiro, o relógio indicou que ainda faltavam vinte minutos para o trem das 8:40hs. partir.

As crianças chegaram tarde à escola. Quando viram a hora, acharam que ainda tinham quarenta minutos, e assim puseram-se a brincar.

Empregados estenderam a conversa quando viram que faltava bastante tempo para a fábrica abrir, e chegaram atrasados.

Por ter o relógio parado apenas meia hora naquele dia, houve muita confusão na cidadezinha.

Você é, em certo sentido, como esse relógio. Não mostra a hora, mas deve mostrar/refletir a Cristo através de suas atitudes. O dia em que você se permitir ficar “defeituoso” em sua vida cristã, poderá causar muito prejuízo à vida das pessoas que estão olhando para você.

Certa ocasião uma moça me disse ser simpática à “minha” igreja porque lá podia... (e ela descreveu o que podia). Quando eu disse a ela que ela estava equivocada, a resposta que ela me deu foi que tinha uma amiga lá que se comportava daquela determinada maneira. Essa amiga daquela moça passava uma mensagem errada e causou grande confusão naquela mente.

Pensemos nisso meus irmãos. Somos crentes; somos luz; temos que nos comportar como tais para “dar o sinal certo” e não deixar ninguém confuso e nem mesmo escandalizado. Jesus disse que é melhor amarrar uma pedra pesada no pescoço e se lançar ao mar do que escandalizar alguém.

Deus seja com todos.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves.

sábado, 27 de novembro de 2021

Atitudes Positivas em Relação ao Evangelho

 

ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO AO EVANGELHO EM ROMANOS 1.14-16

 

01. Hoje vamos pensar nas atitudes positivas de Paulo em relação ao evangelho em Romanos 1.14-16.

02. Antes de mais nada, então, leiamos o texto:

 

“14  Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. 15  E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma. 16 ¶ Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.” (Romanos 1:14-16 RC)

 

03. Os irmãos conseguem ver aí três atitudes positivas? São 3, uma em cada versículo:

a.    No verso 14: a atitude de reconhecer-se devedor ... da pregação do evangelho;

b.    No verso 15: a atitude de prontidão para anunciar o evangelho;

c.    E no verso 16: a atitude de não se envergonhar do evangelho.

04. Pois bem, vamos pensar nesta oportunidade nestas três atitudes de Paulo, aplicando-as a nós como crentes individuais e como igreja do Senhor Jesus.

05.  

 

I. O reconhecimento de que devemos ao mundo a pregação do evangelho

 

“Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”

 

01. “Eu sou devedor...”, admitiu Paulo.

02. O que é uma dívida? Uma dívida é uma obrigação, um dever que precisa ser cumprido.

03. Paulo, então, reconhece que tinha um dever a ser cumprido, e esse dever era a pregação do evangelho.

04. A quem Paulo era devedor da pregação do evangelho? “... tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”.

05. Quando Paulo se expressa dizendo que devia a pregação do evangelho tanto a grego quanto a bárbaros, ele estava se utilizando de uma divisão convencional feita pelos gregos em relação à humanidade: “gregos” eram... os gregos; e “bárbaros” eram todos os demais homens. Então, o que Paulo estava dizendo é que a pregação do evangelho ele a devia a toda a humanidade e não só a alguns.

06. Mas Paulo também diz “... sábios e ignorantes...”. Nas palavras de Champlin:

 

Paulo não sentia obrigação de anunciar Cristo somente aos universitários de sua época, mas, com igual disposição pregava seu Senhor nos antros e nas favelas de seu tempo. Paulo não foi enviado somente aos filósofos e literatos, como também não foi enviado somente às pessoas sem cultura e educação. Sua dívida se aplicava igualmente a todos.

 

07. Então, Paulo, numa atitude positiva, reconhece que deve

a.    a todas as pessoas

b.    de toda a humanidade

c.    toda a pregação do evangelho.

08. Agora, aplicando a nós, esse reconhecimento de Paulo deve ser o nosso reconhecimento também, como crentes individuais, mas especialmente como igreja do Senhor Jesus. Jesus deixou sob a responsabilidade da igreja a pregação do evangelho. O textos são por demais conhecidos, e, dentre eles, Mateus 28:19-20 tem sido usado como divisa de nossa campanha de Missões Mundiais neste ano (2017).

