MINHA
IGREJA É “INVESTIMENTO” SEGURO
Texto muito bom e muito proveitoso, escrito por Rodolfo Garcia Montosa
Tragam todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa. Ponham-me à prova nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não lhes abrir as janelas do céu e não derramar sobre vocês bênção sem medida (Malaquias 3.10).
Nossa igreja local é uma grande família de muitos membros, todos com direitos e deveres, benefícios e obrigações, privilégios e responsabilidades. Contextualizando a palavra do profeta Malaquias, ele chama nossa atenção, como membros dessa família, quanto ao sustento da igreja local com quem temos vínculo. O texto nos ajuda a entender que trazer o dízimo não é gasto a fundo perdido – como alguns podem pensar, mas é investimento (apesar de não ser uma “barganha”), pois tem retorno sobre o valor aplicado. É investimento necessário, justo, útil e de retorno certo.
É investimento necessário, pois, mesmo sendo o dono de todo ouro e toda prata, o Senhor decidiu nos envolver no privilégio de contribuir desde as primícias. É necessário para aprendermos a organização e disciplina no cuidado de nossas finanças, generosidade e equilíbrio entre amor-próprio e amor ao próximo. Sendo assim, sendo que Deus quer a nossa participação, quando eu não contribuo, de certa forma torno-me infiel, nesse quesito, ao Senhor.
É investimento justo, pois o dízimo é sobre o ganho. Não havendo ganho, não há dízimo. Ficam liberados os desempregados ou quem está sem renda. É justo por ser proporcional (10%): quem ganha muito, contribui mais do que quem ganha pouco. É justo, também, pois faz com que todos participem, e não somente alguns. Quando não trago os dízimos, torno-me infiel aos irmãos que o trazem.
É investimento útil, pois por meio dele há mantimento material e espiritual na Casa de Deus. No aspecto material, precisamos pagar as côngruas dos pastores, obreiros, colaboradores; as contas de água, luz e manutenção; as frentes sociais e missionárias no Brasil e exterior. No aspecto espiritual, todos são alimentados pelos diversos dons e ministérios que fluem a partir da fidelidade financeira do seu povo. Há uma relação direta entre os recursos que entram e os resultados que saem abençoando a todos. Quando não trago os dízimos, torno-me infiel aos mantimentos.
É investimento de retorno certo, pois conta com a promessa do próprio Deus dizendo: Ponham-me à prova nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não lhes abrir as janelas do céu e não derramar sobre vocês bênção sem medida. Consegue imaginar retorno maior do que este que tem o próprio Deus abrindo as janelas dos céus? Nossa atitude de trazer os dízimos indica nossa consciência de que o Senhor é a fonte primária de todo nosso sustento e provisão. Quando não trago os dízimos, torno-me infiel a mim mesmo.
Adianto que na Igreja temos muitos projetos que podem trazer muita alegria ao seu coração generoso. Vamos, pois, ser fiéis e trazer nossos dízimos para que não haja falta de mantimento na nossa família local.
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