MENSAGEM DE ALERTA AOS INDIFERENTES
– A Indiferença Pode Custar A Eternidade –
“Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” (Apocalipse 3:15-16 RC)
Frio:
aquele que não tem relação com Deus e reconhece isso.
Quente:
aquele que vive em fervor espiritual, convertido, cheio do Espírito.
Morno: o
pior estado – aparenta piedade, mas nega o poder dela. Vive de aparência, de
indiferença, de costume.
Ø Eles
estão ali. Sentados nos bancos da igreja. Cantam hinos, escutam sermões, até
participam de atividades, mas o coração permanece distante, frio, indiferente.
o Olham
para a cruz, mas sem lágrimas.
o Escutam
sobre o céu, mas sem esperança.
o Ouvem
sobre o inferno, mas sem temor.
Ø São
como espectadores de um espetáculo que não os toca, ainda que a cena seja, na
verdade, a sua própria vida.
Ø Mas
é preciso dizer, com toda clareza: a indiferença espiritual é traiçoeira.
Ø Não
há posição neutra diante de Deus.
Ø Quem
não está com Cristo, está contra Ele.
Ø Quem
não se rendeu ao Salvador, ainda que frequente a igreja mais fiel e mais
bíblica, continua perdido.
Ø E
o destino do perdido não é apenas uma ausência de Deus. É a presença do juízo.
Ø O
inferno não é um símbolo, nem uma metáfora: é um lugar real. Um lugar de
tormento consciente, de sofrimento que não encontra alívio. Jesus o descreveu
como fogo que nunca se apaga, como trevas onde há choro e ranger de dentes.
Ø Pense
nisso: no inferno, a pessoa experimentará dores que nunca conheceu na terra.
Angústias profundas, um tormento que corrói por dentro. Não será apenas o fogo
externo, mas o fogo da consciência: a lembrança de cada culto em que esteve
presente, cada apelo que ouviu, cada oportunidade em que poderia ter se
arrependido. Será a agonia de saber que a salvação esteve tão perto, Jesus
sempre ao alcance, e, ainda assim, foi rejeitada por indiferença.
Ø Mas
também haverá privações:
o lá
não há luz do sol;
o lá
não há brisa suave;
o lá
não há riso de criança;
o lá
não há pão que sacia a fome, nem água que refresca o corpo e sacia a sede;
o lá
não há afeto, nem consolo, nem descanso.
o Tudo
aquilo que, hoje, mesmo o mais indiferente usufrui sem agradecer – a beleza da
criação, o amor de uma família, a bondade de Deus em coisas simples – tudo isso
será tirado.
Ø No
inferno há apenas ausência:
o ausência
de paz,
o ausência
de bondade,
o ausência
de esperança,
o ausência
de Deus.
Ø E
o mais terrível: é para sempre.
o Não
há volta.
o Não
existe segunda chance.
o Não
há como recorrer.
o Não
há como pedir uma trégua.
Ø As
portas se fecham e jamais se abrem.
Ø A
eternidade será uma linha sem fim:
o de
dor,
o de
arrependimento tardio,
o de
tormento que nunca se esgota.
Ø Meu
amigo, se você está na igreja, mas vive indiferente, saiba: a indiferença é o
caminho largo que conduz à perdição.
Ø Não
basta estar no templo, é preciso estar em Cristo.
Ø Não
basta ouvir sobre Jesus, é preciso crer em Jesus.
Ø Não
basta se acostumar com as coisas de Deus, é preciso nascer de novo.
Ø Hoje,
a graça ainda chama.
Ø Hoje,
o Espírito ainda convence.
Ø Hoje,
a porta ainda está aberta.
Ø Mas
amanhã pode ser tarde.
Ø Não
brinque com a eternidade.
Ø Saia
da indiferença, dobre os joelhos, clame pela salvação em Cristo.
Ø Ele
é suficiente.
Ø Ele
é o caminho.
Ø Ele
é a solução que esteve sempre perto.
Ø NÃO
ESPERE DESCOBRIR ISSO NO LADO ERRADO DA ETERNIDADE.
Muqui, 31/08/2025
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