sábado, 16 de outubro de 2021

Sermões em 1 Tessalonicenses - Sermão 07 – Ensinamentos Variados

 

ENSINAMENTOS VARIADOS

– LIDERANÇA, COOPERAÇÃO DE TODOS E ADORAÇÃO CONJUNTA –

 

1 Tessalonicenses 5.12-28

 

1.    Rogamo-vos “irmãos”.

2.    É isso que eles eram, é isso que os crentes são, e, portanto, é isso que nós somos: “irmãos”. Amém?

3.    E se somos irmãos, então, somos uma família. Nós estamos aqui reunidos adorando a Deus “em família”. Estes que estão ao seu lado, à sua frente e atrás de você são seus irmãos e irmãs, são sua família espiritual. Ame, abrace, ajude, perdoe... são seus irmãos.

4.    Paulo gostava de se dirigir assim aos cristãos: como irmãos. Só nessa carta aos Tessalonicenses ele faz isso muitas vezes. Para ele, cada congregação local era uma família. E por isso é triste quando os cristãos negligenciam ou ignoram a igreja local. Sabemos que nenhuma família é perfeita e nenhuma igreja é perfeita, mas sem uma família para protegê-los e suprir suas necessidades, os filhos sofrem e podem perecer. O filho de Deus precisa da família da igreja, a fim de crescer, desenvolver seus dons e servir a Deus.

5.    O que é preciso haver para a família PIB Muqui ir bem e se desenvolver? Como essa família pode se tornar mais espiritual para a glória de Deus?

6.    Destacamos três coisas nesse texto que precisa haver. A primeira é:

 

I.    LIDERANÇA (12, 13)

 

1.    É preciso haver liderança espiritual.

2.    É preciso haver na família igreja, usando a linguagem de Paulo, “aqueles que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam”.

3.    De quem Paulo estava falando? Obviamente ele está falando daqueles que estão à frente pastoreando. Pode ser um pastor no sentido formal do termo hoje, alguém que estudou e se preparou para a função, ou pode ser um pastor pelo simples fato de exercer a função com dedicação e seriedade, “sempre” ou mesmo “temporariamente”.

4.    E estes, diz Paulo, devem ser “tidos em grande estima e amor”, ou “amor e máxima consideração”.

5.    Wiersbe, sobre as responsabilidades dos irmãos para com seus líderes espirituais, com bases nesse texto diz que essas responsabilidades são:

 

Aceitá-los – Os líderes são dádivas de Deus para a igreja. Têm autoridade espiritual do Senhor e devem ser aceitos no Senhor. Não são ditadores, mas sim guias e exemplos. Devem ser seguidos como seguem ao Senhor.

 

Valorizá-los – Não há nada de errado em honrar servos fiéis do Senhor, desde que Deus receba a glória. A liderança espiritual é uma grande responsabilidade e uma tarefa difícil... as batalhas e fardos são muitos e, por vezes, os incentivos são poucos. É perigoso quando a igreja não dá o devido valor aos seus líderes e se esquece de trabalhar com eles e de encorajá-los.

 

Amá-los – Como irmãos, os líderes estão “entre nós” [trabalham entre vós]; como líderes, estão “sobre nós no Senhor” [presidem sobre vós no Senhor]. Sem o amor cristão, esse relacionamento pode gerar grande tensão. A fim de estar, ao mesmo tempo, “entre” e “sobre” os irmãos da congregação, o pastor precisa da graça e do poder do Espírito Santo. Se perder esse equilíbrio, seu ministério pode ser abalado e até destruído.

 

Obedecer-lhes – Quando servos de Deus, guiados pelo Espírito de Deus, nos chamam a obedecer à Palavra de Deus, devemos atender a seu chamado. Isso não significa que todo líder espiritual sempre está certo quanto a todas as coisas... O pastor sábio tem consciência de que é feito de barro e reconhece quando está errado ou quando precisa de conselho de alguém com mais experiência... Mas, apesar de suas limitações, os líderes espirituais designados por Deus devem ser respeitados e obedecidos, a menos que estejam claramente fora da vontade de Deus... Quando a família da igreja segue seus líderes espirituais, o resultado é paz e harmonia na congregação... Quando encontramos divisão e dissensão em uma igreja local, normalmente isso se deve ao egoísmo e ao pecado da parte dos líderes, ou dos membros, ou de ambos... Só quando nos sujeitamos uns aos outros no Senhor é que podemos desfrutar Sua bênção e paz na família.

