NOSSOS DEVERES EM CRISTO – PARTE 3
O DEVER DE IMITAR O NOSSO PAI
Efésios 5.1-21
Ø Crianças geralmente imitam os pais, não é
verdade?
Ø Isso, no caso puramente humano, pode ser
animador, mas também embaraçoso.
Ø Há uma pequena história que fala sobre duas crianças,
irmãs, que, aparentemente, estavam brigando – socos, pontapés, palavras
duras... Alguém se aproxima e pergunta porque elas estavam brigando, e elas
respondem que não estavam brigando. “O que estão fazendo então?”, a pessoa
perguntou. E a resposta foi: “Estamos apenas brincando de pai e mãe”.
Ø Já pensou numa situação dessas? Kkkk –
cuidado com o que faz ou fala na frente das crianças.
Ø Estou falando de crianças / filhos(as) porque
Paulo os usa aí quando nos manda imitar Deus, nosso Pai – “Façam isso como
filhos amados”. Imitem a Deus, vosso Pai Celestial.
Ø E,
já pergunto: “Imitar a Deus em que?”. Uma resposta “vapt vupt” poderia ser “em
tudo”. Paulo vai apontar algumas coisas aí no texto, e nós vamos considera-las,
mas não quer dizer que não devemos imitá-lo em outras coisas também.
Ø Não
é ao mundo que devemos imitar; não aos “heróis” do mundo; é a Deus.
Ø Pense
bem nisso, e pense bem nas suas atitudes se elas são pelo menos parecidas com
atitudes divinas.
Ø Lembro
mais ou menos de uma história, que, segundo quem contou, aconteceu aqui em
nossa região, na SIB Cachoeiro, no tempo do saudoso Pr. Jubrael. Havia um homem
que sempre ia à igreja, porém, bêbado; e, bêbado, vez por outra ficava
interrompendo o culto falando e fazendo perguntas. Quem contou a história disse
que Pr. Jubrael orientou dois diáconos a que se sentassem um em cada lado do
bêbado e, quando ele começasse a interromper, o levassem para fora. E assim
fizeram os diáconos; sentaram-se um de cada lado e, quando o bêbado começou a
interromper, pegaram ele, um em cada braço e já iam levando-o pra fora quando
ele diz bem alto: “não foi assim que Jesus ensinou não, hein!”.
Ø Certamente
que muito do que fazemos (eu, você, todos nós) não foi Jesus quem ensinou; e em
alguns casos o que Jesus ensinou foi até o contrário do que fazemos; e, sendo
assim, com essas atitudes não estamos imitando nosso Pai celestial.
Ø Daqui
a pouco vamos considerar o que diz Paulo no texto, mas aqui já “de entrada”
podemos citar uns exemplos “fora do contexto” do texto, mas em nosso contexto
de igreja:
o Eu
conheço uns pastores que se acham, como se diz, “a cereja do bolo”; eu queria
saber quem ensinou isso pra eles; a quem eles estão imitando;
o Eu
conheço umas pessoas crentes, aqui mesmo de pertinho de nós, de igrejas de
nossa associação e até de outras igrejas não batistas, que só sabem reclamar de
tudo e de todos na igreja; nada está bom. Tem um que já está nesse
comportamento, pelo que sei, há mais de dez anos. Uma vez fui pregar na igreja
em que ele estava na ocasião, e, no final do culto ele veio me “elogiar” porque
eu não usei aparelho multimídia pra pregar; depois descobri que ele não estava
me elogiando, apenas me usando para reclamar e criticar o fato de o pastor dele
usar multimídia. Mas ele reclama muito mesmo, e de qualquer coisa; e se não tem
do que reclamar inventa. Certamente ele não aprendeu isso com Jesus e não está
imitando Jesus;
o Eu
não sei se isso acontece ainda nos dias de hoje (estou sendo irônico), mas
ouvi, nos tempos idos, uma história dos tempos mais idos ainda, de irmãos na
igreja que fiz parte, ali no bairro Aeroporto, que, chegando no culto, olhavam,
e, se determinado irmão já tivesse chegado e sentado num lado, então sentava no
outro. Quem nos ensinou isso? Imitamos a quem?
