sábado, 25 de agosto de 2012
Estudos no Sermão do Monte - parte 3 - Bem Aventurados os que Choram
domingo, 12 de agosto de 2012
Estudos no Sermão do Monte parte 2: “Bem venturados os humildes de espírito”
BEM-AVENTURADOS OS HUMILDES DE ESPÍRITO
Extraído/resumido/adaptado de “Estudos no Sermão do Monte”
Martyn Lloyde-Jones – Editora Fiel
“Bem-aventurados os pobres (ou humildes) de espírito, porque deles é o Reino dos céus;” (Mateus 5:3 RC)
01. Essa é a primeira bem-aventurança, e serve de chave para a compreensão do que vem em seguida.
02. Se o texto vai descrever pessoas que pertencem ao reino celestial, é necessário que esta seja a primeira bem-aventurança, porque nesse reino não pode existir, e não existe sequer um participante que não seja “humilde de espírito”.
03. Essa é a característica fundamental do crente, do cidadão do reino dos céus; e todas as demais características, são, em certo sentido, resultantes dessa primeira.
04. Na medida em que formos avançando na exposição dessa bem-aventurança, verificaremos que ela indica, realmente, um esvaziamento, ao passo que as demais apontam para uma plenitude.
a. Não poderemos ser cheios enquanto não formos primeiramente esvaziados.
b. Não se pode encher uma garrafa de café fresquinho enquanto não se esvaziá-la do café velho e frio.
c. Existe uma espécie de esvaziamento antes que possa haver um enchimento.
d. O evangelho sempre exibe essas duas facetas; há o derribamento para que possa haver a edificação.
e. Faz parte do evangelho o fato de que a convicção de pecado sempre deve anteceder a conversão;
f. o evangelho de Cristo condena o pecador antes de libertá-lo.
05. Essa não é uma idéia muito popular.
a. Infelizmente, nos dias atuais, ela não tem sido muito popular nem mesmo entre os que se dizem crentes em Jesus.
b. A grande ênfase dos dias atuais é sobre a auto-dependência, autoconfiança, auto-expressão, autoestima.
c. Humildade de espírito, para muitos, é fraqueza.
06. Mas esta primeira bem-aventurança diz que o reino dos céus pertence a quem?
a. Aos humildes de espírito.
07. Vejamos, então, o que significa ser humilde de espírito.
08. Abordaremos o assunto começando por apresentar algumas idéias de forma negativa.
I. Ser humilde de espírito NÃO quer dizer que devemos ser tímidos e fracalhões, retraídos, acovardados...
09. Existem pessoas que, reagindo contra a atitude de autoafirmação, pensam que é assim que deveríamos agir, mesmo isso não fazendo parte de nossa natureza, mesmo não tendo nascido assim.
10. E há pessoas que são naturalmente assim, carentes de certo senso de ousadia.
11. Mas isso, nem no caso forçado e nem no caso natural é ser humilde de espírito em seu real sentido.
12. Lembrem-se de que já vimos que as características apresentadas nas bem-aventuranças não são características naturais, e, portanto, os humildes de espírito não são aqueles que “já nasceram assim”.
13. Então gravem bem isso: Ser humilde de espírito NÃO quer dizer que devemos ser tímidos e fracalhões, retraídos, acovardados...
II. Ser humilde de espírito NÃO é ser praticante de uma falsa humildade
14. Muitas pessoas têm confundido dessa maneira essa qualidade da humildade de espírito.
15. Martyn Lloyd-Jones conta: “Lembro-me de certa ocasião em que eu fora pregar em uma cidadezinha. Quando cheguei, no Sábado à noite, um homem já estava à minha espera na estação. Imediatamente ele pediu-me para que eu lhe entregasse a minha bagagem; na verdade, quase a arrancou à força de minha mão. Em seguida, falou mais ou menos nestes termos: ‘Sou diácono da igreja onde o senhor irá pregar amanhã. Eu sou um mero João-ninguém, uma pessoa sem a mínima importância. Eu não sirvo para nada. Não sou nenhum grande vulto da igreja; sou apenas um daqueles que transportam a bagagem do pastor’. Ele ansiava para que eu soubesse quão humilde ele era. Todavia, por meio da ansiedade que demonstrava para que eu reconhecesse isso, ele negava exatamente o que procurava estabelecer”.
16. O homem que, por assim dizer, gloria-se dessa forma em sua humildade de espírito, mediante tal atitude apenas prova que não é humilde. Tudo não passa de uma atitude afetada, algo que, como é óbvio, aquela pessoa não está sentindo.
