IDE E PREGAI
Ø
Foi o nosso
Senhor Jesus Cristo quem ordenou: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a
toda criatura”. E, desde então, isso tem sido feito. Às vezes mais
diligentemente e às vezes mais lentamente, às vezes com mais dificuldades e às
vezes com menos dificuldades, às vezes sob muita perseguição e às vezes com
menos perseguição.... Mas tem sido feito. Não tenho conhecimento de algum
momento da história em que esta missão tenha sido completamente abandonada ou
mesmo desvirtuada. Ao contrário, temos informação de manifestações de Deus
trazendo discernimento e avivamento em tempos de grandes crises de fé. E o que
acontece quando Deus assim se manifesta? Veja algumas coisas que acontecem:
o
Uma nova
visão da Majestade de Deus;
o
Um novo
discernimento acerca de o quão terrível é o pecado, acompanhado de um grande
temor de pecar e ofender a Deus;
o
Uma
renovada dependência de Deus;
o
Uma
intensa alegria pela salvação;
o
Uma
intensa manifestação do fruto do Espírito;
o
E, para
não me delongar muito, uma nova disposição para realizar a obra do Senhor.
Ø
Tem sido
feito... Nunca parou. Que não sejamos nós aqueles que vão parar, e nem mesmo
aqueles que vão ser responsáveis pela lentidão do avanço.
Ø
Agora
convido você a que abra sua Bíblia em Atos 8.1-4 e 11.19-26, onde veremos
algumas coisas importantes para que essa obra de ir e anunciar o evangelho, em
nossas mãos nesse tempo, avance.
“E
também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande
perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos
pelas terras da Judéia e da Samaria, exceto os apóstolos. E uns varões piedosos
foram enterrar Estêvão e fizeram sobre ele grande pranto. E Saulo assolava a
igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão. Mas os que andavam dispersos iam por toda
parte anunciando a palavra.” (Atos 8:1-4 RC)
“E
os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão
caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a
palavra senão somente aos judeus. E havia entre eles alguns varões de Chipre e
de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o
Senhor Jesus. E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se
converteu ao Senhor. E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que
estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia, o qual, quando chegou e
viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de
coração, permanecessem no Senhor. Porque era homem de bem e cheio do Espírito
Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor. E partiu Barnabé para Tarso, a
buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um
ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os
discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (Atos 11:19-26 RC)
Ø
A
narrativa é de Lucas, o médico amado, companheiro de Paulo, primeiro
historiador da história da igreja e que escreveu o evangelho que leva seu nome
e também esse livro de Atos. Dessa narrativa podemos tirar boas lições no que
respeita à necessidade de irmos e anunciar o evangelho.
A primeira lição é sobre as dificuldades para a realização da obra –
nenhuma dificuldade deve nos impedir de avançar.
Ø
Veja
novamente o que está escrito: “E também
Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição
contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras
da Judéia e da Samaria, exceto os apóstolos. E uns varões piedosos foram
enterrar Estêvão e fizeram sobre ele grande pranto. E Saulo assolava a igreja,
entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra.”
“E
os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão
caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a
palavra senão somente aos judeus. E havia entre eles alguns varões de
Chipre e de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos,
anunciando o Senhor Jesus.
Ø
Houve
uma perseguição. E nesse tempo de perseguição os cristãos eram “assolados”,
isto é, postos em grande aflição e agonia; as casas eram invadidas e seus
moradores eram arrastados para fora e postos na prisão. E não devemos nos
esquecer de Estêvão, que foi morto e de como foi morto.
Ø
Por
causa da perseguição houve uma dispersão. Caminharam até à Fenícia, Chipre e
Antioquia – cidades situadas a centenas de quilômetros de Jerusalém. Mas,
enquanto iam, anunciavam o evangelho, ainda que só aos judeus. Em Antioquia,
alguns varões de Chipre e de Cirene anunciaram o Senhor Jesus aos Gregos.
Ø
A
perseguição não os calou, e isso nos traz a lição de que as dificuldades não
devem nos calar, não devem nos impedir de avançar.