Ø E
por aí vai. Tem muita coisa que fazemos e até entendemos porque fazemos, mas
que não aprendemos com Jesus e não seria essa a atitude de Jesus – não o
estamos imitando. Pense aí. Mas não pense apenas em “pecados horripilantes”,
pense nas “coisas pequenas também”, coisas que de tão acostumados passam quase
que despercebidas. Se não der tempo de pensar em tudo aqui, pegue um papel em
casa, faça uma lista, ore sobre e depois destrua o papel, porque tem coisas que
ninguém precisa saber. Eu penso em mim e você pensa em você – o que Jesus
ensinou? A quem eu estou imitando? Eu estou sendo edificado? A quem eu estou
edificando?
Ø Certamente
não vamos, infelizmente, enquanto aqui nesse mundo, atingir perfeição nisso,
mas talvez, com a ajuda de Deus e com algum esforço de nossa parte também,
possamos melhorar bastante e contribuir para a edificação da igreja e,
consequentemente, nossa própria edificação.
Ø Mas
vamos pra frente; vamos pro texto. Somos filhos de Deus e devemos imitá-lo, diz
Paulo logo de início. E essa palavra de Paulo serve de base para pelo menos
três admoestações, a saber:
o Devemos
andar em amor;
o Devemos
andar como filhos da luz;
o Devemos
andar sabiamente.
Ø Vamos
pensar nessas três formas de andar?
Ø Então
vamos lá:
I.
ANDAR EM AMOR (versos 1 e 2)
Ø Veja
os versos 1 e 2: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e
andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em
oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave”.
Ø A
primeira forma de “andar” é “em amor”. Uma vez que “Deus é amor”, e nós o
estamos imitando, então devemos andar em amor. Viva em amor; viva amando as
pessoas, a todos, até aos “inimigos”. Foi assim que Jesus ensinou. Que dirá
então de nossos irmãos e irmãs em Cristo, por mais imperfeitos que sejamos. Às
vezes é muito difícil, mas é assim que devemos andar se somos filhos de Deus.
Ø Se
vamos ser ou se dizemos que somos imitadores de Deus, então precisamos
andar em amor, porque o nosso Senhor Jesus Cristo nos amou e se entregou a si
mesmo por nós.
Ø Não
é pra cultivar aversão, desapreço, repulsa, malquerença, antipatia, inimizade,
desafeição, hostilidade, raiva uns pelos outros; não! É pra cultivar o amor.
Ø E
esse amor é o mesmo que encontramos
descrito em 1 Coríntios 13:
o É
a virtude que faz de nós “sofredores”. Sofredores no sentido de sermos pacientes e não nos abatermos
facilmente ao ponto de desejarmos até vingança quando somos insultados ou
abusados.
o É
a virtude que faz de nós pessoas benignas; e pessoas benignas são aquelas que realizam feitos bondosos, que
bendizem, que oram mesmo pelos que as maltratam e perseguem, que dão de comer e
de beber mesmo ao inimigo se ele tem fome e sede, que retribuem ao mal não com
o mal, mas com o bem.
o É
a virtude que nos faz alegres, e não invejosos ou enciumados por aquele que está alcançando sucesso e
destaque.
o É
a virtude que nos leva a não nos ufanarmos, a não nos ensoberbecermos, isto é, a não nos vangloriarmos
colocando-nos acima das outras pessoas numa ostentação orgulhosa nem mesmo
daquilo que realmente possuímos, seja sabedoria, seja riqueza, seja força, seja
dons espirituais ou capacidade de fazer alguma coisa melhor do que o outro.