17. O indivíduo que se veste de determinada forma, se comporta de determinada forma, ou faz qualquer outra coisa de modo forçado, simplesmente para passar uma idéia de humildade, simplesmente por querer parecer humilde, não é humilde de fato.
18. A prática de uma falsa humildade não é humildade de fato.
III. Ser humilde de espírito NÃO exige a supressão de sua personalidade.
19. Personalidade é o conjunto de características de uma pessoa, características estas que determinam o seu padrão de pensar, sentir e agir. É a sua individualidade.
20. Ser humilde de espírito não exige a supressão dessas características.
21. Tomemos como exemplo o Apóstolo Paulo – Depois de se converter a Cristo ele continuou tendo a personalidade que tinha antes, só que agora, redirecionada, reorientada...
IV. Ser humilde de espírito NÃO é nem mesmo ser humilde conforme alguns homens naturalmente o são.
22. Um pessoa pode ser humilde por natureza, ou ter-se tornado humilde por alguma razão não espiritual, mas isso não quer dizer que ela seja humilde de espírito.
23. Então, de forma positiva, o qué é ser humilde de espírito?
V. Ser humilde de espírito é,...
... POSSUIR COMPLETA AUSÊNCIA DE ORGULHO PESSOAL,
COMPLETA AUSÊNCIA DE SEGURANÇA PRÓPRIA E AUTODEPENDÊNCIA,
CONSCIÊNCIA DE QUE NADA REPRESENTAMOS DIANTE DE DEUS
24. Deus disse, e o profeta Isaías registrou: “Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos.” (Isaías 57:15 RC)
25. Contrito e abatido são tradução de duas palavras do hebraico bíblico que indicam sentimento de se estar esmagado, humilhado, de que se é pó. No caso em questão, o contrito e abatido de espírito é aquele que, diante de Deus, se sente um nada, impotente, pó, esmagado, humilhado – nada tem que pode ser digno de se oferecer a Deus.
26. Veja em 2 Samuel 7.18 e 1 Crônicas 29.14 o exemplo notável de Davi.
27. Veja o exemplo de Isaías em 6.1 ss.
28. O apóstolo Pedro era, por natureza, um homem agressivo, que se impunha aos seus semelhantes e era dotado de forte confiança própria. Contudo, quando ele realmente viu ao Senhor, reconheceu quem ele era, lhe rogou: “Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador.” (Lucas 5:8 RC). Pedro, por natureza, nunca foi um homem fraco, tímido, mas, mesmo tendo essa característica natural, tornou-se um homem “humilde de espírito”.
29. Paulo era um homem igualmente dotado de tremendas potencialidades, e, como homem natural, tinha plena consciência delas. Todo homem que tem grande potencial, se ainda não sabe disso, cedo ou tarde ficará sabendo. Paulo sabia do seu potencial. Entretanto, esse homem cheio de potencialidades, ao falar sobre a missão apostólica, a missão de manifestar o bom perfume de Cristo, de espalhar a mensagem do evangelho, em 2 Coríntios 2.16 questiona: “Para estas coisas quem é idôneo?”; em outras palavras: “Quem é suficiente para estas coisas?”. Paulo, amados, o grande Paulo, estava reconhecendo que nenhuma pessoa, por si mesma, pode ser veículo de tão poderosa mensagem, e que toda suficiência provém de Deus, que a delega a homens. Em outras palavras, Paulo estava dizendo: eu sou apóstolo, mas só o sou porque Deus me concedeu ser; não há nada de natural em mim, por mais capaz que eu o seja, que me torne apto para a missão; Deus é quem me tornou suficiente para tal missão. Paulo sabia que, diante de Deus, para trabalhar pra Deus, ele era insuficiente; e se sentia assim. Paulo era “humilde de espírito”.
30. Muitos outros exemplos poderiam ser citados, mas estes nos bastam para entendermos que ser humilde de espírito
a. é reconhecer que diante de Deus nada somos,
b. é reconhecer, como disse Dietrich Bonhoefer, a nossa falência espiritual,
c. é reconhecer o quão nulo nós somos diante de Deus, o quão pobres, o quão miseráveis somos,
d. reconhecer a nossa inteira dependência da misericórdia e da graça de Deus.