Ø
Existem
as dificuldades reais “fora de nós”
o
Dificuldades
advindas de perseguições – Como as acima e hoje como nos países islâmicos;
o
Dificuldades
porque há lugares isolados, difíceis de chegar, e às vezes até com povos hostis
a estranhos;
o
Dificuldades
advindas às vezes de proibição total ou restrições e controles à pregação do
evangelho;
Ø
Existem
as dificuldades reais nossas
o
Nosso
comodismo;
o
As
limitações que pensamos ter, como as que pensavam ter até alguns grandes homens
de Deus na Bíblia:
§
Moisés era
“pesado de língua”;
§
Gideão
era da tribo menor e o menor da tribo;
§
Jeremias
era muito jovem ainda – uma criança – Veja que bonito o chamado de Jeremias em
1.4-10:
“Assim
veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses
da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta. Então, disse eu: Ah! Senhor JEOVÁ! Eis que
não sei falar; porque sou uma criança.
Mas o SENHOR me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer
que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. Não temas diante deles, porque eu sou contigo
para te livrar, diz o SENHOR. E estendeu
o SENHOR a mão, tocou-me na boca e disse-me o SENHOR: Eis que ponho as minhas
palavras na tua boca. Olha, ponho-te
neste dia sobre as nações e sobre os reinos, para arrancares, e para
derribares, e para destruíres, e para arruinares; e também para edificares e
para plantares.” (Jeremias 1:4-10 RC)
Ø
E
existem aquelas dificuldades como sendo “muros mentais” que nós mesmos “construímos”.
Um exemplo é quando colocamos dificuldades dizendo: “Essa cidade é muito
difícil... muitas religiões diferentes...”. E por aí vai...
Ø
Dificuldades
existem, mas nenhuma delas deve nos impedir de ir e anunciar o evangelho.
A segunda lição é que o Senhor quer ver interesse de nossa parte,
disposição de ir anunciando, e quando Ele o vê, então as coisas acontecem, a
vitória é certa.
Ø
Veja
novamente uma parte dos textos de Atos: “E
a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor”.
Ø
A mão do
Senhor ser com eles quer dizer que o poder e a presença de Deus se manifestavam
entre eles. A presença de Deus não era apenas parte da crença deles, era uma
presença manifesta, sentida e, de certo modo, podemos dizer, “visualizada”.
Ø
Existe
uma heresia denominada Deísmo,
que, falando bem resumidamente, reconhece a existência de um criador, mas que
esse criador abandonou a sua criação às leis pré-estabelecidas e que nada
acontece, seja positivo ou negativo, por motivo da ação de sua vontade. Mas o
que vemos aqui não é Deísmo,
e sim Teísmo, a verdade de
que Deus não só é o criador, mas também é quem sustenta e dirige a Sua criação,
se manifesta.
Ø
Deus se
manifesta; a mão do Senhor é conosco; o Seu poder e Sua presença são manifestos
quando nós nos dispomos a fazer aquilo que Ele nos ordenou a fazer.
Ø
Veja a
seguinte história: JOHN GEDDIE: MISSÃO ENTRE CANIBAIS
Em
1606, foi "descoberta" por Fernandez de Quiros da Espanha, uma cadeia
de dezoito ilhas no Pacífico Sul, a nordeste da Austrália e ao sudeste de Nova
Guiné, que foram chamadas de Novas Hébridas. Hoje formam a nação de Vanuatu.
Mais de dois séculos depois, em 1839, dois cristãos enviados pela Sociedade
Missionária de Londres aportaram por lá. Era o século das missões. Ásia, África
e Oceania estavam sendo visitados por dezenas de jovens missionários que
desejavam anunciar o amor de Deus aos seus moradores. Ocorre, que os dois
missionários foram mortos e devorados por canibais que habitavam em uma das
ilhas, chamada Eromanga, apenas poucos minutos após aportarem. Foi um batismo
de sangue para as Ilhas Hébridas... A mesma sociedade missionária enviou outra
equipe em 1842, desta feita, para a ilha de Tana. Estes não foram mortos, mas
expulsos em sete meses. Os resultados, aparentemente negativos, não tiraram o
ímpeto dos que desejavam ver pessoas de cultura tão distinta aos pés de Cristo.
Foi, então, que em 1848 John Geddie (da igreja presbiteriana da Nova Escócia),
acompanhado de sua esposa, Charlotte McDonald, e dois filhos, chegou à ilha de
Anatom. Pouco tempo após sua chegada, Geddie escreveu em seu diário, em 09 de
fevereiro de 1849: "Na escuridão, degradação, poluição e miséria que me
rodeia, vou olhar para a frente na visão de fé para o momento em que alguns
desses pobres ilhéus se unirão na música triunfante de almas resgatadas Àquele
que nos amou e nos lavou dos nossos pecados em Seu próprio sangue”.