 

6.    Então, a liderança espiritual é essencial para o desenvolvimento da igreja. Mas, será que os líderes são capazes de realizar, sozinhos, todo o trabalho ministerial? Obviamente que não! Então Paulo acrescenta um segundo elemento essencial, que é:

 

II.     A COOPERAÇÃO DE TODOS (14-16)

 

1.    Paulo, em outra ocasião e contexto, falou da igreja como sendo um corpo – o corpo de Cristo. São muitos os membros, mas um só corpo; e cada membro deve desempenhar o seu papel para cooperar na edificação do corpo. Os membros devem aprender a ministrar uns aos outros, para que todos se fortaleçam e o corpo seja edificado.

2.    Aqui no texto Paulo cita alguns membros que precisam de ajuda, para os quais essa cooperação, essa “ministração” de todos, será de grande valor. São eles:

 

a.    Os desordeiros / insubmissos (14a) – A palavra grega original era utilizada para designar aqueles que não se apresentavam para trabalhar. Então, muito provavelmente, Paulo se referia aqui àqueles indivíduos ociosos que, não por necessidade real, viviam à custa da comunidade cristã ou de seus parentes, usando como desculpa o retorno de Cristo (se Cristo volta breve, pra que procurar emprego?). Mas também a palavra era utilizada para se referir aos soldados que não se mantinham na devida formação e insistiam em marchar a seu modo. Ora, hoje há também aqueles que insistem em marchar a seu modo, e o “seu modo” geralmente é diferente do “modo de Deus” revelado em Sua Palavra. Esses são os desordeiros ou insubmissos, e a orientação é que eles sejam “admoestados”, exortados, advertidos quanto a essa sua má conduta.

 

b.    Os de “pouco ânimo” (14b) – O que vem à nossa mente quando pensamos em pessoas “de pouco ânimo”? Certamente que vem à mente aquelas pessoas que perderam vontade de agir, que estão abatidas, desencorajadas, que sucumbiram perante alguma coisa, que estão quase desistindo. No caso em questão, desistindo em relação à igreja do Senhor. E o que fazemos com essas pessoas? ... E aqui eu quero chamar a atenção quanto ao fato de que algumas vezes, ainda que sejam poucas, quando não sabemos o motivo do desânimo, costumamos ser severos demais julgando injustamente uma pessoa até afirmando que tal pessoa apostatou ou está apostatando da fé (já ouvi isso). Mas o que Paulo manda fazer quanto aos de pouco ânimo? Consolar, que também poderia ter sido traduzido por encorajar. Não é pra julgar, é pra consolar e encorajar. Na verdade é preciso procurar saber (saber mesmo e não deduzir) a razão do desânimo pra encorajar. Às vezes acontece assim:

 

O “seu Joaquim” tá desanimado, não quer mais vir à igreja, não quer mais “caminhar” o caminho da fé, “sumiu”. Daí um dia eu encontro o “seu Joaquim” na rua, e, no meio de todo mundo, em voz audível, em tom meio que de brincadeira e meio que de repreensão, eu digo: “E aí seu Joaquim! Tá sumido, hein? “Abandonou” a igreja?”. Ora, se o seu Joaquim já tava desanimado, depois dessa, se Deus não tiver misericórdia, ele desiste de vez.

 

Não!!! Eu (você) devo fazer uma visita ao Joaquim, conversar com ele, descobrir o motivo do desânimo e procurar encorajá-lo. Se eu conseguir, ganhei o irmão.

 

É fácil? Nem sempre! Até porque tem gente que é susceptível ao desânimo e vive num ciclo interminável de ânimo e desânimo, e a gente tem que estar sempre visitando, encorajando, empurrando...

 

Voltando aos Tessalonicenses, muito provavelmente no caso de alguns, a razão do desânimo era o falecimento de entes queridos e o fato de que eles, ainda sem conhecimento, imaginavam que tais entes queridos não usufruiriam dos benefícios decorrentes da volta de Cristo pelo fato de terem falecido antes. Então, disse Paulo, “consolem-nos”, “encorajem-nos”, digam para eles que “se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele” (4.14).

 

c.    Os fracos (14c) – “Sustenteis os fracos”, diz Paulo. A cooperação de todos aqui, quanto aos fracos, é no sentido de sustentá-los. Não deixem essa tarefa apenas para o pastor, sustentem vocês também os fracos. Uma tradução literal dessa parte poderia ser, segundo Wiersbe: “segurem os fracos com firmeza e não deixem que caiam”. Mas quem seriam esses “fracos”? Certamente não são fracos no sentido físico e sim no sentido espiritual – Aqueles que, ainda não completamente fortalecidos no Senhor, e mais susceptíveis às impurezas, a comportamentos pecaminosos, aos vícios, etc, são mais facilmente arrastados para longe de Cristo. (Foi isso que fizeram com Osmar... E até onde eu sei, venceu as drogas, venceu câncer, está firme na fé e a família vai bem)

 

3.    Então, compete a todos, precisa haver cooperação de todos:

a.    para advertir os insubmissos, isto é, aqueles que querem viver a vida cristã a seu próprio modo e não do “modo certo”;

b.    para encorajar os de pouco ânimo;

c.    e para sustentar os fracos, não deixar que eles sejam facilmente arrastados para longe de Cristo.