o É
a virtude que nos leva a não nos portarmos com indecência, inconvenientemente, isto é, com desonra e sem boas maneiras,
mesmo que outros se comportem assim para conosco.
o É
a virtude que nos leva a não vivermos em busca apenas dos nossos próprios
interesses. O amor é
altruísta e não egoísta.
o É
a virtude que nos leva a não vivermos irritados e nem irritar os outros. O amor não se deixa provocar tão facilmente,
e nem vive a provocar os outros.
o É
a virtude que nos leva a não suspeitar mal. O melhor sentido da frase “não suspeita mal”, que lemos em 1 Coríntios
13, é: “não leva em consideração o mal
praticado contra si”.
o É
a virtude que nos leva a não folgar com a injustiça. Em outras palavras, o amor não se regozija,
não se alegra diante da injustiça, da maldade, do erro. Ele se entristece,
tanto pelo erro em si quanto pela pessoa que cometeu o erro. Ele não se
regozija ante o fato de que o outro caiu e porque o outro caiu agora a sua
bondade própria é manifestada mais nitidamente em contraste com aquele.
o É
a virtude que nos leva a folgar com a verdade. Obviamente, a boa verdade: a verdade de Deus; a verdade acerca do bem, feito por e a outrem; a verdade acerca do progresso espiritual dos outros; a verdade acerca da pureza moral dos
nossos semelhantes; a verdade do
triunfo do bem.
o É
a virtude que “tudo sofre”, “tudo crê”, “tudo espera” e “tudo suporta”. Sofre e suporta os reveses e as falhas dos
outros pelo bem deles. Crê que as pessoas, mesmo as “piores”, podem ser
transformadas, e ora e luta por isso; e espera a manifestação do que há de bom
nas pessoas.
Ø Então, é nosso
dever imitar não o mundo, não os “heróis” do mundo, não os “sábios” do mundo,
não os grandes e poderosos do mundo, não a filosofia do mundo. Estes não devem
ser nossos “modelos”; nosso modelo é Deus, o nosso Pai Celestial.
Ø E a primeira coisa
nessa “imitação de Deus” é “andar em amor”. Na peregrinação do homem que imita
Deus, segue o exemplo de Cristo, o amor é elemento fundamental.
Ø “Quem não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4.8)
II.
ANDAR COMO FILHOS DA LUZ (versos 3-14)
Ø Em
1 João 1.5 aprendemos que Deus é luz e não há nele treva nenhuma. E uma vez que
Deus é luz e nós O estamos imitando, é muito natural que devamos andar na luz e
desfazer qualquer relação com as trevas do pecado. E Paulo fala isso de forma
muito clara aí no verso 8: “Noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz
no Senhor; andai como filhos da luz”.
Ø E,
sendo assim,
3 a
prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como
convém a santos;
Prostituição
se refere a pecados de natureza sexual. O termo grego é bem mais abrangente do
que qualquer termo traduzido na língua portuguesa. Prostituição, por exemplo, a
tradução da RC, indica pecado de natureza sexual no sentido de “vender sexo”,
mas o termo grego, segundo os estudiosos, e eu aqui me baseio em Champlin,
indica imoralidade sexual de qualquer espécie.
Impureza se
refere a pecados sexuais também, mas não se limita a eles. Há a impureza
sexual, que abrange muitas práticas que são uma perversão da sexualidade
humana, como a homossexualidade, a zoofilia e outra práticas sexuais não naturais.
Mas há outros tipos de impureza também.
Avareza
aqui parece fora de contexto, já que Paulo está falando de imoralidade sexual.
Por isso algumas versões traduzem por cobiça, que, além do sentido de avareza
pode também indicar paixão sexual doentia que leva a “querer” o outro para si,
para sua satisfação pessoal, sem se importar com o que isso vai custar para o
outro. Pra ficar mais claro podemos citar o exemplo de Davi ao cobiçar
Bate-Seba.