31. Rconheçamos:
a. Deus não precisa das nossas orações – nós é que precisamos orar.
b. Deus não precisa do nosso louvor, da nossa adoração – nós é que precisamos louvá-Lo e adorá-Lo.
c. Deus não precisa das nossas ofertas – nós é que precisamos ofertar.
d. Jesus não precisa que nós o “aceitemos” – nós é que precisamos que ele nos aceite.
e. Deus não precisa de nada de nós – nós é que precisamos desesperadamente d’Ele.
f. Não há nada em nós, e nem temos nada, absolutamente nada, nenhum de nós, que possamos oferecer a Deus para nos fazer merecer um mínimo sequer de Sua atenção, quanto mais as insondáveis bênçãos com as quais Ele nos abençoa – Tudo o que Deus nos dá, tudo o que Ele faz por nós e até tudo o que Ele recebe de nós, é inteiramente por causa de Sua graça, Seu amor Sua misericórdia.
32. Reconhecer e sentir isso sinceramente é que é ser humilde de espírito. Então poderemos dizer para o Senhor:
“Nada trago em minha mão. Só na Tua cruz me agarro.
Vazio, desamparado, nu e vil. Entretanto, ELE é o Todo- Suficiente –
Sim, tudo quanto me falta em Ti encontro.
Oh, Cordeiro de Deus, venho a Ti.
domingo, 5 de agosto de 2012
Estudos no Sermão do Monte – parte 1
ESTUDOS NO SERMÃO DO MONTE – PARTE 1
INTRODUÇÃO ÀS BEM – AVENTURANÇAS
Extraído/resumido/adaptado de “Estudos no Sermão do Monte” - Martyn Lloyde-Jones – Editora Fiel
01. Comecemos lendo o texto bíblico: “E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5:1-12 BRP)
02. Bem-aventurados = “felizes”.
03. Poderíamos dizer: “verdadeiramente felizes”
04. O texto que temos diante de nós é uma descrição do crente em suas características ou qualidades essenciais. O “crente” é assim, e, por ser assim, ele é verdadeiramente feliz.
05. O grande alvo da humanidade é ser feliz. O mundo inteiro anela obter a felicidade. Mas... quão trágico é observar como e onde as pessoas a estão procurando.
06. A grande maioria das pessoas busca a felicidade de uma maneira que essa busca só produz infortúnio (desventura, infelicidade). Qualquer coisa que, mediante a evasão das dificuldades, meramente torne as pessoas felizes por curto prazo, em última análise só tende por intensificar a miséria e os problemas que elas enfrentam. E é aí que entra o caráter totalmente enganador do pecado – sempre oferecendo felicidade, mas sempre conduzindo à infelicidade.
07. No sermão do monte, entretanto, no início do mesmo, Jesus aponta o caminho certo para quem quer ser realmente feliz. Somente os “bem –aventurados”, estes que Jesus descreve aqui, é que são realmente felizes.
08. Estaremos estudando as bem-aventuranças de maneira detalhada, mas aqui, neste presente estudo, estaremos fazendo uma análise geral, traçando algumas considerações gerais.
09. Vamos a elas:
I. Todos os Crentes Devem Ser Assim
01. Nas bem-aventuranças Jesus descreve como todos os crentes deveriam ser. Ele não descreve ali algum crente excepcionalmente virtuoso. Jesus não disse, em momento algum, que estaria descrevendo certos personagens notáveis que podem existir neste mundo. Ele estava descrevendo como deve ser todo e qualquer dos seus seguidores.
02. Não temos aqui uma descrição dos Hudson Taylors, dos George Müllers, dos Whitefields, dos Wesleys ou dos apóstolos, pastores, mestres... Não! Temos aqui uma descrição de todo e qualquer crente.
03. Quando estivermos estudando as bem-aventuranças, uma a uma, lembre-se disso e diga a si mesmo: “EU devo ser assim”.
II. Espera-se de Todos os Crentes Que Manifestem Todas Essas Qualidades
01. Os irmãos entenderam a afirmação? – TODOS devem manifestar TODAS...
02. Não podemos ficar pensando que alguns há que vão ser mansos, outros humildes de espírito, outros pacificadores... Não! Cada crente deve manifestar TODAS essas qualidades.
03. E, na verdade, os irmãos perceberão quando estudarmos pormenorizadamente cada uma das bem-aventuranças, que uma subentende a outra. Por exemplo, os irmãos perceberão que:
a. ninguém pode ser “humilde de espírito” sem também “chorar”, no sentido apresentado pelo texto bíblico;
b. ninguém pode “chorar”, sem ter “fome e sede” de justiça;
c. e ninguém pode ter essa atitude se também não for “manso” e “pacificador”.
