quarta-feira, 27 de julho de 2022

Colhemos o que semeamos

 

COLHEMOS O QUE SEMEAMOS

Escrevendo aos Gálatas, Paulo afirma:

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” (Gálatas 6:7-9)

Isso é uma espécie de lei, além de ser algo lógico: colhemos o que semeamos.

Um pouco antes de escrever estas palavras assisti em um telejornal a notícia de um homem que plantou semente de pepino e o que nasceu foi algo de tão grande proporção que se chegou a pensar que não era pepino. Mas, ao ser feita uma análise técnica, chegou-se à conclusão que tal fruto pertencia sim à família dos pepinos. Plantou pepino e colheu pepino! Isso é mais que lógico.

Recebi de um amigo e irmão em Cristo um escrito de uma coluna do jornal Bragança Paulista onde o autor diz com verdade:

“caminhamos pela vida levando dois cestos. Um em cada braço. De um lado, o cesto está cheio de sementes boas. No outro vão as sementes más. E enquanto caminhamos, escolhemos as sementes que jogamos na terra.

A vida é redonda como a terra. Se caminharmos sempre na mesma direção, vamos chegar ao ponto de partida. E começamos colher tudo aquilo que semeamos. É assim que o aluno relapso na escola, lá na frente, poderá se revoltar, porque ninguém o leva a sério como profissional. É assim que os jovens, que fizeram do namoro uma orgia irresponsável, lá na frente poderão amargar um casamento que se transformou em algo pior que uma prisão com trabalho forçado. É assim que os filhos que primaram por afrontar e desrespeitar os pais, lá na frente poderão se desesperar por não conseguirem ser respeitados pelos próprios filhos. É assim que os pais que não educaram seus filhos com seriedade, lá na frente poderão se arrepender tardiamente, vendo-os fracassar na vida, enredados nos vícios e escravizados pela ociosidade... 

E assim caminha a nossa vida. Assim caminha a nossa História. Com dois cestos. Um em cada braço. Um com as boas sementes. Outro com sementes más. Ambos com a inevitabilidade das consequências que acompanham as escolhas feitas.

A História é irreversível. Mas não é impessoal. Ela brota do humano, quando este faz suas escolhas. Ela obedece à lógica das atitudes e dos fatos. Daí a importância de saber escolher. Porque com a lógica não se discute.

Não é verdade isso? Todos haveremos de concordar que sim. E ainda poderíamos acrescentar muitos outros exemplos que o autor não colocou em seu texto. 

Pare, amado, e pense no que você tem feito, no que você tem dito, por qual caminho você tem dirigido a sua vida. Quais, você acha, serão os frutos lógicos que tais atitudes produzirão?

Lembre-se sempre: Colhemos o que semeamos! Esse é um princípio válido não só para a agricultura, como também para a nossa vida de uma maneira geral. Então, plante amor, perdão, paz, longanimidade, mansidão... Plante coisas boas!

Pr. Walmir

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