Estas
coisas deveriam ser raras ao ponto de nem serem nomeadas entre nós.
4 nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices,
que não convêm; mas, antes, ações de graças.
Torpeza é
aquilo que é repulsivo ao invés de atrativo, seja uma conversa ou uma atitude.
Parvoíce é
conversação vã, sem nenhum propósito, geralmente indecente (piadas indecentes,
por exemplo)
Chocarrice
é mais ou menos igual ao termo anterior; o dicionário Michaelis traduz como
“gracejo atrevido e grosseiro”. É o ato de estar sempre “poluindo” uma
conversa, vulgarizando.
Essas
coisas são inconvenientes aos filhos da luz. Ao invés de torpeza, parvoíce ou
chocarrice o filho da luz tem que ter, “na ponta da língua”, ações de graças.
Mas como
deixar a torpeza, a parvoíce e a chocarrice e praticar a ação de graças se
todos os dias somos “bombardeados” por diversos meios, agora principalmente a
internet, por conversações vãs, piadas indecentes, músicas de duplo sentido,
insinuações e muitas outras coisas mais que podem ser classificadas como
“coisas que não convém”?
Eu sei a
resposta, e eu mesmo preciso ainda me exercitar mais em praticá-la. A resposta
é “não emprestar meus olhos e meus ouvidos” a esses “entretenimentos” de
gosto duvidoso. Eu preciso, como Daniel, Misael, Ananias e Azarias,
“assentar em meu coração não me deixar contaminar”.
Vai orar,
vai ler a bíblia, vai ler um livro sadio, vai fazer o culto doméstico com a sua
família. E como entretenimento ouça uma música de louvor a Deus bonita, e se
for ouvir ou ver alguma coisa neutra, que não é necessariamente cristã, preste
atenção no que lhe será oferecido para ver e ouvir.
5 Porque bem sabeis isto: que nenhum
fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de
Cristo e de Deus.
Aqui é como
se Paulo voltasse um pouquinho atrás, no que ele disse no verso 3 e
complementasse: “Olha, quero dizer mais uma coisa: se você vive nessas
práticas, na imoralidade sexual, na impureza e na cobiça, se essas são as
práticas normais da sua vida, não se engane, você ainda não é crente de
verdade, e ainda não recebeu o poder de ser feito filho de Deus, e,
consequentemente, ainda não tem herança no reino de Deus.
Deixa-me
abrir um parêntese aqui pra dizer uma coisa. Um dia Jesus disse aos discípulos
no caminho de Emaús: “Oh, néscios e tardos de coração para crer tudo que os
profetas disseram!”. Conhecemos o contexto dessa fala de Jesus. Pobres
discípulos! Incrédulos! Tristes, “amuados”, por causa da incredulidade. Mas não
é que “nós” também às vezes somos assim incrédulos? Perigosamente incrédulos,
com a diferença de que me refiro à incredulidade de quem “acredita” em Jesus,
mas ainda não é discípulo. O que estou querendo dizer? Estou querendo chamar a
atenção para a seriedade do que está escrito aí e em outros lugares: “não tem
herança no reino de Deus”. Quem não se rende decididamente a Jesus, pela fé,
arrependido de seus pecados, e continua nessas práticas “normalmente” e outras
mais pecaminosas, não tem herança no reino de Cristo e de Deus. Vai pra onde na
eternidade? Precisamos acordar...