Depois
de anos de paciente semeadura e cultivo, o missionário começou a colher alguns
frutos preciosos. Ele relata com alegria quando a ordenança da Ceia do Senhor
foi observada pela primeira vez na ilha. "Esta é a primeira vez", diz
Geddie em uma carta, "que o amor do Redentor foi comemorado nesta terra
escura. Oh! Que o tempo pode chegar em breve, quando muitos mais dos seus
habitantes degradados devem se juntar a nós nesta portaria do amor”.
Sua
oração foi finalmente atendida. Um dia, um nativo chamado Yakanui veio até o
missionário. Yakanui era o maior canibal da ilha, odiado pelo povo, pois o
temiam por sua ferocidade e porque também acreditavam que ele possuía poderes
misteriosos que poderiam trazer ruína sobre eles.
Por
volta de 1854 ele, que já tinha companhia de John Inglis, que chegou em 1852,
escreveu com júbilo: "cerca de 3.500 selvagens [mais da metade da
população] jogaram fora seus ídolos e renunciaram a seus costumes pagãos, e
todos confessaram-se adoradores de verdadeiro Jeová Deus".
John
Geddie, o "pai" das missões presbiterianas nas Ilhas dos Mares do
Sul, faleceu em 1872. No seu memorial está escrito: Numa grande igreja, com
capacidade para 1.000 pessoas, há uma placa comemorativa do trabalho de John
Geddie, com os seguintes dizeres: 'Quando ele chegou aqui, em 1848, não havia
nenhum crente; e quando ele saiu, em 1872, não havia mais
incrédulos'".
A terceira lição é sobre a necessidade de nunca deixarmos nossos pés se
distanciarem da presença e da vontade do Senhor – Permanecer com firmeza de
coração na presença do Senhor.
Ø
Assim
diz parte do nosso texto base: E chegou a
fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram
Barnabé até Antioquia, o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou
e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
Ø
Barnabé
exortou sobre a necessidade de que permanecessem no Senhor com firmeza de
coração. Se quisermos avançar a missão
de ir e anunciar o evangelho é assim que tem que ser. Essa é a mensagem de
Jesus em João 15. Veja lá os versos 1-5:
“Eu sou
a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá
fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos
tenho falado. Estai em mim, e eu, em
vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira,
assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá
muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer.” (João 15:1-5 RC)
Ø
E
ademais, verdadeiras ovelhas de Jesus são as pessoas que o ouvem e o seguem,
isto é, creem nele e permanecem nele – Veja João 10:22-30:
“E
em Jerusalém havia a Festa da
Dedicação, e era inverno. E Jesus
passeava no templo, no alpendre de Salomão.
Rodearam-no, pois, os judeus e disseram-lhe: Até quando terás a nossa
alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço em
nome de meu Pai, essas testificam de mim.
Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu
conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes
a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas
mãos. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e
ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu Pai.
Eu e o Pai somos um.” (João 10:22-30 RC)
Ø
E com
essa atitude, além de sermos bem sucedidos em nossa obra, veja o testemunho de
Davi no Salmo 16.11: “... na Tua presença
há abundância de alegrias; na Tua mão direita há delícias perpetuamente”.
A quarta lição é sobre a necessidade de vivermos de uma forma tal que a
presença de Cristo seja percebida e reconhecida em nós ao ponto de sermos
identificados por essa presença.
Ø
Em
Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
Por que foram chamados assim? Não há outra razão senão a sua identificação
prática com a pessoa de Cristo.
Ø
Ser
identificado com Cristo é a vontade do Pai para nós – Veja Romanos 8.29: “Porque os que dantes conheceu, também os
predestinou para serem
conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre
muitos irmãos”.
Ø
O Apóstolo
Paulo nos ensinou isso na prática – Veja Gálatas 2.20: “Já estou crucificado
com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora
vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si
mesmo por mim”.
Ø
A presença
de Cristo é percebida em nós ao ponto de sermos identificados por essa presença
quando somos cristãos em tempo integral e não só no tempo em que estamos na
igreja;
Ø A presença de Cristo é percebida em nós ao
ponto de sermos identificados por essa presença se, conforme disse John Piper,
nós morremos com Ele na cruz, tendo o nosso pescoço quebrado, nosso topete
derrubado, nosso coração de pedra trocado por um coração de carne, nosso
orgulho mortificado, e se nossa vida agora é conduzida por Jesus Cristo.