... Então “uma chama a outra”, e o crente verdadeiro há de se descobrir possuidor de todas essas características.
04. É verdade que enquanto aqui neste mundo, enquanto ainda não somos perfeitos, em alguns crentes algumas qualidades se manifestam mais intensamente e outras menos intensamente do que em outros. Mas essas qualidades devem estar todas elas presentes no crente. As proporções relativas podem variar, mas todas elas estão presentes no crente.
III. Nenhuma Dessas Descrições Refere-se Àquilo Que Poderíamos Chamar de Tendências Naturais
01. Essa é uma questão muito sutil, pois é fato que algumas pessoas reconhecidamente não crentes em Jesus parecem ser tão “humildes de espírito”, outras tão “mansas”, outras tão “misericordiosas”, “pacificadoras”... Mas, quando estivermos estudando as bem-aventuranças em seus pormenores perceberemos que as qualidades ali apresentadas não são qualidades naturais, mas uma disposição produzida pela graça divina.
IV. Essas Descrições Demonstram Claramente Que o Crente e o Incrédulo São Essencialmente Diferentes
01. Uma das grandes necessidades da igreja hoje é compreender essa diferença.
02. As distinções entre os crentes e os incrédulos nos dias atuais estão meio que nubladas. A linha divisória já não é mais tão distinta como costumava ser. E a razão está no fato de que o mundo tem entrado na igreja, a igreja tem se mundanizado.
03. Alguns há que têm apregoado que a igreja precisa se tornar mais atrativa para quem está do lado de fora, e a idéia é a de que temos que nos tornar o máximo possível parecidos com eles.
04. Mas a Bíblia não diz o contrário? Veja Romanos 12.1-2 e depois Romanos 8.29. Nós temos que nos parecer com Cristo, e fato é que quanto mais nos tornarmos parecidos com Cristo mais diferentes seremos dos que não são crentes.
05. Vejamos três exemplos:
a. O crente e o incrédulo são totalmente diferentes quanto àquilo que admiram.
i. Por exemplo, o crente admira quem é “humilde de espírito”, ao passo que os filósofos gregos desprezavam a humildade, e todos que seguem essa filosofia também desprezam a humildade de espírito. E são muitos que a seguem – acreditam na auto-confiança, na auto-expressão, no ser “dono do próprio nariz”. Mas o crente acredita em ser humilde de espírito.
b. Existe diferença entre aquilo que o crente e o incrédulo buscam.
i. “Bem-aventurados os que têm fome e sede...”
1. Do que?
2. De riquezas, de dinheiro, de posição social, de fama?
3. De modo nenhum; mas “... de justiça”.
4. Ora, a justiça aqui referida consiste em nos encontrarmos em boas relações com Deus. Consideremos um indivíduo qualquer, que não se afirme crente e nem esteja interessado pelo cristianismo. Procure-se descobrir o que ele realmente quer e busca...
c. Os incrédulos são absolutamente diferentes dos crentes naquilo que em geral fazem, como fazem e porque fazem.
V. Fica Mais Que Claro Que o Crente e o Incrédulo Pertencem a Dois Reinos Inteiramente Diversos.
01. Observe que a primeira e a última das bem-aventuranças prometem a mesma recompensa: “... porque deles é o reino dos céus”.
02. Que significa isso?
03. Nosso Senhor começou e encerrou as bem-aventuranças com esse informe, porquanto queria dizer que a primeira coisa que nos convém perceber, a respeito de nós mesmos, é que pertencemos a outro reino que não o deste mundo. Os crentes não são diferentes dos incrédulos somente quanto à essência; mas também são pessoas que vivem, ao mesmo tempo, em dois mundos diferentes. O crente está no mundo, mas não pertence a este mundo. É fato que o crente vive entre as pessoas deste mundo; mas também é fato que ele é cidadão de um outro reino. Esta é a questão vital estabelecida nesta passagem, da primeira à última linha.
04. Pertencer ao reino dos céus significa que, mesmo estando neste mundo, a nossa obediência é ao poder vindouro, e sob as suas determinações é que vivemos.
05. Aos Filipenses Paulo escreveu: “... a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.” (Filipenses 3:20-4:1 RC)
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Essas são apenas algumas considerações gerais sobre as bem-aventuranças. No próximo estudo começaremos a analisar as mesmas de forma mais detalhada. Por ora, paremos aqui, e que Deus nos abençoe.
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