6 Ninguém vos engane com palavras vãs; porque
por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
A
verdadeira conversão seguida pela santificação operada pelo Espírito Santo são
aspectos absolutamente necessários para a possessão do reino. Ser simplesmente
batizado dentro de uma religião não salva ninguém. Se alguém lhe disser que
você pode ter segurança da salvação, que uma vez salvo você está seguro em
Cristo, diga amém, glorifique a Deus, porque é verdade; mas se alguém lhe
disser, ou você mesmo começar a pensar que por causa dessa segurança você pode
então virar as costas para Cristo e viver no prazer do pecado, então você está
sendo enganado, porque quem não perseverar até o fim nunca foi salvo, ou, como
disse Paulo aqui, quem viver nessas práticas pecaminosas não terá herança no reino
de Deus. Quem nunca foi salvo não pode ter segurança de coisa alguma, e quem
foi e pode ter segurança vive na prática do fruto do Espírito e não nas obras
da carne, porque quem vive na prática das obras da carne não herdará o reino de
Deus (Gálatas 5.21). Pode até ter alguma queda em algum momento, mas não
permanecerá caído; se permanecer prova que nunca foi salvo e não verá o reino
de Deus.
7 Portanto, não sejais seus companheiros.
Não se
unam, não sigam, a quem quer enganar com palavras vãs, contrárias à Palavra de
Deus.
8 Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas,
agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz 9 (porque o fruto do Espírito está em toda
bondade, e justiça, e verdade),
A realidade
de você agora é outra – andem de acordo com essa nova realidade.
10 aprovando o que é agradável ao Senhor.
Aprovar
implica em submeter a teste, examinar. Agradável é o que é aceitável, que dá
satisfação ao Senhor. Devemos fazer isso com tudo – com nossas atitudes, com
nossas conversas, com aquilo que a gente para pra ver, com aquilo que a gente
pensa, com a maneira como nos relacionamos uns com os outros... E se satisfaz
ao Senhor, se está “bom” para ele, então está “bom” para nós também; mas se não
está “bom” para ele, então não deve estar “bom” para nós.
11 E não comuniqueis com as obras infrutuosas
das trevas, mas, antes, condenai-as.
Sejamos
radicais! Vivemos num mundo de trevas e nesse mundo de trevas temos que ser
luz. O pecado é pecado e continuará sendo pecado e vamos continuar condenando-o
como pecado mesmo que façam leis que queiram nos obrigar a aceita-lo.
12 Porque o que eles fazem em oculto, até
dizê-lo é torpe.
Tem coisas
tão abomináveis que temos até vergonha de dizer, mesmo que for para instrução e
alerta.
13 Mas todas essas coisas se manifestam, sendo
condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta.
Por isso
que o mundo vai ficando cada vez mais furioso conosco.
14 Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e
levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.”
Crente que
tá dormindo precisa despertar urgentemente.
III.
ANDAR EM SABEDORIA (versos 15 a 21)
Ø Veja
os versos 15 a 21.
Ø Não
sejam desatentos quanto a como estão vivendo, observem acuradamente, e vivam
como sábios e não como tolos.
Ø E quem
vive sabiamente aproveita bem o tempo, aproveita bem cada oportunidade para se
manifestar como filho da luz e ganhar os perdidos, porque os dias são maus;
quem sabe o que será amanhã?
Ø E quem
vive sabiamente busca entender qual é a vontade do Senhor.
Ø E quem
vive sabiamente busca ser cheio do Espírito.
Ø E quem
vive sabiamente tem conversa edificante, agradável.
Ø E quem
vive sabiamente, no temor de Deus, ou por reverência a Deus se sujeita ao outro,
aceita ficar subordinado se esse for o caso, porque não faz nada por
partidarismo ou por vanglória.
CONCLUSÃO
Ø Então
eis aí mais um dos nossos deveres em Cristo: o dever de imitar o nosso Pai.
Ø E
para isso,
o Devemos
andar em amor;
o Devemos
andar como filhos da luz;
o Devemos
andar sabiamente.
Ø No
próximo estudo veremos sobre os deveres domésticos.
Ø Deus
nos ajude!
Pr. Walmir Vigo
Gonçalves
Fontes:
Novo Testamento – Warren
Wiersbe
O Fruto do Espírito – Pr.
Walmir Vigo Gonçalves
O Novo Testamento Interpretado
Versículo por Versículo – R. N. Champlin
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