NOSSOS DEVERES EM CRISTO – PARTE 2
O DEVER DE VIVER EM SANTIDADE
Efésios 4.17-32
Ø A
Editora Geográfica publicou um livro, escrito por Rubinho Pirola, que é, de
certa forma, até interessante. O título do livro é “A Bíblia Para Curiosos”,
descrito assim: “um guia bem-humorado e ilustrado dos mistérios, fantasias e
revelações sobre o livro mais lido em todo o mundo”. São 239 questões com
respostas breves relacionadas à Bíblia. Nós temos em nossa biblioteca (PIB
Muqui). Não vai te fazer falta nenhuma se você não ler, mas até que é
interessante.
Ø Porém
a bíblia não foi inspirada por Deus e escrita para gerar curiosidades e nem
para satisfazer curiosidades. Pode acontecer, e podemos até encorajar uma certa
curiosidade, como fez o autor do livro citado, e até pode ser salutar se a
curiosidade nos levar a algo além da mera curiosidade, mas não é para isto que
ela existe.
Ø Também
a bíblia não foi escrita apenas para ser estudada, ainda que seriamente e não
por mera curiosidade. É claro que ela precisa ser estudada, porém não “apenas”
estudada.
Ø Então
o que é necessário em relação à bíblia?
Ø É
simples: ela precisa ser obedecida. Obviamente isso demanda estudo para
sabermos o que obedecer, e até uma curiosidade salutar, mas de nada adianta a
curiosidade e o estudo se não houver a obediência.
Ø Os
irmãos entendem bem isso? É verdade o que estou dizendo? Se a resposta é sim,
então vamos prosseguir.
Ø O
nosso assunto hoje, com base nesses 16 versos é sobre o nosso dever de viver em
santidade, o dever de não andar mais como andam os demais gentios, de não
imitar o mundo, de obedecer, de sermos praticantes da Palavra (toda ela – todos
os seus princípios).
Ø Podemos
considerar que até aqui, dentre outras coisas Paulo vinha dizendo: “Eis o
que Cristo fez por vocês”, e a partir daqui ele começa a dizer, dentre
outras coisas: “Eis o que vocês devem fazer para Cristo”.
Ø Então
prestemos bastante atenção; atentemos bem para o que Paulo escreve aí; é de
inspiração divina; é “Palavra de Deus”.
Ø Paulo
faz pelo menos três coisas aí: 1) adverte, 2) argumenta e 3) aplica.
Ø Vamos
ver?
I.
A Advertência
Ø A
advertência está nos versos 17 a 19.
Ø Vou
ler em algumas versões diferentes. Dizem a mesma coisa de forma diferente, o
que traz mais “luz”.
A versão
que a maioria de nós tem em mãos, a Revista e Corrigida, já lemos inicialmente.
Na versão
NVI lemos: “Assim, eu lhes digo, e no Senhor insisto, que não vivam mais
como os gentios, que vivem na futilidade dos seus pensamentos. Eles estão
obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da
ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus corações. Tendo
perdido toda a sensibilidade, eles se entregaram à depravação, cometendo com
avidez toda espécie de impureza.”
Na NAA
lemos: “Isto, portanto, digo e no Senhor testifico: não vivam mais como os
gentios, que vivem na vaidade dos seus próprios pensamentos, tendo o seu
entendimento obscurecido, separados da vida que Deus concede, por causa da
ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração. Tendo-se tornado insensíveis,
eles se entregaram à libertinagem para, de forma desenfreada, cometer todo tipo
de impureza.”
E na
paráfrase A Mensagem: “É por essa razão que insisto — e tenho todo o apoio de Deus — em
que jamais sigam a multidão, a massa ignorante que não tem nada na cabeça. Eles
tanto se recusaram a se relacionar com Deus que perderam o contato não apenas
com ele, mas com a própria realidade. Não conseguem mais pensar direito.
Parecendo uns zumbis, são obcecados por sexo e viciados em todo tipo de
perversão.”
Ø Gravemos bem isso na mente e “fixemos” (como
se diz na linguagem das redes sociais) para que apareça sempre “em cima”, seja
sempre lembrado, ou melhor: jamais seja esquecido:
v O crente não deve imitar o estilo de vida
dos incrédulos – eis a advertência! – “Não vivam mais como os demais
gentios...”. Paulo disse isso também, de forma diferente, ao escrever aos
Romanos, no capítulo 12.2: “não vos conformeis com este mundo”, isto é: “não
vos amoldeis a este mundo”.
Tem muito “crente” (se é ou se não é crente,
não me cabe julgar) vivendo, sob muitos aspectos, no “padrão mundo” e não no
“padrão celestial”. E tem até “crente” (se é ou não é, não me cabe julgar) saindo
da igreja pra viver mais livremente o “padrão mundo” – chamam isso de
“liberdade”.