4.    E depois Paulo diz que para com todos, não mais para com um grupo específico de crentes, mas para com todos, devemos ser pacientes, isto é, longânimos. É preciso ter paciência para criar uma família – é preciso ter paciência para edificar uma igreja. Os membros que hoje são mais fracos e que requerem mais ajuda podem, um dia, se tornarem excelentes líderes. Já vi muito isso acontecer. É preciso paciência. Não é “passividade”, mas “paciência”.

5.    E todos também devemos cooperar para o bem da causa do Senhor procurando evitar a retaliação, procurando seguir sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor.

6.    Então, uma igreja está sendo edificada, lá em Tessalônica no passado e aqui em Muqui no presente, e, para isso, teve que haver e deve haver

a.    uma liderança que seja fiel, aceita, valorizada, amada e obedecida

b.    e a cooperação de todos advertindo os insubmissos, encorajando os de pouco ânimo, sustentando os fracos, sendo pacientes, evitando retaliações, procurando seguir sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor, alegria contagiante.

7.    E por último, precisa haver:

 

III.    ADORAÇÃO CONJUNTA (17-28)

 

1.    Qual é a atividade mais importante da igreja?

2.    Por um lado a evangelização é muito importante e requer grande diligência de nossa parte, porque, como bem disse alguém, é só aqui, na terra, nesta vida que teremos a oportunidade de evangelizar. No céu não haverá evangelismo, pela óbvia razão de que lá não haverá perdidos. Então precisamos ser diligentes nessa tarefa enquanto estamos no mundo.

3.    Por outro lado, a adoração a Deus, nós a praticamos aqui e continuaremos a praticá-la na eternidade. Ela é muito importante, a mais importante atividade da igreja, e deve ser feita em espírito e em verdade, particularmente e também coletivamente – com a igreja reunida. E deve se tomar muito cuidado para que a adoração conjunta não deixe de ser adoração e passe a ser um entretenimento apenas.

4.    E aí no texto Paulo cita vários elementos que constituem esse ministério da igreja, a saber:

 

a.    A oração (17) – “Orai sem cessar”. Jesus deu muita importância à oração. Os apóstolos aprenderam com Jesus e deram muito valor à oração e muito lugar a ela em suas vidas e ministérios. As igrejas, orientadas pelos apóstolos, também valorizaram a oração. E nós não podemos fazer diferente. Como Jesus ensinou, através de uma parábola, nós devemos encarar como um dever a tarefa de orar sempre, e nunca esmorecer. Sozinhos e juntos. Quanto à oração particular, sozinhos, eu não posso dizer muita coias; você é que sabe se ora e o quanto ora. Porém, quanto à oração conjunta, é mais que notório que ela tem decaído entre aqueles que se dizem cristãos, com raras exceções. Nossos cultos de oração, infelizmente, são vazios, sendo essa talvez uma das razões porque “gotas somente nós temos” e não “chuvas de bênçãos” (fica aqui a advertência). Mas a oração faz parte de nossa adoração a Deus; particular e conjunta; e ela deve ser “sem cessar”, isto é, com regularidade.

 

b.    As ações de graça – o louvor (18) – “Em tudo dai graças, porque está é a vontade de Deus...”. As ações de graça são uma parte vital da adoração.

 

c.    A presença do Espírito (19) – “Não apagueis o Espírito”. O Espírito Santo precisa estar bem presente, bem “aceso”, bem ativo em toda a vida do crente e da igreja, e isso inclui o tempo da adoração conjunta. Ele não deve ser “apagado”, isto é, “suprimido”, “deixado de lado”, “impedido de agir”. Como bem disse alguém: “Todas as virtudes e todas as vitórias cristãs dependem do Espírito Santo... Não poderemos vencer hábitos antigos e arraigados, sermos crentes de oração e de ação de graças, sem o poder do Espírito Santo. Portanto, só fazemos prejudicar a nós mesmos e atrair a derrota sobre as nossas vidas quando impedimos a atuação do Espírito de Deus...”. O “fogo” do Espírito precisa queimar e continuar queimando entre nós. Obviamente “fogo” é uma linguagem simbólica que sugere a vitalidade, a exuberância e o poder que o Espírito de Deus nos confere, bem como os seus efeitos purificadores. Então, essa “presença” é indispensável; o “fogo” precisa queimar e continuar queimando. Mas nós o extinguimos quando o recusamos, quando não nos interessamos por Ele e quando nos permitimos viver uma vida pecaminosa. É o Espírito Santo quem ilumina, vivifica, expurga, refina e fortalece a alma. Precisamos busca-lo e não refrea-lo nessas operações espirituais em nosso favor e em favor da igreja.