09. Então, a primeira atitude positiva em relação ao evangelho, que encontramos aqui em Romanos 1.14-16, é a atitude de reconhecer que devemos a pregação do evangelho...

a.    a todas as pessoas indistintamente – ricos e pobres, doutores e iletrados, sãos e doentes, receptivos e hostis, sóbrios e ébrios, heterossexuais e homossexuais, honestos e corruptos, trabalhadores e mendigos, ... todos! Nós não sabemos a quem Deus vai salvar, então temos que pregar a todos.  

b.    em todas as partes do mundo – até lá onde estão mais concentrados os integrantes do Estado Islâmico; até no interior das mais densas florestas... até aos confins da terra.

10. Bem, isso é relativamente fácil, pois Jesus ordenou que isso fosse feito e até disse que o Espírito Santo conferiria poder para sermos testemunhas dele em Jerusalém, Judéia, Samaria e até aos confins da terra – todos os lugares e todas as pessoas. RECONHECER é fácil; mas o texto não para no reconhecimento e põe em evidência uma outra atitude positiva em relação ao evangelho, que é...

 

II. A prontidão para anunciar o evangelho a todos em todo o mundo

 

“... estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma”

 

01. Estou pronto! Assim que Deus, pela Sua vontade, me oferecer boa ocasião de ir ter convosco, ocasião pela qual oro sempre (v. 9 e 10), eu vou.

02. À pergunta divina “a quem enviarei e quem há de ir por nós? ”, a resposta imediata de Isaías foi “eis-me aqui, envia-me a mim”.

03. Se, conforme dissemos anteriormente, reconhecer que devemos ao mundo a pregação do evangelho é fácil, estar pronto para atender ao chamado divino para fazer algo para que esse evangelho seja de fato pregado a todos em todo o mundo pode não ser algo tão fácil assim.

a.    Pode não ser tão fácil, por exemplo, a prontidão para ir

                                          i.    Pessoalmente pode não ser tão fácil a prontidão para ir

Ø  Às vezes porque o local e o povo do local oferecem alguma hostilidade àquele que foi chamado para lá ir.

ü  Locais de conflitos bélicos

ü  Locais de extrema pobreza onde há falta do mais básico para a subsistência

ü  Locais onde se vai estar sujeito a contrair os mais diversos tipos de enfermidades e moléstias

ü  Locais onde o evangelho não é bem quisto e onde se pode morrer por pregá-lo

ü  Etc.

Ø  Às vezes porque Deus pode nos mandar para um local e um povo para quem não queremos pregar.

ü  Jonas

ü  O jovem pastor que ministrava um curso do qual participei e que se referiu ao incômodo que sentia da parte de Deus em seu interior para ir na cadeia visitar e pregar para a pessoa que havia violentado a sua família.

                                        ii.    Corporativamente, como igreja, pode não ser tão fácil ir.

Ø  Os exemplos neste caso não precisam ser de fora, podem ser os nossos mesmos. Salvaguardando aqueles que realmente têm dificuldades, pela idade, pela saúde ou por outra razão qualquer realmente justificável, quantos e quem somos os que participamos dos cultos evangelísticos nos lares, dos cultos evangelísticos ao ar livre, do evangelismo com folhetos que acontece 1 hora ou menos antes do ar livre?

b.    Pode não ser tão fácil a prontidão para sustentar a obra e aqueles que tem prontidão e coragem para ir.

                                          i.    Qual é o nosso alvo de Missões Mundiais nessa campanha 2017? Nosso alvo financeiro é R$16.600.000,00. Vamos alcançar? Talvez! O mais provável, baseando-se em experiências anteriores, é que quase alcance, mas não alcance. Mas como pode não alcançar se esse valor representa apenas cerca de 11,00 por batista brasileiro no período de um ano? Pois é, se cada batista brasileiro contribuísse para Missões Mundiais com 24,00 POR ANO (2,00 por mês), mais que dobraríamos o alvo e poderíamos fazer muito mais. Mas isso não acontece. E porque não acontece? Porque muitos, talvez a maioria, não contribuem. E porque não contribuem?