Mas acho que tá bem claro aí e em outras
partes do Novo Testamento que o crente não deve imitar o estilo de vida dos
incrédulos.
v O crente tem uma forma de pensar diferente
dos incrédulos – eis a advertência! Os incrédulos, diz Paulo, vivem na vaidade
dos seus próprios pensamentos, obscurecidos no entendimento. Seus pensamentos,
por não conhecerem a Deus, não cumprem qualquer propósito concreto e duradouro.
O entendimento dos incrédulos é obscurecido, entenebrecido. Por exemplo,
eles se consideram pessoas esclarecidas por rejeitar a bíblia e acreditar nas
filosofias da moda, sem se darem conta de que estão nas trevas. É como
disse o Apóstolo Paulo em Romanos 1.22: “Dizendo-se sábios, tornaram-se
loucos”. O crente pensa diferente...
v O crente está vivo em Cristo, enquanto o
incrédulo está separado dessa vida por causa da ignorância que há nele e a
dureza de coração, então o crente não pode seguir o exemplo do incrédulo – eis
a advertência!
Ø Então, essa é a advertência – “não andeis
mais como andam os demais gentios”. No capítulo 2 dessa carta aos Efésios
Paulo lhes diz que em tempos passados eles, estando mortos em suas ofensas e
pecados, andavam segundo o curso deste mundo, segundo o espírito que opera nos
filhos da desobediência, nos desejos da carne e dos pensamentos, e eram por
natureza filhos da ira. Eles e nós também. Mas... agora não mais! Agora fomos
alcançados pela maravilhosa graça do Senhor Jesus e devemos “andar” praticando
as boas obras que Deus preparou para que andássemos nelas.
Ø Essa é a advertência, e é bom entendermos e
gravarmos – vocês são crentes agora! “Escolham a quem servir”. Não devem mais
andar segundo o conselho dos ímpios, não devem mais se deter no caminho dos
pecadores e não devem mais se assentar na roda dos escarnecedores; devem ter
prazer na lei do Senhor e nela meditar dia e noite.
Ø Tendo visto a advertência, vejamos agora a
argumentação.
II.
Argumentação
Ø Versos 20-24 – leia novamente na versão RC.
Ø E já que coloquei os versos anteriores em
três outras versões, vou continuar fazendo:
NVI: “Todavia, não foi assim que vocês
aprenderam de Cristo. De fato, vocês ouviram falar dele, e nele foram ensinados
de acordo com a verdade que está em Jesus. Quanto à antiga maneira de viver,
vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos
enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem,
criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da
verdade.”
NAA: “Mas não foi assim que vocês
aprenderam de Cristo, se é que, de fato, ouviram falar dele e nele foram
instruídos, segundo é a verdade em Jesus. Quanto à maneira antiga de viver,
vocês foram instruídos a deixar de lado a velha natureza, que se corrompe
segundo desejos enganosos, a se deixar renovar no espírito do entendimento de
vocês, e a se revestir da nova natureza, criada segundo Deus, em justiça e
retidão procedentes da verdade.”
Paráfrase A Mensagem: “Mas isso não é
vida, gente. Vocês aprenderam de Cristo! Acho que aprenderam direito, que foram
bem instruídos na verdade, exatamente como a temos em Jesus. A desculpa da ignorância
não vale mais, tudo — e quero dizer tudo mesmo — que está ligado àquele velho
estilo de vida tem de ser abandonado. É pura podridão. Doideira total. Saiam
fora! Agora é hora de ter um estilo de vida totalmente novo, zerado — uma vida
planejada por Deus, renovada a partir de dentro; uma vida que muda para melhor
a conduta de vocês e que faz o caráter de Deus tornar-se realidade em nossa
vida.”
Ø Os incrédulos são assim!
Ø Não andem mais como eles, não os imitem!
Ø Por que?
Ø “Porque não foi assim que vocês aprenderam
a/de/com Cristo”.
Ø E o que é que aprenderam a/de/com Cristo?
v Quanto à antiga maneira de viver vocês foram
ensinados a despojar-se do velho homem, da velha natureza que se corrompe por
desejos enganosos
v Vocês foram ensinados a se deixarem renovar
no modo de pensar, no espírito do entendimento.
v Vocês foram ensinados a revestir-se da nova
natureza, do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em
santidade provenientes da verdade.
Ø A “velha natureza”, o “velho homem” foi
colocado de lado para que possamos, agora, por meio de Cristo, andar em
novidade de vida.
Ø Em Romanos 5 a 8 Paulo explica a
identificação do Cristão com Cristo em sua morte, sepultamento e ressurreição.