 

d.    A Palavra de Deus (20-21) – “Não desprezeis as profecias...”. Um profeta é “alguém que fala por ou em nome de outro”; no nosso caso, alguém que fala por Deus – “a boca de Deus”. Sendo assim, uma profecia é, ou pelo menos deve ser, “uma palavra que vem de Deus”. Então, deixando de lado todas as controvérsias que possam existir sobre esse assunto hoje, quando pregamos a pura Palavra de Deus estamos atuando como profetas falando da parte de Deus. E a Palavra de Deus deve ocupar lugar central em nossas reuniões de adoração. Culto sem bíblia não é culto espiritual. Pode haver muito de tudo que faz parte de um culto, desde que saiamos devida e satisfatoriamente alimentados pela Palavra de Deus.

 

e.    A vida piedosa (devotada) (22-24) – “...evitem todo tipo de mal. Que Deus, que nos dá a paz, faça com que vocês sejam completamente dedicados a ele. E que ele conserve o espírito, a alma e o corpo de vocês livres de toda mancha, para o dia em que vier o nosso Senhor Jesus Cristo. Aquele que os chama é fiel e fará isso” (NTLH) – Deixem o mal e se entreguem a Deus para serem santificados por Ele, isto é, separados para Seu propósito e Sua Glória. William Temple, falecido arcebispo de Canterbury, assim definiu a adoração: “Adorar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purificar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração para o amor de Deus e dedicar a volição ao propósito de Deus”. Sendo assim, a vida piedosa (devotada a Deus) é elemento sem o qual não há adoração.

 

f.     A comunhão cristã (25-28) – “...orai por nós. Saudai a todos os irmãos com ósculo santo” – A comunhão faz parte da adoração. Aqui Paulo faz referência à comunhão pela oração e pela saudação sincera. Depois da adoração conjunta os crentes podem ministrar uns aos outros, orando uns pelos outros, saudando uns aos outros e encorajando uns aos outros. Que bênção ao terminar o culto nós não sairmos para ir embora tão rapidamente. Que bênção sentar com um irmão e fazer uma breve oração por ele, espontaneamente. A comunhão cristã faz parte de nossa adoração conjunta.

 

CONCLUSÃO

 

1.    Somos irmãos, então, somos uma família. Nós estamos aqui reunidos adorando a Deus “em família”. Estes que estão ao seu lado, à sua frente e atrás de você são seus irmãos e irmãs, são sua família espiritual. Ame, abrace, ajude, perdoe... são seus irmãos.

2.    Estamos, juntos, edificando uma igreja, a Primeira Igreja Batista em Muqui. E é preciso que nessa igreja haja:

a.    Uma liderança que seja fiel, aceita, valorizada, amada e obedecida;

b.    A cooperação de todos advertindo os insubmissos, encorajando os de pouco ânimo, sustentando os fracos, sendo pacientes, evitando retaliações, procurando seguir sempre o bem e exercitando a alegria no Senhor, alegria contagiante;

c.    Interesse pela adoração conjunta, com orações, ações de graça, presença forte e perceptível do Espírito Santo de Deus, Palavra de Deus, vidas devotadas a Deus e uma gostosa comunhão cristã que nos leve a, espontaneamente, orarmos uns pelos outros e uns com os outros e nos saudarmos uns aos outros sinceramente, desejando de coração uma boa noite, um bom dia, uma boa semana, a paz do Senhor, e tudo o mais de bom.

3.    Que igreja maravilhosa é essa, e que igreja maravilhosa será essa. Deus será potencialmente engrandecido pela existência dessa igreja abençoada.

4.    Amém?

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

PIB Muqui – setembro de 2021

 

FONTES DE CONSULTA:

 

Ø  COMENTÁRIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO – David H Stern

Ø  O N. T. INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO – R. N. Champlin

Ø  NOVO TESTAMENTO 2: Comentário Bíblico Expositivo – Warren Wiersbe

Ø  STRONGS – Em Biblia Online Modulo Avançado 3.0 da SBB


SERMÃO 1:

https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-01.html

SERMÃO 2:

https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-02.html

SERMÃO 3:

https://prwalmir.blogspot.com/2021/10/sermoes-em-1-tessalonicenses-sermao-03.html

SERMÃO 4:

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SERMÃO 5:

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SERMÃOS 6:

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SERMÃO 8:

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