sábado, 18 de fevereiro de 2023

Exposição de Efésios - estudo 6 de 9 - NOSSOS DEVERES EM CRISTO - PARTE 2 - O DEVER DE VIVER EM SANTIDADE

 

NOSSOS DEVERES EM CRISTO – PARTE 2

 

O DEVER DE VIVER EM SANTIDADE

 

Efésios 4.17-32

 

Ø  A Editora Geográfica publicou um livro, escrito por Rubinho Pirola, que é, de certa forma, até interessante. O título do livro é “A Bíblia Para Curiosos”, descrito assim: “um guia bem-humorado e ilustrado dos mistérios, fantasias e revelações sobre o livro mais lido em todo o mundo”. São 239 questões com respostas breves relacionadas à Bíblia. Nós temos em nossa biblioteca (PIB Muqui). Não vai te fazer falta nenhuma se você não ler, mas até que é interessante.

Ø  Porém a bíblia não foi inspirada por Deus e escrita para gerar curiosidades e nem para satisfazer curiosidades. Pode acontecer, e podemos até encorajar uma certa curiosidade, como fez o autor do livro citado, e até pode ser salutar se a curiosidade nos levar a algo além da mera curiosidade, mas não é para isto que ela existe.

Ø  Também a bíblia não foi escrita apenas para ser estudada, ainda que seriamente e não por mera curiosidade. É claro que ela precisa ser estudada, porém não “apenas” estudada.

Ø  Então o que é necessário em relação à bíblia?

Ø  É simples: ela precisa ser obedecida. Obviamente isso demanda estudo para sabermos o que obedecer, e até uma curiosidade salutar, mas de nada adianta a curiosidade e o estudo se não houver a obediência.

Ø  Os irmãos entendem bem isso? É verdade o que estou dizendo? Se a resposta é sim, então vamos prosseguir.

Ø  O nosso assunto hoje, com base nesses 16 versos é sobre o nosso dever de viver em santidade, o dever de não andar mais como andam os demais gentios, de não imitar o mundo, de obedecer, de sermos praticantes da Palavra (toda ela – todos os seus princípios).

Ø  Podemos considerar que até aqui, dentre outras coisas Paulo vinha dizendo: “Eis o que Cristo fez por vocês”, e a partir daqui ele começa a dizer, dentre outras coisas: “Eis o que vocês devem fazer para Cristo”.

Ø  Então prestemos bastante atenção; atentemos bem para o que Paulo escreve aí; é de inspiração divina; é “Palavra de Deus”.

Ø  Paulo faz pelo menos três coisas aí: 1) adverte, 2) argumenta e 3) aplica.

Ø  Vamos ver?

 

I.             A Advertência

 

Ø  A advertência está nos versos 17 a 19.

Ø  Vou ler em algumas versões diferentes. Dizem a mesma coisa de forma diferente, o que traz mais “luz”.

 

A versão que a maioria de nós tem em mãos, a Revista e Corrigida, já lemos inicialmente.

 

Na versão NVI lemos: “Assim, eu lhes digo, e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que vivem na futilidade dos seus pensamentos. Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus corações. Tendo perdido toda a sensibilidade, eles se entregaram à depravação, cometendo com avidez toda espécie de impureza.”

 

Na NAA lemos: “Isto, portanto, digo e no Senhor testifico: não vivam mais como os gentios, que vivem na vaidade dos seus próprios pensamentos, tendo o seu entendimento obscurecido, separados da vida que Deus concede, por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração. Tendo-se tornado insensíveis, eles se entregaram à libertinagem para, de forma desenfreada, cometer todo tipo de impureza.”

 

E na paráfrase A Mensagem: É por essa razão que insisto — e tenho todo o apoio de Deus — em que jamais sigam a multidão, a massa ignorante que não tem nada na cabeça. Eles tanto se recusaram a se relacionar com Deus que perderam o contato não apenas com ele, mas com a própria realidade. Não conseguem mais pensar direito. Parecendo uns zumbis, são obcecados por sexo e viciados em todo tipo de perversão.”

 

Ø  Gravemos bem isso na mente e “fixemos” (como se diz na linguagem das redes sociais) para que apareça sempre “em cima”, seja sempre lembrado, ou melhor: jamais seja esquecido:

 

v  O crente não deve imitar o estilo de vida dos incrédulos – eis a advertência! – “Não vivam mais como os demais gentios...”. Paulo disse isso também, de forma diferente, ao escrever aos Romanos, no capítulo 12.2: “não vos conformeis com este mundo”, isto é: “não vos amoldeis a este mundo”.