Morremos com Cristo, fomos sepultados com ele e com ele ressuscitamos – para
que? – para viver em novidade de vida. O pecado não deve mais reinar
em nosso corpo mortal para lhe obedecermos em suas concupiscências. O nosso
corpo, todas as partes dele, não devem mais ser apresentados ao pecado por
instrumentos de iniquidade, e, sim, serem apresentados a Deus como instrumentos
de justiça.
Ø Há pouco tempo preguei com base em Gálatas
2.20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de
Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”; preguei que, se
Cristo vive em mim, então meu coração é dele, minha mente é dele, minha língua
é dele, minhas mãos são dele, meus pés são dele, todo o meu ser e todo o meu
ter é dele, e, para ficarmos bem alegres, terminei dizendo que Jesus cuida
muito bem do que é dele.
Ø Então,
repetindo, o pecado não deve
mais reinar em nosso corpo mortal para lhe obedecermos em suas concupiscências.
O nosso corpo, todas as partes dele, não devem mais ser apresentados ao pecado
por instrumentos de iniquidade, e, sim, serem apresentados a Deus como instrumentos
de justiça.
Ø Wiersbe comenta que a ilustração mais
simples dessa grande verdade pode ser encontrada no relato da ressurreição de
Lázaro em João 11. Lázaro Jazia morto já a quatro dias. Mas Jesus chega e
ordena que Lázaro volte dos mortos, e ele volta. E Jesus diz: “desatai-o e
deixai-o ir”. Removam a mortalha! Lázaro não pertencia mais ao antigo
domínio da morte, pois estava vivo. Por que continuar vestido com os panos de
um morto? Removam a mortalha e vistam-no!
Ø Dispam-se do velho homem e se revistam do
novo homem. Foi isso que vocês aprenderam a/de/com Cristo.
Ø Esta é a argumentação de Paulo sobre o
porque não podemos mais viver como os incrédulos.
Ø O Cristão não pertence mais à velha
corrupção do pecado; antes, é uma nova criatura em Cristo.
Ø E depois Paulo faz a aplicação.
III.
Aplicação
Ø A aplicação está nos versos 25 a 32.
Ø Dessa vez não vou colocar o texto em outras
versões, mas você pode ler aí na versão que você tem em mãos.
Ø Nesta seção, numa aplicação do que disse
anteriormente, Paulo cita alguns pecados específicos que devemos evitar, já que
somos novas criaturas, despojados da velha natureza e revestidos da nova e não
andamos mais como andam os incrédulos. Certamente não são só esses pecados, mas
aqui são os que ele cita.
v Mentira (v.25) – Não se deve mentir, deve-se
falar sempre a verdade cada um com o seu próximo. É um pecado que devemos
evitar.
Mas precisamos entender bem o que é de fato
uma mentira, pra não ficarmos pensando mal uns dos outros.
Uma mentira é uma declaração contrária aos
fatos com a intenção de enganar. Se digo a alguém que é meio dia, mas
depois descubro que meu relógio está atrasado, não se trata de uma mentira. Mas
se lhe digo a hora errada a fim de que a pessoa se atrase para uma reunião
e, de algum modo eu seja beneficiado, então estou mentindo.
Este é só um exemplo simples pra gente
entender o que é, “de verdade”, uma mentira, pra ficarmos alertas e não
pensarmos e não propagarmos que alguém mentiu só porque falou algo que não
condiz com os fatos. O benefício da dúvida às vezes tem que ser dado – “ele
mentiu mesmo ou ele próprio se enganou ou foi enganado”?
Mas a mentira, mentira mesmo, é pecado a ser
evitado. O pai da mentira é o diabo. E em Apocalipse 22.15 aprendemos que,
dentre outros, os que amam e cometem a mentira ficarão de fora da cidade
celestial. Obviamente isso não significa que toda pessoa que cometeu ou que
vier a cometer o pecado da mentira algum dia, irá para o inferno, mas aquele
que ama a mentira e vive na prática da mentira, até porque estará demonstrando
com essa atitude não ser uma pessoa regenerada. Mas, mesmo a mentira
“ocasional”, que pode acontecer como um “deslize”, é um pecado a ser evitado a
todo custo porque a vida do crente deve ser controlada pela verdade.
v Pecado relacionado à ira (v. 26 e 27) – Note
que Paulo diz “irai-vos e não pequeis”. Então, a ira em si não se constitui em
um pecado. Mas o que a gente faz quando iramos e o quanto dura a ira pode ser
pecado.