Ø
A
presença de Cristo é percebida em nós ao ponto de sermos identificados por essa
presença quando manifestamos o fruto do Espírito: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Ø
A
presença de Cristo é percebida em nós ao ponto de sermos identificados por essa
presença quando pensamos nas e buscamos as coisas que são de cima, quando
mortificamos nossa carne com suas paixões e concupiscências e nos revestimos
das preciosas virtudes do reino celestial.
Ø
A presença
de Cristo é percebida em nós ao ponto de sermos identificados por essa presença
quando deixamos de nos guiar pela nossa própria cabeça para sermos guiados por
ele.
Ø
Enquanto
escrevia me lembrei de uma parte do compromisso dos Embaixadores do Rei: “Prometo:
Ser leal a Jesus Cristo, viver para Ele e servi-lo sempre. Terei uma vida pura,
direi sempre a verdade, corrigirei os meus erros, seguirei a Cristo, o Rei..”,
e o finalzinho é assim: “... Se assim não for, para que nasci?”
Ø
Se
vivermos assim, “iremos”, faremos a obre que nos compete fazer, nossa vida terá
sentido e saberemos para que nascemos.
Concluindo...
Ø
Meus
irmãos, Jesus nos ordenou ir e anunciar o evangelho, e, então, precisamos “ir”.
Ø
Tem
dificuldades? Sim! Mas elas não podem nos impedir porque o Deus a quem servimos
é maior que todas elas. Quando o povo de Israel estava encurralado com o mar
vermelho à frente e o exército de Faraó atrás o que foi que Deus disse? “Moisés, diga aos filhos de Israel que
marchem! E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o,
para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco”. E o que
aconteceu? O mar se abriu e o povo passou, e o exército de Faraó, querendo
passar também, sucumbiu sob as águas.
Ø
Quando
eu olhava esse texto acima fiquei pensando em como Deus se ri do fato de muitos
homens imaginarem que tem algum poder contra Ele e contra a obra que Ele quer
realizar. Pense no próprio Moisés, por exemplo; qual a “arma” que Deus lhe deu?
Uma vara. Pense em Josué quando Deus o mandou conquistar Jericó:
DEUS: “Josué, reúna o povo e vá derrubar as
poderosas muralhas de Jericó”.
JOSUÉ: “Sim, Senhor, mas como vamos
derrubá-las?”
DEUS: “No grito” – Vocês vão rodear a cidade
cercando-a uma vez a cada dia durante seis dias. No sétimo dia vocês vão
rodeá-las sete vezes e na sétima vez os sacerdotes tocarão buzinas e o povo vai
gritar, e as muralhas vão cair”
Agora pense em Gideão
quando Deus o chamou para libertar Israel das mãos dos Midianitas.
GIDEÃO: Senhor, reuni um exército para a
Missão, trinta e dois mil homens. Mas tá difícil Senhor, é muito soldado
experiente (ele falava do exército inimigo); a proporção é de uma para mais de
4.
DEUS: É verdade, Gideão, é muita gente, vamos
diminuir, vamos dar um jeito de mandar embora um pouco dessa gente que você
ajuntou.
GIDEÃO: Mas, Senhor, eu disse muito soldado
no exército inimigo.
DEUS: Não Gideão, seu exército é que está
grande demais.
E Deus foi diminuindo – de 32.000 para 10.000
e de 10.000 para 300 homens. Uma proporção agora de 1 para cada 440. Mas o que
aconteceu? Os 300 venceram os 132.000. Porque? Porque eles avançaram no poder
de Deus e para Deus não há dificuldades.
Ø
Então, Jesus
nos manda ir e anunciar o evangelho, e há dificuldades, mas nossa atitude deve
ser a de permanecer na presença do Senhor com firmeza de coração e a de vivermos
de uma forma tal que a presença de Cristo seja percebida e reconhecida em nós
ao ponto de sermos identificados por essa presença, e avançarmos. Seremos
vitoriosos porque Deus é quem pelejará por nós.
Ø
Jesus
nos manda ir! Vamos, então!
Ø
Amém?
Pr. Walmir Vigo Gonçalves
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