 

Tem muito “crente” (se é ou se não é crente, não me cabe julgar) vivendo, sob muitos aspectos, no “padrão mundo” e não no “padrão celestial”. E tem até “crente” (se é ou não é, não me cabe julgar) saindo da igreja pra viver mais livremente o “padrão mundo” – chamam isso de “liberdade”.

 

Mas acho que tá bem claro aí e em outras partes do Novo Testamento que o crente não deve imitar o estilo de vida dos incrédulos.

 

v  O crente tem uma forma de pensar diferente dos incrédulos – eis a advertência! Os incrédulos, diz Paulo, vivem na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos no entendimento. Seus pensamentos, por não conhecerem a Deus, não cumprem qualquer propósito concreto e duradouro. O entendimento dos incrédulos é obscurecido, entenebrecido. Por exemplo, eles se consideram pessoas esclarecidas por rejeitar a bíblia e acreditar nas filosofias da moda, sem se darem conta de que estão nas trevas. É como disse o Apóstolo Paulo em Romanos 1.22: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. O crente pensa diferente...

 

v  O crente está vivo em Cristo, enquanto o incrédulo está separado dessa vida por causa da ignorância que há nele e a dureza de coração, então o crente não pode seguir o exemplo do incrédulo – eis a advertência!

 

Ø  Então, essa é a advertência – “não andeis mais como andam os demais gentios”. No capítulo 2 dessa carta aos Efésios Paulo lhes diz que em tempos passados eles, estando mortos em suas ofensas e pecados, andavam segundo o curso deste mundo, segundo o espírito que opera nos filhos da desobediência, nos desejos da carne e dos pensamentos, e eram por natureza filhos da ira. Eles e nós também. Mas... agora não mais! Agora fomos alcançados pela maravilhosa graça do Senhor Jesus e devemos “andar” praticando as boas obras que Deus preparou para que andássemos nelas.

Ø  Essa é a advertência, e é bom entendermos e gravarmos – vocês são crentes agora! “Escolham a quem servir”. Não devem mais andar segundo o conselho dos ímpios, não devem mais se deter no caminho dos pecadores e não devem mais se assentar na roda dos escarnecedores; devem ter prazer na lei do Senhor e nela meditar dia e noite.

 

Ø  Tendo visto a advertência, vejamos agora a argumentação.

 

II.            Argumentação

 

Ø  Versos 20-24 – leia novamente na versão RC.

Ø  E já que coloquei os versos anteriores em três outras versões, vou continuar fazendo:

 

NVI: “Todavia, não foi assim que vocês aprenderam de Cristo. De fato, vocês ouviram falar dele, e nele foram ensinados de acordo com a verdade que está em Jesus. Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.”

 

NAA: “Mas não foi assim que vocês aprenderam de Cristo, se é que, de fato, ouviram falar dele e nele foram instruídos, segundo é a verdade em Jesus. Quanto à maneira antiga de viver, vocês foram instruídos a deixar de lado a velha natureza, que se corrompe segundo desejos enganosos, a se deixar renovar no espírito do entendimento de vocês, e a se revestir da nova natureza, criada segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.”

 

Paráfrase A Mensagem: “Mas isso não é vida, gente. Vocês aprenderam de Cristo! Acho que aprenderam direito, que foram bem instruídos na verdade, exatamente como a temos em Jesus. A desculpa da ignorância não vale mais, tudo — e quero dizer tudo mesmo — que está ligado àquele velho estilo de vida tem de ser abandonado. É pura podridão. Doideira total. Saiam fora! Agora é hora de ter um estilo de vida totalmente novo, zerado — uma vida planejada por Deus, renovada a partir de dentro; uma vida que muda para melhor a conduta de vocês e que faz o caráter de Deus tornar-se realidade em nossa vida.”

 

Ø  Os incrédulos são assim!

Ø  Não andem mais como eles, não os imitem!

Ø  Por que?

 

Ø  “Porque não foi assim que vocês aprenderam a/de/com Cristo”.

 

Ø  E o que é que aprenderam a/de/com Cristo?

 

v  Quanto à antiga maneira de viver vocês foram ensinados a despojar-se do velho homem, da velha natureza que se corrompe por desejos enganosos

 

v  Vocês foram ensinados a se deixarem renovar no modo de pensar, no espírito do entendimento.

 

v  Vocês foram ensinados a revestir-se da nova natureza, do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.

 

Ø  A “velha natureza”, o “velho homem” foi colocado de lado para que possamos, agora, por meio de Cristo, andar em novidade de vida.

