ENSINAMENTOS VARIADOS
– LIDERANÇA,
COOPERAÇÃO DE TODOS E ADORAÇÃO CONJUNTA –
1 Tessalonicenses 5.12-28
1. Rogamo-vos
“irmãos”.
2. É
isso que eles eram, é isso que os crentes são, e, portanto, é isso que nós
somos: “irmãos”. Amém?
3. E
se somos irmãos, então, somos uma família. Nós estamos aqui reunidos adorando a
Deus “em família”. Estes que estão ao
seu lado, à sua frente e atrás de você são seus irmãos e irmãs, são sua família
espiritual. Ame, abrace, ajude, perdoe... são seus irmãos.
4. Paulo
gostava de se dirigir assim aos cristãos: como irmãos. Só nessa carta aos Tessalonicenses ele faz isso muitas
vezes. Para ele, cada congregação local era uma família. E por isso é triste
quando os cristãos negligenciam ou ignoram a igreja local. Sabemos que nenhuma
família é perfeita e nenhuma igreja é perfeita, mas sem uma família para protegê-los
e suprir suas necessidades, os filhos sofrem e podem perecer. O filho de Deus
precisa da família da igreja, a fim de crescer, desenvolver seus dons e servir
a Deus.
5. O
que é preciso haver para a família PIB Muqui ir bem e se desenvolver? Como essa
família pode se tornar mais espiritual para a glória de Deus?
6. Destacamos
três coisas nesse texto que precisa haver. A primeira é:
I.
LIDERANÇA
(12, 13)
1. É
preciso haver liderança espiritual.
2. É
preciso haver na família igreja, usando a linguagem de Paulo, “aqueles que trabalham entre vós, e que
presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam”.
3. De
quem Paulo estava falando? Obviamente ele está falando daqueles que estão à
frente pastoreando. Pode ser um pastor no sentido formal do termo hoje, alguém
que estudou e se preparou para a função, ou pode ser um pastor pelo simples
fato de exercer a função com dedicação e seriedade, “sempre” ou mesmo
“temporariamente”.
4. E
estes, diz Paulo, devem ser “tidos em
grande estima e amor”, ou “amor e
máxima consideração”.
5. Wiersbe,
sobre as responsabilidades dos irmãos para com seus líderes espirituais, com
bases nesse texto diz que essas responsabilidades são:
Aceitá-los – Os líderes são dádivas de Deus para a igreja. Têm
autoridade espiritual do Senhor e devem ser aceitos no Senhor. Não são
ditadores, mas sim guias e exemplos. Devem ser seguidos como seguem ao Senhor.
Valorizá-los – Não há nada de errado em honrar servos fiéis do
Senhor, desde que Deus receba a glória. A liderança espiritual é uma grande
responsabilidade e uma tarefa difícil... as batalhas e fardos são muitos e, por
vezes, os incentivos são poucos. É perigoso quando a igreja não dá o devido
valor aos seus líderes e se esquece de trabalhar com eles e de encorajá-los.
Amá-los – Como irmãos, os líderes estão “entre nós” [trabalham entre vós]; como líderes, estão
“sobre nós no Senhor” [presidem sobre vós
no Senhor]. Sem o amor cristão, esse relacionamento pode gerar grande
tensão. A fim de estar, ao mesmo tempo, “entre” e “sobre” os irmãos da
congregação, o pastor precisa da graça e do poder do Espírito Santo. Se perder
esse equilíbrio, seu ministério pode ser abalado e até destruído.
Obedecer-lhes – Quando servos de Deus, guiados pelo Espírito de Deus,
nos chamam a obedecer à Palavra de Deus, devemos atender a seu chamado. Isso
não significa que todo líder espiritual sempre está certo quanto a todas as
coisas... O pastor sábio tem consciência de que é feito de barro e reconhece
quando está errado ou quando precisa de conselho de alguém com mais
experiência... Mas, apesar de suas limitações, os líderes espirituais designados
por Deus devem ser respeitados e obedecidos, a menos que estejam claramente
fora da vontade de Deus... Quando a família da igreja segue seus líderes
espirituais, o resultado é paz e harmonia na congregação... Quando encontramos
divisão e dissensão em uma igreja local, normalmente isso se deve ao egoísmo e
ao pecado da parte dos líderes, ou dos membros, ou de ambos... Só quando nos sujeitamos
uns aos outros no Senhor é que podemos desfrutar Sua bênção e paz na família.
6. Então,
a liderança espiritual é essencial para o desenvolvimento da igreja. Mas, será
que os líderes são capazes de realizar, sozinhos, todo o trabalho ministerial?
Obviamente que não! Então Paulo acrescenta um segundo elemento essencial, que
é:
II.