Uma observação: Paulo não está mandando
irar; não está advogando a “ira justa” ou a “justa indignação”; Paulo está
simplesmente dizendo que se irarmos com alguém, que seja breve. Obviamente
devemos cuidar também sobre como expressamos nossa ira, porque o que fazemos
enquanto e porque estamos irados pode ser pecado, e, sendo pecado, estaremos
“dando lugar ao diabo”, o que Paulo diz aí que não devemos fazer.
v Roubo (v. 28) – “Aquele que furtava não
furte mais”. Furtar é se apropriar indevidamente do que não é seu, sem importar
se são milhões ou se é “apenas um celular”. Obviamente que o “impacto”, em
nossas mentes, de um grande roubo é bem maior do que o de um pequeno roubo. Até
tendemos a nos conformar e comparar dizendo que “esse pouquinho” não é nada
comparado “àquele montão”. Mas não é pra roubar, não é pra se apropriar
indevidamente do que não é nosso, nem muito e nem pouco. Pelo contrário, é
preciso “doar” se tivermos condições. “Trabalhe com as mãos, fazendo o que é
bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade”, escreveu o
apóstolo Paulo. Seria suficiente Paulo dizer para trabalharmos para termos o necessário
para nós mesmos e não precisarmos roubar de ninguém. Mas Paulo vai além;
trabalhar para também ajudar aos outros é exatamente o oposto de roubar; é
ajudar ao invés de prejudicar.
Eu vou deixar assim esse assunto, somente no
que disse até aqui; mas a questão sobre “roubar” pode ser bem mais complexa do
que imaginamos; há muitas formas de roubar e muitos tipos de roubo, como o
roubo do tempo de trabalho, por exemplo, por parte de quem é empregado; roubo
de direitos de propriedade intelectual através da pirataria... Mas deixa eu
parar aqui, e os irmãos podem pensar por si mesmos.
v Palavras torpes (v. 29) – A relação entre o
coração e a boca é muito próxima, pois Jesus diz em Mateus 12.34 que “a boca
fala do que está cheio o coração”. Sendo assim, é de se esperar que uma pessoa,
depois de se converter a Cristo, mude até a sua maneira de falar.
Torpe =
“desonesto; infame; repugnante; nojento; obsceno; indecente; vil”
A palavra grega
utilizada é saproz. Essa palavra no
original significa: “podre, decadente”, e era usada para indicar peixe, carne
ou vida vegetal estragados.
Figuradamente
então, indica palavreado mau, corrupto, imoral.
Não se trata
apenas de palavras obscenas; uma fofoca também é um “peixe podre”; uma mentira
também é um “peixe podre”; uma palavra carregada de ira também é um “peixe
podre”; um palavreado sempre ‘acusativo’também é um “peixe podre”; usar a
língua para, constantemente, reclamar, também é um “peixe podre”; palavras
precipitadas podem ser um “peixe podre”; e até mesmo algumas palavras certas
mas no lugar completamente errado, onde e no momento em que elas não podem
transmitir graça e edificação, podem ser um “peixe podre”.
Então, palavreado torpe é um pecado a ser
evitado. Palavreado útil na promoção da edificação nossa e das pessoas sim;
palavreado que ministre graça sim; mas palavras torpes não.
v Pecados de atitude: amargura, ira (de novo),
cólera, gritaria, blasfêmias e malícia (v. 31 e 32). – Esses são pecados que são,
muitas vezes, decorrentes de situações triviais, “bobas”, mas que têm potencial
para destruir lares, igrejas e amizades.
Esses pecados estão todos interligados. A
amargura leva à cólera, que é, podemos assim dizer, “a ira que explodiu”; a
raiva e a ira com frequência levam ao tumulto (gritarias) e à maledicência
(blasfêmias).
Essas coisas entristecem o Espírito Santo de
Deus, no qual estamos selados para o dia da redenção. Ele habita dentro de nós;
nosso corpo é o Templo do Espírito Santo; e, então, quando nosso coração fica
tomado por amargura e ira, e blasfêmias e malícias, Ele se entristece. Mas ele
se alegra quando somos benignos e misericordiosos uns para com os outros e
quando perdoamos uns aos outros, porque isso transforma nosso interior e o lugar
em que estamos juntos.
Conclusão
Ø Então, como lemos aí no subtítulo desse
texto em algumas bíblias: “a santidade cristã é oposta aos costumes dos
gentios”; ou podemos intitular, como estamos fazendo nessa mensagem, como “O
Dever de Viver em Santidade”; o dever de não andar mais como andam os
demais gentios, de não imitar o mundo, de obedecer, de sermos praticantes da
Palavra (toda ela – todos os seus princípios).
Ø Isso
é o que devemos fazer em face daquilo que Jesus fez por nós.
Ø O Cristão não pertence mais à velha
corrupção do pecado; antes, é uma nova criatura em Cristo, então deve procurar
viver em santidade.
Ø Ficou
bem claro?
Ø Perguntas?
Pr. Walmir Vigo
Gonçalves
Fontes:
Novo Testamento 2 – Warren Wiersbe
O N. T. Interpretado Versículo por Versículo – R. N. Champlin
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