Certa vez uma senhora disse: “Há uma coisa que jamais entenderei: por que uma pessoa que tem se esforçado para levar uma vida decente não tem uma chance maior de entrar no céu do que um malfeitor. É verdade que Deus não faz diferença?”
Imagine que nós desejássemos assistir a um espetáculo cujo ingresso custasse dez reais. Você tem cinco reais e eu nenhum. Qual de nós tem a maior chance de entrar? É óbvio que nenhum de nós entraria. Semelhantemente, um cidadão honrado não tem uma chance maior de entrar do que um criminoso, a menos que os dez reais do ingresso sejam pagos. Agora imagine que nós tivéssemos um amigo em comum que, percebendo nossa situação embaraçosa, comprasse um ingresso para cada um de nós. É claro que, nesse caso, nós dois temos o direito de entrar.
Essa é uma ilustração simples da morte do Salvador na cruz para pagar o nosso débito a fim de que pudéssemos entrar no céu. Ele fez o que nenhum ser humano jamais poderia fazer: cumprir as exigências de Deus. Você não deve confiar em seus cinco reais, ou seja, nas suas boas obras, sua moral ilibada, etc, pois elas não comprarão seu ingresso para o céu. A qualquer momento o Senhor voltará para buscar os Seus. Depois disso a porta do céu será eternamente fechada. Seu “ingresso” já está seguro em seu bolso?
A Bíblia diz que “... todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23 RC), mas também diz: “Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores...” (1 Timóteo 1:15 RC)
“Há dois temas dominantes na Bíblia: um é a narrativa da sedução do homem pelo pecado; outro é a salvação do homem por Cristo”. (S. Barton Babbage)
Extraído
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