Ø  às vezes porque não têm nenhuma condição mesmo;

Ø  às vezes porque não são incentivados, talvez nem tomando conhecimento da campanha;

Ø  às vezes porque não estão muito interessados, estão indiferentes, tanto fazendo “a água correr pra cima quanto correr pra baixo”;

Ø  às vezes para fazer “oposição”;

Ø  às vezes simplesmente porque não querem mesmo.  

ü  Observação: não diminua a sua contribuição para a média, porque a falta de contribuição de muitos outros precisa ser compensada.

c.    Pode não ser tão fácil a prontidão até para orar corporativamente, como igreja reunida, pela pregação do evangelho a todos em todo o mundo...

04. Então, a prontidão, conforme Paulo nos dá o exemplo, pode não ser tão fácil assim, mas é atitude positiva e que deveria haver de nossa parte assim como houve da parte do Apóstolo Paulo. Se não podemos ir a um campo distante, não fomos chamados para isso, podemos dar testemunho do evangelho aqui e podemos orar e contribuir para que aqueles que foram chamados possam ir aos campos distante.

05. Então, prontidão! Precisamos estar prontos para agirmos para que o evangelho seja pregado a todos em todo o muno.

06. E a terceira e última atitude é:

 

III. A atitude de não se envergonhar do evangelho

 

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é ...”

 

01. A razão de Paulo enfatizar essa sua atitude talvez residisse no fato de que em alguns lugares, especialmente na capital da Grécia e na capital do império romano, o evangelho era ridicularizado como produto do fanatismo religioso, não sendo levado a sério especialmente no tocante à doutrina da ressurreição.

02. Bem, o tempo passou e a história não mudou; o evangelho continua sendo ridicularizado por muitos em muitos lugares e necessário é que não deixemos de anuncia-lo por alguma espécie de vergonha ou timidez.

03. Mas, se estamos em um meio, talvez numa faculdade por exemplo, em que o evangelho é altamente ridicularizado, como vamos fazer para conseguir não ficar tímidos para anunciá-lo? Paulo dá a resposta ao expressar a sua convicção acerca do evangelho. Eu não me envergonho dele, disse Paulo, porque, conquanto o achem uma insensatez, eu sei que ele é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê.

04. A resposta, se não toda, pelo menos em parte, está na convicção. Para termos a mesma atitude de Paulo, a atitude positiva de não se envergonhar do evangelho, precisamos ter convicção de que ele é o poder de Deus para a salvação de todo o que vier a crer.

05. Veja esse interessante comentário de Champlin:

 

Grande parte da atividade humana visa obter poder, e, após essa aquisição, o uso do poder. Aqueles que têm poder de autoridade são os governantes, os senhores da sociedade humana. Existem muitas formas de poder, como o poder físico, o poder mental e o poder espiritual. Os homens, de forma geral, não têm vergonha do poder; mas, bem pelo contrário, ufanam-se do mesmo. Um homem fisicamente vigoroso, ao lado de um homem fisicamente débil, não sente vergonha por ser o mais forte; mas, antes, sente certo orgulho físico, sem importar se diz isso ou não. Uma nação poderosa, sem importar se esse poder decorre de suas riquezas ou de suas forças armadas, ou mesmo de suas realizações científicas, não se envergonha disso, mas, antes, se enche de brios. Nenhuma dessas formas de poder humano, entretanto, pode transformar uma alma segundo a imagem de Cristo, que é o verdadeiro alvo da existência humana, bem como a grande mensagem central do evangelho cristão. Portanto, vendo (e crendo) Paulo que era o apóstolo do poder mais extraordinário de todos, o poder de Deus, que tem origem divina, e não natural, não se envergonhava.

 

06. Pesquisando um pouquinho sobre atitudes positivas encontrei um artigo escrito por alguém de nome Miguel Lucas no site Psicologia Positiva. O artigo tem como título: “5 Passos Para Conseguir uma Atitude Positiva na Vida”, e os cinco passos apontados por ele são:

a.    Tome consciência de que ter atitudes positivas é uma escolha;

b.    Livre-se da negatividade;

c.    Olhe para o lado positivo da vida;

d.    Reforce a positividade em si;

e.    Partilhe a sua felicidade com os outros.