A
COOPERAÇÃO DE TODOS (14-16)
1. Paulo,
em outra ocasião e contexto, falou da igreja como sendo um corpo – o corpo de
Cristo. São muitos os membros, mas um só corpo; e cada membro deve desempenhar
o seu papel para cooperar na edificação do corpo. Os membros devem aprender a
ministrar uns aos outros, para que todos se fortaleçam e o corpo seja
edificado.
2. Aqui
no texto Paulo cita alguns membros que precisam de ajuda, para os quais essa
cooperação, essa “ministração” de todos, será de grande valor. São eles:
a. Os desordeiros / insubmissos (14a) – A
palavra grega original era utilizada para designar aqueles que não se
apresentavam para trabalhar. Então, muito provavelmente, Paulo se referia aqui
àqueles indivíduos ociosos que, não por necessidade real, viviam à custa da
comunidade cristã ou de seus parentes, usando como desculpa o retorno de Cristo
(se Cristo volta breve, pra que procurar emprego?). Mas também a palavra era
utilizada para se referir aos soldados que não se mantinham na devida formação
e insistiam em marchar a seu modo. Ora, hoje há também aqueles que insistem em
marchar a seu modo, e o “seu modo” geralmente é diferente do “modo de Deus”
revelado em Sua Palavra. Esses são os desordeiros ou insubmissos, e a
orientação é que eles sejam “admoestados”, exortados, advertidos quanto a essa
sua má conduta.
b. Os de “pouco ânimo” (14b) – O que vem à
nossa mente quando pensamos em pessoas “de pouco ânimo”? Certamente que vem à
mente aquelas pessoas que perderam vontade de agir, que estão abatidas,
desencorajadas, que sucumbiram perante alguma coisa, que estão quase
desistindo. No caso em questão, desistindo em relação à igreja do Senhor. E o
que fazemos com essas pessoas? ... E aqui eu quero chamar a atenção quanto ao
fato de que algumas vezes, ainda que sejam poucas, quando não sabemos o motivo
do desânimo, costumamos ser severos demais julgando injustamente uma pessoa até
afirmando que tal pessoa apostatou ou está apostatando da fé (já ouvi isso).
Mas o que Paulo manda fazer quanto aos de pouco ânimo? Consolar, que
também poderia ter sido traduzido por encorajar. Não é pra julgar, é pra
consolar e encorajar. Na verdade é preciso procurar saber (saber mesmo e não
deduzir) a razão do desânimo pra encorajar. Às vezes acontece assim:
O “seu Joaquim” tá desanimado,
não quer mais vir à igreja, não quer mais “caminhar” o caminho da fé, “sumiu”.
Daí um dia eu encontro o “seu Joaquim” na rua, e, no meio de todo mundo, em voz
audível, em tom meio que de brincadeira e meio que de repreensão, eu digo: “E
aí seu Joaquim! Tá sumido, hein? “Abandonou” a igreja?”. Ora, se o seu Joaquim
já tava desanimado, depois dessa, se Deus não tiver misericórdia, ele desiste
de vez.
Não!!! Eu (você) devo fazer uma
visita ao Joaquim, conversar com ele, descobrir o motivo do desânimo e procurar
encorajá-lo. Se eu conseguir, ganhei o irmão.
É fácil? Nem sempre! Até porque tem
gente que é susceptível ao desânimo e vive num ciclo interminável de ânimo e
desânimo, e a gente tem que estar sempre visitando, encorajando, empurrando...
Voltando aos Tessalonicenses,
muito provavelmente no caso de alguns, a razão do desânimo era o falecimento de
entes queridos e o fato de que eles, ainda sem conhecimento, imaginavam que
tais entes queridos não usufruiriam dos benefícios decorrentes da volta de
Cristo pelo fato de terem falecido antes. Então, disse Paulo, “consolem-nos”,
“encorajem-nos”, digam para eles que “se
cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem,
Deus os tornará a trazer com ele” (4.14).
c. Os fracos (14c) – “Sustenteis os
fracos”, diz Paulo. A cooperação de todos aqui, quanto aos fracos, é no sentido
de sustentá-los. Não deixem essa tarefa apenas para o pastor, sustentem vocês
também os fracos. Uma tradução literal dessa parte poderia ser, segundo
Wiersbe: “segurem os fracos com firmeza e
não deixem que caiam”. Mas quem seriam esses “fracos”? Certamente não são
fracos no sentido físico e sim no sentido espiritual – Aqueles que, ainda não completamente
fortalecidos no Senhor, e mais susceptíveis às impurezas, a comportamentos
pecaminosos, aos vícios, etc, são mais facilmente arrastados para longe de
Cristo. (Foi isso que fizeram com Osmar... E até onde eu sei, venceu as drogas,
venceu câncer, está firme na fé e a família vai bem)
3. Então,
compete a todos, precisa haver cooperação de todos:
a. para
advertir os insubmissos, isto é, aqueles que querem viver a vida cristã a seu
próprio modo e não do “modo certo”;
b. para
encorajar os de pouco ânimo;
c. e
para sustentar os fracos, não deixar que eles sejam facilmente arrastados para
longe de Cristo.
