quinta-feira, 6 de março de 2025

Quando as máscara caem

 

QUANDO AS MÁSCARAS CAEM

O Carnaval passou...

As ruas, antes cheias de cores e alegria passageira, agora estão vazias.

O som ensurdecedor dos festejos se silenciou, e muitos voltam à rotina com um peso na alma.

A euforia dá lugar ao cansaço.

O riso fácil se transforma em silêncio.

O corpo sente os excessos, e o coração, muitas vezes, experimenta um vazio difícil de preencher.

Para muitos, fica apenas a ressaca – não só física, mas também emocional e espiritual.

Relacionamentos são feridos, promessas são esquecidas, e a alma, que buscava preencher-se com prazeres momentâneos, continua sedenta.

Mas há esperança!

Quando as máscaras caem, quando a maquiagem do mundo se desfaz, quando percebemos que a alegria que nos prometeram era apenas ilusão, Cristo ainda está de braços abertos. Ele nos chama para perto. Ele é aquele que pode preencher o vazio que o mundo nunca conseguiu.

Ele convida: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).

Se você sente esse vazio, se percebe que a festa acabou e a alma continua insatisfeita, volte-se para Jesus. Nele há uma alegria verdadeira, que não dura apenas alguns dias, mas permanece para a eternidade.

A festa do mundo acaba. Mas a alegria em Cristo dura para sempre!

Que hoje seja um novo começo para sua vida!


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Crônicas sobre as sete igrejas do apocalipse - Sardes: a fama que não engana Deus.

 

CRÔNICAS SOBRE AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE 

5 - SARDES: A FAMA QUE NÃO ENGANA DEUS

Sardes era uma cidade com história. Situada no alto de uma colina, era famosa por suas riquezas, seus feitos passados e sua posição estratégica. Contudo, no tempo em que a mensagem foi enviada à igreja local, Sardes já não era mais o que costumava ser. O brilho de outrora havia se tornado uma sombra, e o mesmo podia ser dito sobre a igreja ali presente.

“Conheço as suas obras; você tem fama de estar vivo, mas está morto”, disse Jesus à igreja.

Poucas palavras são tão impactantes. Uma igreja que carregava o nome de viva, mas que, aos olhos de Jesus, estava mergulhada na morte espiritual. Para os homens, parecia ativa, vibrante, talvez até admirável. Mas para Aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas, a verdade era outra.

O problema de Sardes não era perseguição nem heresia — ao menos não como nas outras igrejas mencionadas em Apocalipse. A ameaça não vinha de fora, mas de dentro: apatia, superficialidade, aparência sem essência.

Jesus, com Sua visão perfeita, expôs a triste realidade.

“Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer, pois achei suas obras incompletas aos olhos do meu Deus”, continuou Jesus a dizer.

A igreja de Sardes precisava acordar. Era como uma lâmpada prestes a apagar, com apenas um fio de luz ainda queimando. Havia algo que podia ser resgatado, mas era necessário agir rápido, antes que o último sopro de vida desaparecesse.

E disse mais o Senhor: “Lembre-se, portanto, do que você recebeu e ouviu; obedeça e arrependa-se.”

Jesus não os chamou a algo novo ou extraordinário. Ele os lembrou do que já haviam recebido e ouvido: a Palavra, a mensagem do evangelho, a verdade que havia sido plantada no coração deles no início. O problema de Sardes não era falta de conhecimento, mas negligência. O Senhor os exortou a voltar ao básico, a viver com autenticidade aquilo que um dia os fez vivos.

“Mas, se você não estiver atento, virei como um ladrão, e você não saberá a que hora virei contra você”, continuou Jesus a dizer.

Essa advertência é um chamado à vigilância. A vinda do Senhor pode ser inesperada, e Sua avaliação, imparcial. Ele não se impressiona com reputações ou aparências, mas com a realidade espiritual.

Contudo, nem tudo estava perdido. Veja o que Jesus também disse:

“No entanto, você tem aí em Sardes algumas pessoas que não contaminaram as suas vestes. Elas andarão comigo, vestidas de branco, pois são dignas.”

Mesmo em meio à morte espiritual que permeava a igreja, havia um pequeno grupo fiel. Essas pessoas permaneciam puras, não contaminadas pela indiferença ou superficialidade. Para elas, Jesus prometeu comunhão eterna: andar com Ele, vestidos de branco, em sinal de vitória e pureza.

“Aquele que vencer será igualmente vestido de branco. Jamais apagarei o seu nome do Livro da Vida, mas o reconhecerei diante do meu Pai e dos seus anjos”, disse Jesus.

Essa promessa é ao mesmo tempo uma inspiração e um convite. Jesus oferece a segurança eterna e o reconhecimento celestial àqueles que resistirem, que abandonarem as aparências e buscarem uma fé verdadeira e viva.

A mensagem à igreja em Sardes ecoa até os dias de hoje. Quantas vezes nós, como indivíduos ou comunidades, parecemos vivos para os outros, mas estamos espiritualmente adormecidos? Quantas vezes nossas obras são incompletas, superficiais, feitas para agradar aos homens e não a Deus?

O Senhor nos chama a despertar, a fortalecer o que ainda resta de vida em nós, a nos lembrarmos do evangelho e vivermos à luz dele. Ele não quer apenas atividade; Ele deseja autenticidade.

A história de Sardes nos lembra que Jesus não se impressiona com a fama, mas Se importa com a realidade. E para aqueles que respondem ao Seu chamado, há vestes brancas, há comunhão eterna, há o reconhecimento diante do Pai.

O brilho de Sardes pode ter desaparecido, mas a luz da vida em Cristo é eterna. Que possamos ser encontrados não apenas com a fama de viver, mas com a vida verdadeira que brota do relacionamento íntimo com o Senhor.

Autor: anônimo

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