07. Bem, o objetivo dele e outro, e, talvez, para o objetivo pelo qual ele escreveu esse artigo esses conselhos sejam muito bons, mas para o nosso objetivo aqui, o objetivo de se conseguir a atitude positiva de não se envergonhar do evangelho, o que precisamos é de convicção. 

08. CONVICÇÃO! É preciso tê-la. Convicção de que o evangelho é o poder de Deus para a salvação; convicção de que não há outro recurso para a salvação do homem a não ser o evangelho.

09. No Novo Testamento encontramos algumas palavras diferentes, mas que podem, todas elas, serem, no português, traduzidas por “poder”. Vejamos[1]:

a.    dunamiz (dúnamis) Indica obras poderosas (milagres). É encontrada mais de cem vezes em o Novo Testamento.

b.    exousia (Exousia) Indica poder como autoridade para realizar alguma coisa. Também aparece cerca de cem vezes em o Novo Testamento. Um bom exemplo é este: “Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado...” (João 19:11 RC)

c.    kratoz (Krátos) – Poder no sentido de domínio, força. Aparece 12 vezes em o Novo Testamento.

10. Dúnamis é a Palavra usada por Paulo aqui. O evangelho é o poder de Deus para realizar o grande milagre, a poderosa obra da salvação.

11. Se tivermos essa convicção não vamos nos envergonhar do evangelho de Cristo.

12.  Alguém escreveu um jogral com essa afirmação de Paulo de que ele não se envergonhava do evangelho de Cristo. Em uma parte assim lemos:

 

Roubos, mentiras, adultérios, homicídios, perversão e idolatria. Para onde foram os bons costumes? Onde está o senso de moral? O mundo encontra-se hoje numa situação vergonhosa e desesperadora, no entanto, os seus habitantes não têm vergonha do que fazem e dizem. Mas, em meio a tudo isto, está um povo diferente. Um povo que não corre a mesma carreira que o mundo, um povo que tem uma firme esperança, um povo que espera em santidade a vinda do seu Senhor!  Este povo é a igreja, a Igreja que não se envergonha de viver em santidade, que não se envergonha de sofrer por amor ao seu Senhor, uma igreja que não se envergonha do Evangelho de Cristo!

 

13. Mas tem um “evangelho” sendo pregado em nosso meio do qual temos que nos envergonhar. Um “evangelho” que é pregado como sendo evangelho, mas que é falso, como bem falou Solano Portela em “O evangelho que envergonha”.

a.    Um evangelho recheado de fetiches pagãos;

b.    Um evangelho de fórmulas de felicidade e prosperidade;

c.    Um evangelho que apregoa uma graça barata e não bíblica que leva conforto ao pecador em seu pecado ao invés de leva-lo ao arrependimento;

d.    Um evangelho que tem linguajar cristão, mas que considera a Bíblia um mero registro cheio de falhas;

e.    Um evangelho que deixa de lado as escrituras e se apega à tradição e a “novas revelações”;

f.     Um evangelho de teólogos relacionais que pregam um deus impotente, sujeito às maquinações humanas e às leis da natureza, que não tem um plano, mas vive sujeito à frustração da busca de um relacionamento com um homem soberano;

g.    Um evangelho que transforma um homem em um “quase deus”;

h.    Um evangelho que faz da fé um grande negócio – o evangelho daqueles dos quais Pedro alertou no capítulo 2 de sua segunda carta, que viriam, mas que são falsos doutores que introduzem encobertamente heresias de perdição e que, por avareza, com palavras fingidas, “farão negócio de vós”, ao quais muitos seguirão e pelos quais será blasfemado o caminho da verdade;

i.      Um evangelho “adaptado” para nele caber certos tipos de comportamento que são condenados pelas Escrituras puras, sem “adaptações”;

j.      E, talvez, até o evangelho de quem tem o verdadeiro evangelho, mas que com a vida que vive dá “sinal incerto”... Honra ao Senhor com a boca, mas a vida... o testemunho...

14. Mas do verdadeiro evangelho não! Desse não devemos nos envergonhar, assim como Paulo não se envergonhava.

 

Conclusão

 

01. Reconhecer que somos devedores, estar prontos para agir para que o evangelho seja pregado e não se envergonhar desse evangelho, sabendo que ele é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que vier a crer.