4. E
depois Paulo diz que para com todos, não mais para com um grupo
específico de crentes, mas para com todos, devemos ser pacientes, isto
é, longânimos. É preciso ter paciência para criar uma família – é preciso ter
paciência para edificar uma igreja. Os membros que hoje são mais fracos e que
requerem mais ajuda podem, um dia, se tornarem excelentes líderes. Já vi muito
isso acontecer. É preciso paciência. Não é “passividade”, mas “paciência”.
5. E
todos também devemos cooperar para o bem da causa do Senhor procurando evitar a
retaliação, procurando seguir sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor.
6. Então,
uma igreja está sendo edificada, lá em Tessalônica no passado e aqui em Muqui
no presente, e, para isso, teve que haver e deve haver
a. uma
liderança que seja fiel, aceita, valorizada, amada e obedecida
b. e
a cooperação de todos advertindo os insubmissos, encorajando os de pouco ânimo,
sustentando os fracos, sendo pacientes, evitando retaliações, procurando seguir
sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor, alegria contagiante.
7. E
por último, precisa haver:
III.
ADORAÇÃO
CONJUNTA (17-28)
1. Qual
é a atividade mais importante da igreja?
2. Por
um lado a evangelização é muito importante e requer grande diligência de nossa
parte, porque, como bem disse alguém, é só aqui, na terra, nesta vida que
teremos a oportunidade de evangelizar. No céu não haverá evangelismo, pela
óbvia razão de que lá não haverá perdidos. Então precisamos ser diligentes
nessa tarefa enquanto estamos no mundo.
3. Por
outro lado, a adoração a Deus, nós a praticamos aqui e continuaremos a
praticá-la na eternidade. Ela é muito importante, a mais importante atividade
da igreja, e deve ser feita em espírito e em verdade, particularmente e também
coletivamente – com a igreja reunida. E deve se tomar muito cuidado para que a
adoração conjunta não deixe de ser adoração e passe a ser um entretenimento
apenas.
4. E
aí no texto Paulo cita vários elementos que constituem esse ministério da
igreja, a saber:
a. A oração (17) – “Orai sem cessar”. Jesus
deu muita importância à oração. Os apóstolos aprenderam com Jesus e deram muito
valor à oração e muito lugar a ela em suas vidas e ministérios. As igrejas,
orientadas pelos apóstolos, também valorizaram a oração. E nós não podemos
fazer diferente. Como Jesus ensinou, através de uma parábola, nós devemos
encarar como um dever a tarefa de orar sempre, e nunca esmorecer. Sozinhos e
juntos. Quanto à oração particular, sozinhos, eu não posso dizer muita coias;
você é que sabe se ora e o quanto ora. Porém, quanto à oração conjunta, é mais
que notório que ela tem decaído entre aqueles que se dizem cristãos, com raras
exceções. Nossos cultos de oração, infelizmente, são vazios, sendo essa talvez
uma das razões porque “gotas somente nós temos” e não “chuvas de bênçãos” (fica
aqui a advertência). Mas a oração faz parte de nossa adoração a Deus;
particular e conjunta; e ela deve ser “sem cessar”, isto é, com regularidade.
b. As ações de graça – o louvor (18) – “Em
tudo dai graças, porque está é a vontade de Deus...”. As ações de graça são uma
parte vital da adoração.
c. A presença do Espírito (19) – “Não
apagueis o Espírito”. O Espírito Santo precisa estar bem presente, bem “aceso”,
bem ativo em toda a vida do crente e da igreja, e isso inclui o tempo da
adoração conjunta. Ele não deve ser “apagado”, isto é, “suprimido”, “deixado de
lado”, “impedido de agir”. Como bem disse alguém: “Todas as virtudes e todas as vitórias cristãs dependem do Espírito Santo...