Ø  Em Romanos 5 a 8 Paulo explica a identificação do Cristão com Cristo em sua morte, sepultamento e ressurreição. Morremos com Cristo, fomos sepultados com ele e com ele ressuscitamos – para que?para viver em novidade de vida. O pecado não deve mais reinar em nosso corpo mortal para lhe obedecermos em suas concupiscências. O nosso corpo, todas as partes dele, não devem mais ser apresentados ao pecado por instrumentos de iniquidade, e, sim, serem apresentados a Deus como instrumentos de justiça.

Ø  Há pouco tempo preguei com base em Gálatas 2.20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”; preguei que, se Cristo vive em mim, então meu coração é dele, minha mente é dele, minha língua é dele, minhas mãos são dele, meus pés são dele, todo o meu ser e todo o meu ter é dele, e, para ficarmos bem alegres, terminei dizendo que Jesus cuida muito bem do que é dele.

Ø  Então, repetindo, o pecado não deve mais reinar em nosso corpo mortal para lhe obedecermos em suas concupiscências. O nosso corpo, todas as partes dele, não devem mais ser apresentados ao pecado por instrumentos de iniquidade, e, sim, serem apresentados a Deus como instrumentos de justiça.

Ø  Wiersbe comenta que a ilustração mais simples dessa grande verdade pode ser encontrada no relato da ressurreição de Lázaro em João 11. Lázaro Jazia morto já a quatro dias. Mas Jesus chega e ordena que Lázaro volte dos mortos, e ele volta. E Jesus diz: “desatai-o e deixai-o ir”. Removam a mortalha! Lázaro não pertencia mais ao antigo domínio da morte, pois estava vivo. Por que continuar vestido com os panos de um morto? Removam a mortalha e vistam-no!

Ø  Dispam-se do velho homem e se revistam do novo homem. Foi isso que vocês aprenderam a/de/com Cristo.

Ø  Esta é a argumentação de Paulo sobre o porque não podemos mais viver como os incrédulos.

Ø  O Cristão não pertence mais à velha corrupção do pecado; antes, é uma nova criatura em Cristo.

Ø  E depois Paulo faz a aplicação.

 

III.          Aplicação

 

Ø  A aplicação está nos versos 25 a 32.

Ø  Dessa vez não vou colocar o texto em outras versões, mas você pode ler aí na versão que você tem em mãos.

Ø  Nesta seção, numa aplicação do que disse anteriormente, Paulo cita alguns pecados específicos que devemos evitar, já que somos novas criaturas, despojados da velha natureza e revestidos da nova e não andamos mais como andam os incrédulos. Certamente não são só esses pecados, mas aqui são os que ele cita.

 

v  Mentira (v.25) – Não se deve mentir, deve-se falar sempre a verdade cada um com o seu próximo. É um pecado que devemos evitar.

 

Mas precisamos entender bem o que é de fato uma mentira, pra não ficarmos pensando mal uns dos outros.

 

Uma mentira é uma declaração contrária aos fatos com a intenção de enganar. Se digo a alguém que é meio dia, mas depois descubro que meu relógio está atrasado, não se trata de uma mentira. Mas se lhe digo a hora errada a fim de que a pessoa se atrase para uma reunião e, de algum modo eu seja beneficiado, então estou mentindo.

 

Este é só um exemplo simples pra gente entender o que é, “de verdade”, uma mentira, pra ficarmos alertas e não pensarmos e não propagarmos que alguém mentiu só porque falou algo que não condiz com os fatos. O benefício da dúvida às vezes tem que ser dado – “ele mentiu mesmo ou ele próprio se enganou ou foi enganado”?

 

Mas a mentira, mentira mesmo, é pecado a ser evitado. O pai da mentira é o diabo. E em Apocalipse 22.15 aprendemos que, dentre outros, os que amam e cometem a mentira ficarão de fora da cidade celestial. Obviamente isso não significa que toda pessoa que cometeu ou que vier a cometer o pecado da mentira algum dia, irá para o inferno, mas aquele que ama a mentira e vive na prática da mentira, até porque estará demonstrando com essa atitude não ser uma pessoa regenerada. Mas, mesmo a mentira “ocasional”, que pode acontecer como um “deslize”, é um pecado a ser evitado a todo custo porque a vida do crente deve ser controlada pela verdade.

 

v  Pecado relacionado à ira (v. 26 e 27) – Note que Paulo diz “irai-vos e não pequeis”. Então, a ira em si não se constitui em um pecado. Mas o que a gente faz quando iramos e o quanto dura a ira pode ser pecado.

 

Uma observação: Paulo não está mandando irar; não está advogando a “ira justa” ou a “justa indignação”; Paulo está simplesmente dizendo que se irarmos com alguém, que seja breve. Obviamente devemos cuidar também sobre como expressamos nossa ira, porque o que fazemos enquanto e porque estamos irados pode ser pecado, e, sendo pecado, estaremos “dando lugar ao diabo”, o que Paulo diz aí que não devemos fazer.