02. São três atitudes positivas em relação ao evangelho que Paulo exemplifica aqui em Romanos 1.14-16.

03. Mas é preciso que nós sigamos o exemplo de Paulo; é preciso que estas atitudes de Paulo sejam nossas atitudes também.

04. Tiago escreveu: “22 Sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. 23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o seu rosto natural; 24 porque se contempla a si mesmo, e foi-se, e logo se esqueceu de como era. 25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.” (Tiago 1:22-25 RC)

05. Que sejamos nós, IBMuqui, não somente ouvintes, mas cumpridores da Palavra. Que reconheçamos a dívida que temos para com todos, a dívida da pregação do evangelho, e que estejamos prontos para agir para que o evangelho seja pregado, pregando nós mesmos onde pudermos e orando e contribuindo para que seja pregado onde nós mesmos não podemos; e não nos envergonhemos, pois sabemos que o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que vier a crer, até mesmo para a salvação daquele que no presente possa ser um escarnecedor, se ele vier a crer.

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves



[1] Informações extraídas do volume 7 (dicionário) da coleção O A. T. Interpretado Versículo Por Versículo, de R. N. Champlin, editora Candeia, e de A Bíblia Online 2.01 da SBB

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

LIÇÃO DE VIDA

 LIÇÃO DE VIDA

        

Dizem que se você colocar um falcão em um cercado com um metro quadrado e inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o voo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida nessa pequena cadeia sem teto. O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado; se for colocado em um piso completamente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar. Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto; por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro.

Bem, é o que dizem... E parece que é assim mesmo.

Porém, mesmo que não seja assim com esses animais, é assim com muitas pessoas: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.

Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima! Deus é a solução de TODOS os problemas.

Creia em Jesus e no poder redentor da Cruz. O Senhor morreu para que você tenha vida abundante. Nunca duvide disso.

Olhe para o alto, busque a Deus. Dobre seus joelhos e derrame seu coração aos pés da cruz.

Deus nunca deixa de responder àqueles que vão até Ele.

"Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que não sabes." (Jeremias 33:3)

“EXTRAÍDO”

A LÍNGUA

 A LÍNGUA

 

“A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.” (Provérbios 15:2 RC)

 

“As palavras do sábio tornam o conhecimento atraente, mas o tolo só diz bobagens.” (Provérbios 15:2 NTLH)

 

            A língua é, segundo definição encontrada no dicionário Michaelis, além de outras coisas, um órgão oblongo, achatado, musculoso e móvel da cavidade bucal e que é o órgão principal da deglutição, do gosto e, no ser humano, da articulação das palavras. No nosso caso aqui o que interessa a respeito da língua é o fato de ela ser o órgão que nos permite articular as palavras, ou, em dizer simples: falar.

            Quando pensamos na língua humana como sendo o órgão que o capacita a falar e nas muitas “falas” que ouvimos/lemos por aí, não podemos deixar de pensar que há gente cuja língua deve ser preservada, mas outras há cuja língua deveria ser amputada. A língua pode ser uma bênção, mas também uma maldição; pode ser um instrumento abençoador, mas também um instrumento portador de infortúnio, desventura, inverdades e outras coisas mais. Veja a seguinte e interessante história:

 

Há mais de dois mil anos existiu um rico mercador grego que tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:

- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo!

Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:

- Ah!! Língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?

E O escravo de olhos baixos, explicou sua escolha:

- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão.  É a língua que torna eterno os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se ora, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe", "querida" e "Deus". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo"! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado:

- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traz o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.

Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:

- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...

O mercador descobriu o prato e ficou indignado:

- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?

Esopo encarou o mercador e respondeu:

- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua dizemos "morre", "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "não". Com a língua dizemos "eu te odeio"! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas! 

 

Em provérbios 15.4 lemos que “Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o espírito”.

Reflita: sua língua é saudável, ou há perversidade nela? Sua língua é do tipo que deve ser preservada ou do tipo que melhor fora se fosse amputada?

Cuidado com a língua; cuidado com aquilo que você anda falando por aí. Que aquilo que a sua língua articula seja qual uma deliciosa refeição a trazer refrigério para a alma das pessoas e não infortúnio. Caso contrário... melhor que ela seja amputada.

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

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