Não poderemos vencer hábitos antigos e arraigados, sermos crentes de oração e
de ação de graças, sem o poder do Espírito Santo. Portanto, só fazemos
prejudicar a nós mesmos e atrair a derrota sobre as nossas vidas quando
impedimos a atuação do Espírito de Deus...”. O “fogo” do Espírito precisa
queimar e continuar queimando entre nós. Obviamente “fogo” é uma linguagem
simbólica que sugere a vitalidade, a exuberância e o poder que o Espírito de
Deus nos confere, bem como os seus efeitos purificadores. Então, essa
“presença” é indispensável; o “fogo” precisa queimar e continuar queimando. Mas
nós o extinguimos quando o recusamos, quando não nos interessamos por Ele e
quando nos permitimos viver uma vida pecaminosa. É o Espírito Santo quem
ilumina, vivifica, expurga, refina e fortalece a alma. Precisamos busca-lo e
não refrea-lo nessas operações espirituais em nosso favor e em favor da igreja.
d. A Palavra de Deus (20-21) – “Não
desprezeis as profecias...”. Um profeta é “alguém que fala por ou em nome de
outro”; no nosso caso, alguém que fala por Deus – “a boca de Deus”. Sendo
assim, uma profecia é, ou pelo menos deve ser, “uma palavra que vem de Deus”.
Então, deixando de lado todas as controvérsias que possam existir sobre esse
assunto hoje, quando pregamos a pura Palavra de Deus estamos atuando como
profetas falando da parte de Deus. E a Palavra de Deus deve ocupar lugar central
em nossas reuniões de adoração. Culto sem bíblia não é culto espiritual. Pode haver
muito de tudo que faz parte de um culto, desde que saiamos devida e satisfatoriamente
alimentados pela Palavra de Deus.
e. A vida piedosa (devotada) (22-24) –
“...evitem todo tipo de mal. Que Deus, que nos dá a paz, faça com que vocês
sejam completamente dedicados a ele. E que ele conserve o espírito, a alma e o
corpo de vocês livres de toda mancha, para o dia em que vier o nosso Senhor
Jesus Cristo. Aquele que os chama é fiel e fará isso” (NTLH) – Deixem o mal e
se entreguem a Deus para serem santificados por Ele, isto é, separados para Seu
propósito e Sua Glória. William Temple, falecido arcebispo de Canterbury, assim
definiu a adoração: “Adorar é avivar a
consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus,
purificar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração para o amor de Deus
e dedicar a volição ao propósito de Deus”. Sendo assim, a vida piedosa
(devotada a Deus) é elemento sem o qual não há adoração.
f. A comunhão cristã (25-28) – “...orai
por nós. Saudai a todos os irmãos com ósculo santo” – A comunhão faz parte da
adoração. Aqui Paulo faz referência à comunhão pela oração e pela saudação
sincera. Depois da adoração conjunta os crentes podem ministrar uns aos outros,
orando uns pelos outros, saudando uns aos outros e encorajando uns aos outros.
Que bênção ao terminar o culto nós não sairmos para ir embora tão rapidamente.
Que bênção sentar com um irmão e fazer uma breve oração por ele, espontaneamente.
A comunhão cristã faz parte de nossa adoração conjunta.
CONCLUSÃO
1. Somos
irmãos, então, somos uma família. Nós estamos aqui reunidos adorando a Deus “em família”. Estes que estão ao seu
lado, à sua frente e atrás de você são seus irmãos e irmãs, são sua família
espiritual. Ame, abrace, ajude, perdoe... são seus irmãos.
2. Estamos,
juntos, edificando uma igreja, a Primeira Igreja Batista em Muqui. E é preciso
que nessa igreja haja:
a. Uma
liderança que seja fiel, aceita, valorizada, amada e obedecida;
b. A
cooperação de todos advertindo os insubmissos, encorajando os de pouco ânimo,
sustentando os fracos, sendo pacientes, evitando retaliações, procurando seguir
sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor, alegria contagiante;
c. Interesse
pela adoração conjunta, com orações, ações de graça, presença forte e perceptível
do Espírito Santo de Deus, Palavra de Deus, vidas devotadas a Deus e uma
gostosa comunhão cristã que nos leve a, espontaneamente, orarmos uns pelos
outros e uns com os outros e nos saudarmos uns aos outros sinceramente,
desejando de coração uma boa noite, um bom dia, uma boa semana, a paz do
Senhor, e tudo o mais de bom.
3. Que
igreja maravilhosa é essa, e que igreja maravilhosa será essa. Deus será
potencialmente engrandecido pela existência dessa igreja abençoada.
4. Amém?
Pr. Walmir Vigo
Gonçalves
PIB Muqui – setembro de
2021
FONTES DE CONSULTA:
Ø
COMENTÁRIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO – David H
Stern
Ø
O N. T. INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO –
R. N. Champlin
Ø
NOVO TESTAMENTO 2: Comentário Bíblico Expositivo
– Warren Wiersbe
Ø
STRONGS – Em Biblia Online Modulo Avançado 3.0
da SBB
SERMÃO 1:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-01.html
SERMÃO 2:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-02.html
SERMÃO 3:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-03.html
SERMÃO 4:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-04.html
SERMÃO 5:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-05.html
SERMÃOS 6:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-06.html
SERMÃO 8:
https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-08.html
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