 

v  Roubo (v. 28) – “Aquele que furtava não furte mais”. Furtar é se apropriar indevidamente do que não é seu, sem importar se são milhões ou se é “apenas um celular”. Obviamente que o “impacto”, em nossas mentes, de um grande roubo é bem maior do que o de um pequeno roubo. Até tendemos a nos conformar e comparar dizendo que “esse pouquinho” não é nada comparado “àquele montão”. Mas não é pra roubar, não é pra se apropriar indevidamente do que não é nosso, nem muito e nem pouco. Pelo contrário, é preciso “doar” se tivermos condições. “Trabalhe com as mãos, fazendo o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade”, escreveu o apóstolo Paulo. Seria suficiente Paulo dizer para trabalharmos para termos o necessário para nós mesmos e não precisarmos roubar de ninguém. Mas Paulo vai além; trabalhar para também ajudar aos outros é exatamente o oposto de roubar; é ajudar ao invés de prejudicar.

 

Eu vou deixar assim esse assunto, somente no que disse até aqui; mas a questão sobre “roubar” pode ser bem mais complexa do que imaginamos; há muitas formas de roubar e muitos tipos de roubo, como o roubo do tempo de trabalho, por exemplo, por parte de quem é empregado; roubo de direitos de propriedade intelectual através da pirataria... Mas deixa eu parar aqui, e os irmãos podem pensar por si mesmos.

 

v  Palavras torpes (v. 29) – A relação entre o coração e a boca é muito próxima, pois Jesus diz em Mateus 12.34 que “a boca fala do que está cheio o coração”. Sendo assim, é de se esperar que uma pessoa, depois de se converter a Cristo, mude até a sua maneira de falar.

 

Torpe = “desonesto; infame; repugnante; nojento; obsceno; indecente; vil”

 

A palavra grega utilizada é saproz. Essa palavra no original significa: “podre, decadente”, e era usada para indicar peixe, carne ou vida vegetal estragados.

 

Figuradamente então, indica palavreado mau, corrupto, imoral.

 

Não se trata apenas de palavras obscenas; uma fofoca também é um “peixe podre”; uma mentira também é um “peixe podre”; uma palavra carregada de ira também é um “peixe podre”; um palavreado sempre ‘acusativo’também é um “peixe podre”; usar a língua para, constantemente, reclamar, também é um “peixe podre”; palavras precipitadas podem ser um “peixe podre”; e até mesmo algumas palavras certas mas no lugar completamente errado, onde e no momento em que elas não podem transmitir graça e edificação, podem ser um “peixe podre”.

 

Então, palavreado torpe é um pecado a ser evitado. Palavreado útil na promoção da edificação nossa e das pessoas sim; palavreado que ministre graça sim; mas palavras torpes não.

 

v  Pecados de atitude: amargura, ira (de novo), cólera, gritaria, blasfêmias e malícia (v. 31 e 32). – Esses são pecados que são, muitas vezes, decorrentes de situações triviais, “bobas”, mas que têm potencial para destruir lares, igrejas e amizades.

 

Esses pecados estão todos interligados. A amargura leva à cólera, que é, podemos assim dizer, “a ira que explodiu”; a raiva e a ira com frequência levam ao tumulto (gritarias) e à maledicência (blasfêmias).

 

Essas coisas entristecem o Espírito Santo de Deus, no qual estamos selados para o dia da redenção. Ele habita dentro de nós; nosso corpo é o Templo do Espírito Santo; e, então, quando nosso coração fica tomado por amargura e ira, e blasfêmias e malícias, Ele se entristece. Mas ele se alegra quando somos benignos e misericordiosos uns para com os outros e quando perdoamos uns aos outros, porque isso transforma nosso interior e o lugar em que estamos juntos.

 

Conclusão

 

Ø  Então, como lemos aí no subtítulo desse texto em algumas bíblias: “a santidade cristã é oposta aos costumes dos gentios”; ou podemos intitular, como estamos fazendo nessa mensagem, como “O Dever de Viver em Santidade”; o dever de não andar mais como andam os demais gentios, de não imitar o mundo, de obedecer, de sermos praticantes da Palavra (toda ela – todos os seus princípios).

Ø  Isso é o que devemos fazer em face daquilo que Jesus fez por nós.

Ø  O Cristão não pertence mais à velha corrupção do pecado; antes, é uma nova criatura em Cristo, então deve procurar viver em santidade.

Ø  Ficou bem claro?

Ø  Perguntas?

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

 


Fontes:

 

Novo Testamento 2 – Warren Wiersbe

O N. T. Interpretado Versículo por Versículo – R. N. Champlin

 

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