quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Agindo em prol da salvação de nossos familiares

 AGINDO EM PROL DA SALVAÇÃO DE NOSSOS FAMILIARE

“E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16:27-28 RC)

Essas palavras foram proferidas por um homem que, na parábola contada por Jesus, vivenciava as dores e as privações do inferno.

Apesar de quem as proferiu, servem-nos elas muito bem de exemplo do tipo maior de preocupação que devemos ter para com nossos familiares. Devemos nos preocupar, no sentido de agirmos de alguma forma, se alguém de nossa família se encontra desempregado, enfermo ou passando por uma dificuldade qualquer, mas devemos principalmente nos preocupar se alguém de nossa família ainda não se encontra salvo por Jesus, preocupação esta que deve nos levar a agir em prol de sua conversão.

Sabemos que a salvação é pela graça mediante nossa fé pessoal, dependendo então, além de Jesus, de cada um, individualmente, depositar nele a sua fé. Isso quer dizer que não podemos salvar os nossos familiares. Mas há algumas coisas podemos fazer, a saber:

1) Nós podemos orar – Podemos e devemos orar. E devemos orar sem esmorecer. Você tem feito isso? E o quanto você tem feito? E de que maneira você tem feito? Com real interesse, com paixão ou simplesmente tem orado por orar, por desencargo de consciência ou porque ouviu na igreja que devemos orar pela conversão de nossos familiares?

Devemos orar com paixão, com real interesse e devemos colocar a oração pela conversão de nossos familiares como um trabalho diário.

2) Nós podemos testemunhar – Podemos e devemos testemunhar. Em outras palavras, as nossas atitudes devem ser, junto aos nossos familiares, uma expressão daquilo que Jesus espera de nós. Há gente que ora, que pede oração pela conversão de seus familiares, mas que, diante deles e até para com eles, não age como um cristão, não é uma boa testemunha do que é ser um cristão.

3) Nós podemos evangelizá-los – Podemos e devemos evangelizá-los de alguma maneira (o próprio testemunho, um folheto, uma palavra, um convite para ir à igreja, um culto em sua casa...). A ação evangelizadora é indispensável se quisermos ganhar nossos familiares para Cristo.

Se não quisermos que nossos familiares continuem perdidos temos que orar incansavelmente por eles, temos que dar um bom testemunho do que é ser um cristão de verdade e temos que evangelizá-los de alguma maneira.

No Senhor, e desejoso de ver as famílias completas na igreja, salvas e servindo juntas,

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

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